Risco
Aquele que numa noite escura acende uma fogueira numa floresta corre o risco de iluminá-la ou incendiá-la.
nunca, mas nunca guarde
a melhor parte para o final
nem a sobremesa
porque corre-se o risco de ficar sem
muito menos a expressão
"quem ri por último, ri melhor"
porque não somos e nem nunca seremos melhor do que ninguém
muito menos a risada de deboche
de orgulho, de poder, de hipocrisia!!!
Te amo,mas não quero correr o risco de me machucar outra vez. Você não entende,mas só eu sei o que passei.Eu não quero te perder,mas se for pra sofrer tudo outra vez,é melhor deixar tudo como está.
A paixão nos deixa cegos. Cegos a ponto de não enxergar o óbvio; cegos a ponto de colocar em risco o que já faz parte de nosso alicerce.
Quando projetamos no outro nossos sonhos e expectativas corremos um grande risco de nos ferir! Não espere nada de ninguém!
FAÇA UMA PRECE
ao entrar em seu casulo
Leve sempre sua amada contigo,
Para não correr o risco
De perder seu grande amor
e sua borboleta voar em rumo a outra flor.
Faça uma prece ,ali sentado na grama lembre se de alguma canção e canta
Não importa o que aconteça, caso se entristeça não deixa doer sua alma nem a alma de quem te ama.
Maria Francisca Leite
Direitos autorais
reservados sob a
lei - 9.610/98
A chuva ainda vem acompanhada de ventania, descargas elétricas e com risco para queda de granizo em algumas localidades. O domingo permanece cheio de nebulosidades desde o Rio Grande Do Sul até o Paraná.
Essa era a previsão para este dia.
Mas o dia foi repleto, por um céu aberto, de nuvens desenhadas com pincel.
Eu já deitei no seu sorriso
Só você não sabe
Te chamei pro risco
Então fica à vontade
Corremos o risco de ficarmos riscado e marcados amargamente se não mudarmos nosso modo de agir e pensar que não estão nos fazendo progredir...
Precisamos pregar sobre o perigo do pecado, do risco do inferno, da condenação eterna! Precisamos falar sobre tudo que o diabo tem feito sutilmente no meio cristão. Infelizmente, a maior parte dos cristãos modernos tem procurado preencher sua vida com um evangelho parcial, apático, cheio de emocionalismo, que transborda mundanismo e omite descaradamente a parte onde o pecado é algo grave e ofensivo a Deus, que uma vida acomodada nessa prática irá levar almas para uma eternidade em trevas e fogo! Meus irmãos, isso também é pregar sobre o amor de Deus. Jesus morreu para salvar pecadores que se arrependerem! Salvar de um inferno que eles mereciam! O diabo tem pregado em muitos púlpitos, e dia após dia tem enganado muitas vidas com um evangelho comercial, sem cruz, sem Cristo, sem renúncias, aceitável e agradável ao pecador. Um evangelho onde é possível ser cristão sem precisar nascer de novo ou negar a si mesmo. Infelizmente, o muro da religiosidade tem sido o ‘habitat’ natural da maior parte dos cristãos modernos e seu cristianismo ecumênico. Em cima desse muro, o evangelho ministrado aceita tudo para não perder ninguém, tirando a glória que pertence somente a Cristo e exaltando diabolicamente o homem. Esse é o outro evangelho, citado em Gálatas 1:6-9. Esse é o evangelho usado pelo diabo e seus comissários das trevas para encher o inferno de almas!
Jamais estacione nas encruzilhadas da vida;
Pois correrá um grande risco dos problemas, o sufocar;
Mesmo que em alguns momentos passemos por situações onde exijam desacelerar um pouco;
Muitas vezes, sendo preciso até parar;
jamais desanime, é só uma pausa que servirá para decidir o melhor caminho a seguir.
Pare, mas jamais estacione!
Risco o céu em pensamento surfo em nuvens e toco no arco-íris, escalo na lua para ver de perto as estelas... escuto o som frio do vaco ao flutua no espaço na expansão do universo cavalgo na luz nos cosmos ate o caos e ao se sugado pela gravidade de um tempo relativo... então volto em um voo na luz de uma supernova
Ate a rotina do cotidiano platônico do meu ser escrevo para me senti comum, segredos como soluto escritor fraco de palavras erros grosseiros
maquio minha tristeza para ter certeza que não será eterna
Clamar daqui a voz correr na planície solidão diafragmas, decompondo o sol-fogo telúrico profundo efêmero ardi de desejo por ti dardejar relampejantes brilhos alaranjados que na saliência da terra chora
Esta enxaqueca? como quis remove-la com paleta afiada e derrama meu plasma nas folhas de papel em branco ou fugir quanto estes demônios dormissem
Entregar o maus nas redes entre vírus e zeros e uns ser eu deixar que o seu próprio mau os consuma á si mesmos
E pausar como minha mente que labuta com lâminas agitadas na cabeça me esmagando e retalhando dia pós dia
E que um pouco do som de chopin e van Beethoven e uma boa taça de vinho seja suficiente
Risco a madrugada com meus poemas devora me nos quatros ciclos dos céus na velha história de queixas sobre a lua
Que no futuro falaram que bonito linda poesia e no anonimato eu como meus erros propositais...
Desvanecendo na primeira luz da alvorada sobre o gramado molhado de orvalho, o frio e prateado o gramado a luz do sol em reflexo vívido
As sombras dos buracos negros no espaço no empuxe da verdade nada disso minutos morrendo e a história que conto
sobre mim e nesta automação, ócio dourado que vir cérebro eletrônico, o músculo mecânico de sorriso fixo e frio
Sem coração só fluido e metal eles vem porque os humanos e tornou frio e criou sua imagem e semelhança ai de vós AI de vós porque o povo dirão Amém
A vida é um risco, mas a vontade de viver é o tempero mais gostoso. É diferente alimentar, exercitar, namorar, trabalhar com vontade… há sentido!
Vivemos tempos de sombras densas, onde o silêncio se faz refúgio e a palavra, um risco. A polarização ergue muros invisíveis, transformando o espaço comum num campo minado, onde cada sílaba pode desencadear tempestades. A liberdade de dizer torna-se miragem, ofuscada pela luz cortante da ofensa fácil.
Já não se pode abrir a boca sem que o ar se torne pesado, sem que as palavras sejam distorcidas, mal entendidas, censuradas. O diálogo, esse fio frágil que nos liga, estica-se até quase romper, ameaçado pela intolerância travestida de zelo. A palavra "tolerância" soa como uma piada amarga, dissipada no vento.
Onde antes floresciam debates, agora restam trincheiras. Cada opinião, uma bandeira; cada silêncio, uma suspeita. O medo de falar cala, sufoca, e a liberdade de expressão definha, encurralada pela vigilância implacável da hipersensibilidade. Escolhem-se as vias do ódio e da vitimização, em vez do entendimento.
A revolução necessária não brotará dos campos férteis; precisa de um terreno mais árido, onde as mentalidades sejam forçadas a mudar. Promessas de liberdade, por vezes, tornam-se prisões de benevolência, incapazes de curar as feridas que se agravam nas sombras do ressentimento.
No entanto, é preciso lembrar: a verdadeira mudança exige sacrifícios além das escolhas fáceis. É preciso confrontar a feiura que evitamos, a dureza das verdades que recusamos. Precisamos de uma revolução de mentalidades, um despertar que não virá sem dor, sem ruptura.
Nas fissuras da polarização, o ódio e a vitimização germinam, sufocando a esperança. Mas talvez, nas ruínas do diálogo, possamos encontrar a semente de uma nova compreensão, forjada no fogo da necessidade.
A liberdade, essa ave ferida, não alçará voo sem luta. E nós, perdidos entre sombras, devemos decidir: permanecer na escuridão confortável ou enfrentar a revolução que os tempos exigem.
Expectativa é a coisa mais fofa do mundo, mas quem a cria tem que estar ciente do risco que corre. Os mal-avisados mais cedo ou mais tarde, fatalmente serão devorados por ela.
