Ruth Rocha Amor
O amor brilha mais intensamente na escuridão; quando tudo parece ausente, é justamente aí que um sentimento genuíno se revela em toda sua força e verdade.
Se Deus, que é o próprio amor perfeito, não é suficiente para você, então que outro amor ou relacionamento seria?
Ah, o amor! Palavra breve que carrega consigo universos inteiros. Num mundo tantas vezes ferido pelo ódio, que alegria é encontrar o amor verdadeiro, aquele que chega manso, dissipa os receios e revela que amar, de fato, é entregar-se à confiança sem temor. Que grande sorte é a de quem já viveu essa entrega sem o medo de ser feliz.
Deus não se impõe pela força, mas convida em amor. Ele não obriga ninguém a segui-Lo, nem força a obediência pela ameaça. Ao contrário, a Escritura mostra um Deus que bate à porta, que chama pelo nome, que espera com paciência e que deseja ser amado livremente. O evangelho não é um grito de opressão, mas um chamado de redenção. Quando Jesus convida: “Vinde a mim todos os que estão cansados”, Ele não está impondo jugo, mas oferecendo descanso.
No entanto, o fato de Deus ser amoroso e longânimo não o torna permissivo. Seu amor não anula sua justiça. O juízo final não é coação, mas consequência. O inferno não é uma imposição tirânica, mas o resultado trágico da rejeição da graça. Quem não quer a presença de Deus, viverá eternamente sem ela. O inferno é o destino natural de quem escolhe viver longe de Deus, mesmo após ser alertado, chamado e alcançado.
A liberdade humana é real. Deus respeita essa liberdade, mas também nos torna responsáveis pelas escolhas que fazemos. Amar a Deus ou ignorá-Lo, obedecer ou endurecer o coração — tudo isso tem implicações eternas. A graça é oferecida, mas não imposta. O juízo é justo, não arbitrário. Deus não é um tirano, mas um Rei justo. Ele não coage, mas também não se cala. Ele adverte com firmeza, porque se importa. O inferno existe não porque Deus quer destruir, mas porque muitos recusam ser salvos.
No fim, o céu será cheio daqueles que responderam à graça com fé e arrependimento. E o inferno será habitado por aqueles que disseram "não" à única esperança que os poderia livrar. Deus não empurra ninguém para lá — Ele apenas respeita a escolha que cada um faz
O encantamento da beleza decai sempre que não existir o caráter, o intelecto, o espírito e o amor. Possivelmente você possa assenhorar-se de uma exterioridade muito bela e encantadora, mas, absolutamente de modo algum essa beleza valerá de nada, se sua completude for preenchida por uma interioridade inconstante, fútil e vazia.
O amor é mais do que um fenômeno; é uma preponderância capaz de transmutar a ruptura, a perversão e a fixação pelo domínio que apoderam-se de nosso equilíbrio.
Sustentar a autoestima é uma das características mais estável do amor-próprio é manter-se aprazível, confiável e feliz! Para sobrestimar outra pessoa e praticar por ela o fascínio, temos que ser afáveis primeiramente com nós mesmo.
O amor é a maior dádiva que conseguimos conceber e o mais de valioso que podemos oferecer. O amor é a conexão que nos aproxima e a base que nos sustenta.
Dois pais e dois filhos (avô, pai e neto). Uma tríade perfeita, um autêntico e verdadeiro amor.
o amor não pode ser medido por quantas vezes dois corpos se encontram, mas sim pela profundidade das conversas e do tempo que dedicamos a conhecer a alma do outro.
O amor, em sua essência, é um organismo vivo, em constante mutação e adaptação. Não se trata apenas da paixão inicial, daquele turbilhão de emoções que nos arrebata. É muito mais. É a construção diária, a dedicação, a paciência, o companheirismo e a cumplicidade que se estabelecem ao longo do tempo.
O amor próprio não é egoísmo, mas sim uma forma de autoconhecimento e autoaceitação que nos permite ser mais autênticos e vulneráveis em nossos relacionamentos. Quando nos sentimos seguros e confiantes em nós mesmos, somos capazes de abrir nossos corações e construir conexões mais profundas com os outros.
Talvez o Amor verdadeiro evidencia-se quando desenvolvemos esse amor em nós. Por que liberto de tudo que foi dito a respeito do Amor, passamos a viver verdadeiramente o Amor.
Não falo do amor que nascer a partir da presença de outrem, que assemelha-se a fogos que brilham intensamente, mas que logo em seguida se apagam, devido a falta de recursos que mantivesse essa chama acessa. mas do Amor que reconhece que tudo que precisamos encontra-se no vasto mundo de nós mesmo.
Quem verdadeiramente ama sofre pelo o outro que não descobriu ainda o significado da palavra Amor.
Não falo do amor entre duas pessoas, por que esse é uma das varias vertentes do amar, mas do real significado da palavra Amor
Eis, o maior desafio da humanidade, Amar.
O dia que o Amor for regra de conduta em todos departamentos da vida, a humanidade não verá mais a dor , a desgraça e o sofrimento.
Então a felicidade se fará em sua plenitude.
O Amor entre dois Corpos em busca da Plenitude de um só Corpo
Depois da entrega total de dois corpos para o amor, quem irá censurar ou impedi-los de romper as barreiras do puro prazer.
Ao despir-se, que importa os ouvidos e os olhares atentos para o que só está na imaginação.
Embalados pelo silencio da noite, o que resta é o improviso: para sentir até os fios dos sentidos o que aquele rolar dos corpos vai proporcionar.
Enfim, a plenitude de um só corpo, uma só alma envolvida na embriaguez total do puro êxtase.
Vacine-se a favor do Amor.
O momento é de reflexões e mudanças. Não cabe mais nesse tempo os rios de maldade que ainda se ver escoar dos corações humanos, e devido a isso ainda haverá muitas doenças.
O verdadeiro Amor não nasce dos pedaços do amor de outra pessoa.
O verdadeiro Amor nasce inteiro dentro de nós.
Pode até soar um pouco egoísta, mas como dar Amor se não temos esse Amor dentro de nós?
A partir dessa compreensão poderá nascer em nós o verdadeiro Amor.
O Amor que nascer da beneficência,
O Amor da incondicionalidade,
O Amor que se importa, que dar sem esperar receber.
O Amor do "cuidar que se ganha em se perder"
A partir desse momento é chegada a Luz!
O Amor verdadeiro modifica todas as estruturas do Ser, direcionando o seu olhar para o que é belo. Não falo do amor ligado às relações puramente carnais, passageiras, que aprisiona, agride e machuca, mas do amor que vibra em todas as plataformas do saber sentir. Que não Julga que não difere, mas que simplesmente ama.
O amor ofusca o olhar para as coisas que são ruins. Apesar de estarem presentes, se há o amor, só ver o bem que pode ser feito diante do mau.
O ódio pelo contrário, ainda que aja o bem, ofusca a visão para saciar os sentimentos tenebrosos.
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