Rua
As 4 da manhã,rua deserta,céu limpo e lua cheia.E lá estou caminhando AS 4 da manhã,com medo de meus próprios passos,com um certo receio de que tenha alguém atrás de mim,porém com um pouco de coragem me viro rapidamente e não há ngm,então penso “ufa”.
As 4 da manhã,os gramados já estão com pequenas gotas cristalizadas de orvalho,e quando me toco reparo uma orquestra de grilos,sapos e cachorros da vizinhança.
Andando mais a frente,as 4 da manha,viro em um beco escuro e então meu coração congela ao me deparar com um ser das noites mais conhecido como GATO (que me apareceu de surpresa) andava sobre um muro de tijolos que mal chapisco tinha,seus olhos refletia a luz do luar como se fosse um ser místico das noites.
As 4 da manhã,eu rezo para que apareça alguém,para n me sentir só,e ao mesmo tempo rezo para que não me apareça ninguém (a final,as 4 da manha todo suspeito é suspeito).
Em fim,cheguei em casa e sobrevivi a mais uma “4 da manha”.
Me perdi na curva
Me perdi na curva
Não na curva da rua
Não na curva da solidão
Não na curva da tristeza
Não na curva do meu eu narcisista
Nem mesmo na curva dos meus sonhos sem sentidos
Mas na curva do teu corpo
Na curva do teu doce olhar de pantera
E lembrar-me do teu beijo gostoso, gelado
Que ao me beijar congelava-me inteiro de paixão
E lembrar-me que já não sinto mais o teu beijo gelado
Foste embora sem dizer adeus
E adoeci, e adoeci
E que maldade eu imaginar
Que antes melhor seria se eu me perdesse
Na curva da tua rua e que talvez entrasse em outra rua
Só para não te ver
E que antes melhor seria ter
Me perdido na curva da minha solidão e continuar só com ela
E jamais ter te conhecido
E que antes melhor seria se eu me perdesse na curva da minha mais funda tristeza
Pelo menos minha tristeza não sai sem me dizer adeus
E que antes melhor seria se eu me perdesse na curva do meu narcisismo
E ter amado a mim mesmo, e sempre
E que antes, também, melhor seria se eu me perdesse na curva dos meus sonhos sem pé e sem cabeça
Pois garanto que meus sonhos sem sentidos fariam mais sentido que ti
E antes, que bom fosse...
Que eu não me perdesse na curva do teu inflamável corpo que me atraiu e depois me enganou com o suor amargo com gosto de caos
E que bom fosse, que eu jamais tivesse me perdido nesse teu olhar doce de pantera
Que só me destruiu por completo.
Passando pela rua parei quando ouvi, de longe, fui me aproximando e era aquela música que um dia você cantou pra mim em voz baixa, sussurrando ao telefone, que na letra dizia da lua cheia, eu, você e o céu, dizia também que não era problema de ninguém, que tínhamos que ser lembrados juntos, com a noite inteira para amar, ligar pro povo que a gente estava namorando, e que casaríamos na semana seguinte, que dizia pra deixar acontecer, que não era problema de ninguém, e me perguntava: O que é que tem?
Chorei, lembrei dos nossos momentos juntos e separados, das brigas e voltas, do amor, do nosso amor. Chorei de saudade, de amor, por amor. A música terminou, mas nós nunca acabaríamos se não juntos. O céu está lindo, cheio de estrelas... Quero te amar de novo, quero estar ao teu lado, e dizer que não tem nada, que só tem a gente, só tem o nosso amor, pra amar, pra ser lembrado, pra ser amado.
fui jogado na vida e nela aprendi viver não me deram sentido e , nem direção ,me deram a rua e a solidão
varias coisas como um sorriso de um bebê até alguém na rua. O importante é muda o mundo com pouca coisas.
Vejo na rua coisas que me consome
Crianças dizendo, mamãe eu to com fome
Sem saber o que fazer não teve outra opção
Entrou dentro do lixo pra catar migalhas de pão.
Na rua a noite,de madrugada a lua,ilumina no frio,no banco se vê ,tão branco as veste ,com sono profundo,de fantasma alem,acredito que sim,lagrimas sem dono em um jardim.
Acordar espantado, sentado calado,pensando assombrado ,vivendo atrasado,se levanta e sai o banco fica ali,assombrado tão só,confundido se vai, nas ruas perdido que ilumina a lua e o silêncio que reina a morte que treina o solitário, levar para aonde não sei,para um mundo pior a alcançar com limites as idéias excelentes que deixa antes para o mundo a observar.
O seu gênio normal com a vida brutal o destino levou para um lar e um descanso aonde o amor sempre reinou,das trevas vem o dia,sorria tão feliz no mundo que existia e há só uma travessia e alem que o povo dizia.
Criando uma casa ao vento sabereis qual é a razão,voarei tão alto mesmo,qual a rua que mora a solidão.
Quando criar ao meu relento no deserto tão perto a luz,embriagarei o meu raciocínio nas alturas pensareis .
Quando eu enxergar a solidão,tão perdido são as trevas,no toque do violão minhas canções a inventar.
E criando uma casa ao vento e a imaginação a procriar,ouvireis tão alto mesmo e da criação essa paixão brotar.
E construído no relento que o vento sobrou aonde mora a solidão que em meu coração sempre reinou.
Arco-íris...
Havia em minha fantasia uma passagem perdida
Iniciada num desvio secreto na rua das Fadas
Passando em meio a terra batida e pedras deitadas
Ladeada por ramos rasteiros e lenda inventada
E foi nela adentrando que vi o céu se escurecer
E já me perdia da trilha de volta e medo sentia
Em não mais encontrar, na mata fechada
A vereda que queria sob o céu que gotejava
Segui em frente e fui encontrar guarida
Às margens de um rio claro, doce e lento
Que passava peixes e folhas de toda cor
E mesmo molhada, distraída me encantei
Me peguei perdida sem conhecer a volta
Que tanto queria e já não me havia
Mas pra minha alegria formou-se no céu
Um arco-íris de cores tão belas e amigas
Que veio dar seu começo aos meus pés
E sendo de luz a ponte nascida em milagre
Me convidara por ela seguir, mesmo sem asa
Numa jornada que findou à porta de minha casa
Desolado
Caminhei sozinho
Sob a chuva
Não havia mais ninguém
Naquela rua
Enquanto todos a ouviam
De dentro de suas casas
A chuva me tocava
O corpo e a alma
Eu sentia que aquelas gotas
Eram o meu próprio choro
Que caia do meu vazio
Sobre o meu corpo
Frio
Eu gosto de estar c vc.
Gosto de dar várias voltas na rua, só pq sei que assim vou estar mais tempo do seu lado!
Gosto de deitar na sua cama, e ficar conversando sobre a vida, e como tu gosta de viver.
Gosto de ouvir suas teorias sobre qualquer coisa, e falar sobre as minhas! (Que na maioria das vezes são muito parecidas)
Gosto de desmarcar com meus amigos qualquer programa, desde que seja p ficar 3 horas ao seu lado!
Gosto de tomar um vinho com vc, mesmo vinho seco não sendo meu predileto!
Gosto de ouvir sua voz, e suas piadinhas sem graça, e acabar dando risada, mesmo sem saber o pq! (É que vc me faz rir, mesmo distante)
Gosto de colocar filme p vermos, mesmo sabendo que eles nunca vão passar da metade!
Gosto quando me apresenta uma banda que tu gosta, e me passa quase uma biografia da mesma!
Gosto quando me conta dos seus sonhos, projetos, e planos... Assim me sinto fazendo parte da dua vida!
Gosto também quando me fala das suas fraquezas, seus medos, e debilidades, por sentir que confia em mim!
Gosto quando me chama p fazer algo, uma viagem, um show rsrs mesmo sabendo que talvez eu não vá, só por estar me incluindo em seus planos rs (mesmo que momentaneamente)
Gosto quando me olha em un momento só nosso rs Quando me abraça, (e fica de conchinha) xiiiu não vou contar p ngm rsrs
Eu gosto de estar com vc
Mesmo sabendo que uma hora, isso não vai passar de lembranças. Me deixa gostar de estar com vc!
❤
"DESÇO NA ESPERANÇA"
Desço, a rua escura
Mal iluminada, empedrada
Desço-a ao sabor
Do vento de pés descalços
Lentamente
As noites douradas descem as serras
O rio passa pelas árvores
Olmos que balançam
Brincam com as folhas caídas, coloridas no outono
Alma incompreendida envolta numa esfera de sonhos
Chega à vila envolta de solidão
Na alta madrugada
Inegável capacidade
De sempre em permanecer sozinha
Compreensão incompreendida
Que procura por um navio
Que traga um tesouro
E que juntos naveguem por mares
Onde a noite na serra, seja iluminada
Com o brilho das estrelas.
Alegre como as águas do rio
Perfumada como as flores do campo.
Desço a rua escura, empedrada
Mal iluminada, ao sabor do vento
Entre as águas do rio de pés descalços
Desço na corrente da esperança.
02-01-2015
Conheci você na esquina da rua
Eu sorri antes mesmo que eu ouvi falar
posso aceitar que estamos a envelhecer
Mas eu acho que é apenas a maneira que tem que ser.
Eu me perguntava como você ainda me lembrava
Eu ouvi que você se estabeleceu e que você se casou com alegremente.
Você se lembra quando eu te disse
Que eu te amo para o fundo do mar?
Sim, eu sei, eu sei que acabou
Mas eu acho que é apenas a maneira que tem que ser.
Ser adolescente é como entrar em uma rua com caminho longo.
Você sair de um bar e ficar levemente tonto.
Perder o número da garota que você está afim.
Ambos são exemplos de como você se sente quando sua puberdade acaba. Seus desejos se vão, até não sobrar nada.
Amizades que você jurou ser para sempre, se vão como o efeito da bebida que você acabou de tomar.
Você agora quer seu lar.
Ao encontrar o caminho de volta para casa, irá pensar:
"Por onde devo começar."
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