Rumo ao Farol
Não se prenda em alguém que ainda não descobriu o rumo que deve seguir. Tem pessoas que passam a vida inteira em cima do muro, são acomodadas, não tem coragem de tomar decisões e não sabem lidar com fatos cotidianos. Relacionamentos amorosos são feitos de momentos bons e momentos ruins, os passos devem ser na mesma direção e no mesmo compasso. Se o sentimento é recíproco, os laços não se deslaçam, as mãos não se soltam e a ternura não se desgasta. Ninguém pode amar por outra pessoa, é necessário pares, caso contrário, é desespero. Às vezes é melhor desistir, parar de insistir em uma relação que não tem futuro. Afinal, amor não deve ser mendigado, mas ser oferecido por vontade própria. Aprenda a se amar em primeiro lugar e a vida lhe retribuirá colocando uma pessoa que enxergará todo o seu valor.
“Rumo ao futuro”
Procurei uma estrela, avistei apenas no período noturno, Procurei o sol, avistei apenas no período da tarde, às vezes quando chovia ele sumia, daí meu barquinho de papel entra na história, com medo de um naufrágio, e eu aqui, usando a estrela pra me guiar, usando o sol para me esquentar, e usando meu pequeno barco de papel como um desfecho para assim aplicar que tudo que eu disse não se passou apenas de pensamentos.
Marchar rumo ao horizonte incomum e desabitado
Atormentar o corpo a fleuma do vento...
Com a sensação de temor e da audácia de ser eu mesma...
As razões que tenho são frágeis... Mesmo quando anseio ser intensa
Assim, pago pela causa e efeito de ser louca...
E pela coisa de somente a lágrima revelar que existo...
NECESSITO-TE
O meu dia sem você é vazio,
sinto-me sem rumo, sem direção,
o Sol perde o brilho, tudo a minha volta é frio,
perco-me de tudo, dói demais o coração.
Porém, sigo, prossigo, pois a vida é assim:
Dias sem você me perco de mim.
Te procuro nas lembranças, em fotografias,
porém, não quero lembranças, pois as mesmas são vazias.
Quero sentir-te.
Quero ouvir-te.
necessito-te.
Preciso de você em mim.
Jô Bessa
Em noites tempestuosas a mente embarca com a imaginação navegando no oceano de emoções rumo ao desconhecido, descobrindo o paraíso de constelações de desejos Inconsistentes.
A vida as vezes toma um rumo diferente conforme as atitudes que tomamos. As vezes as coisas simplesmente não saem como planejamos, ou simplesmente as vezes, a gente toma a decisão errada e tudo muda. Ou as vezes, as coisas saem melhor do que pensamos. Uma coisa é certa. Nunca é tarde para corrigir nossos erros, para buscar novos horizontes, novos objetivos. A vida é maravilhosa para quem não tem medo de um bom desafio.
Na preguiça em corrigir um rumo ou na permissividade. É comum lamentar uma situação e esquecer completamente a raiz do sofrimento.
A muito tempo atrás ouvi-se falar de um casal que mudou seu rumo por amor puro.
Eram jovens e felizes, mas o destino tem idade e maldade.
Após anos juntos o deslumbre estava o mesmo, genuíno como nunca antes e isso era de arrepiar de tão bom.
Após a injúria de tantos e todos eles decidiram-se abandonar a carona do tempo e seguir os passos sentido as feridas dos caminhos difíceis, escuros e impetuosos.
Pois bem, não me estendendo em todo conto, deixar claro eu devo que sofreram muito quando as multidões pediram o fim daquele amor verdadeiro.
Eles passaram por tantas e tantos.
Viveram como nenhum outro casal.
Se amavam.
O fim...
...chegou quando partiu do passado a obrigação da moça impor o futuro.
Ela intimou o rapaz que soluçou de choro e tinha que decidir-se entre viver sofrendo os erros que carregava mesmo não a tendo em seus braços ou se preferiria viver amargamente a vida sabendo que seu amor sofreria até o fim da vida.
Ela lhe deu duas pedras.
Na primeira estava escrito: Sofrer sem ti ter.
Na segunda era: Sofrer quem me faz viver.
Então após alguns dias era chegada hora daquele angustiado romântico subir ao topo da montanha que beirava o mar e jogar a pedra que não queria.
Ela ficou de costas e de joelhos com a mão na testa esperava a decisão.
Ele se segurava, orava e clamava.
Pedia sabedoria.
O som surgiu nas águas calmas naquela tarde de domingo de primavera.
Era o sinal.
Todos os olhos daquela multidão que queria o fim estavam atentos e olharam e surpresos se fecharam em silêncio.
A moça foi a última, pois após o barulho no mar só existiam razões nos quatro cantos do mundo.
E quando olhou ao topo da montanha, ela não avistou o amor da sua vida.
Chorou. Se despedaçou. Não curou. Viu que ele foi capaz de provar que não existiria sem ela.
A multidão não se perdoou. O tempo não apagou. Seu sorriso não levou assim como nenhuma flor. A demora não durou. Tempo ali parou. O destino se traçou. Ele apenas provou que as pedras são como seu amor algo que nunca se acabou.
ATITUDES
Nem um rumo se toma sem atitudes
As ruas são retas, sem esquinas da vida
Os morros esquentam a cada subida
E as descidas são apedrejadas pelo vento
Seguir um rumo, dentro das expectativas. Como condicionamento existencial e como uma rota pré-definida. Esse processo é válido, quando posto em prática e igualmente, se acredita nele, por completo.
Mais um dia sem você!
Amanheci meio tempestuosa
Nada me agrada
Sem rumo
Sem estrada
Algo meio estranho
Há um vazio intenso em mim
Coração deserto
Espulsando-me do meu eu
Mas logo chego á conclusão
Sim...Mais um dia sem você!
Vontade de pegar a estrada, seja ela de ferro, ouro ou prata, saindo sem rumo ou destino, apenas apreciando a paisagem da janela, no vagão do imaginário.
Solidão
Na escuridão soltaram a minha mão.
Não me deram sequer o tempo para o prumo
Sem rumo
Tateei trôpega a parede do Universo.
Sem visão escorreguei no labirinto dos sonhos.
Perdi-me nele.
Não encontrei saída.
Sem guarida, patinei no lodo das desilusões.
Estive órfã toda a eternidade.
Meus deuses não me responderam.
E em todos os cantos
Apenas os meus prantos,
Jorraram em uníssonos enlouquecedores.
Não tive amores
Apenas o eco das minhas paixões
Desabridas e Jamais correspondidas.
Por isso mesmo, vãs.
Fugazes.
Pequenas e pobres como as minhas lembranças.
Não fiz nenhuma história.
Fui sempre um ser totalmente insosso
Vagueei por aí.
E, então, um dia eu morri.
Sonâmbula na minha solidão.
No triângulo excitante das minhas coxas, tua geografia perde o norte, o rumo, o prumo, quando o manto negro da noite vem camuflar a luz do dia.
Eu só, vazio sem rumo.
Eu cheia transbordo e derramo.
Importo, Discordo amo
Sei la, é tudo muito transitório.
Sei eu se sabe você!
O que posso então fazer
É demais pra um só ser.
Então me ajuda entender
Os loucos e românticos.. Busco poesias da alma, inspiradas no meu dia a dia.. Palavras que sem rumo, faço rumo a elas.
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