Rio
as viagens são legais ,
Roma ,Gramado,Rio de Janeiro,
todos são sensacionais e
todos que vierem comigo são meus parceiros!
Perante o suave deslizar deste rio tão puro
Que assemelha a vida de quem sabe viver,
Pergunto às suas águas se são essas idas
A resposta silenciosa se sabe ouvir.
Assim leio o livro em que escrevo a minha vida.
Cada dia uma folha eu devo escrever e passar,
E me vem à boca a careta de um sorriso
Que não tenha de partir nunca no ponto e no final.
Vivi loucuras como todos as vivem.
Vivi bêbado de felicidade.
Sonhei acordado mesmo que todos me dizem
Que é o único caminho que não se deve andar.
Alegra-me o cumprimento de qualquer um em todas as minhas manhãs.
A alegria do rosto de quem me dá.
A luz do dia seja cinza ou seja clara.
O tempo delicado ou o tempo de tempestade.
Também vivi longas horas amargas.
Dias de inferno que chegaram a queimar,
Abrindo na alma feridas já cicatrizadas
E ainda tem o meu verso a marca de um recente punhal.
Mas, perante o alto Pinheiro em que perco a cabeça,
Sentado sobre esta pedra de rio que me dá tanta paz,
Aviso que o vento não sopra ao som da água.
Nada é eterno. Como o sofrimento, como a felicidade.
No Rio e em São Paulo costumam roubar objetos. Em Brasília é pior... roubam almas, futuros e esperanças.
Ao observar o curso de um rio, podemos compreender a vida, que o tempo é como água que corre para a imensidão, rumo a eternidade.
Assim como um rio que para viver deságua no oceano e se faz oceano. Faça você também. Entre na frequência do Universo e seja o Universo.
Eu choro, eu rio, eu brinco, eu tenho medo, tenho coragem, tem emoção, eu tenho, eu não tenho, eu sou poeta,
Eu
sinto,
eu rio,
eu choro
nada demais
Não é esse o
grande problema
O problema é
bem mais fundo
E essa profundeza
Me faz doer
Me faz amar
Me faz morrer
E é daí que eu ressuscito
E foi aí que aprendi a viver.
“Perdido em meus pensamentos”na margem do rio.
Entardecendo
O sol se pondo.
Pense, tem sempre um pôr do sol, esperando para ser visto,
Uma árvore, um pássaro, um rio, uma nuvem.
A lua vai aparecendo
Tudo iluminando.
Com suas cores brilhantes
Enviando muitas energias
“Sentado a margem do rio”
Observando seus movimentos
O rio segue seu curso tranquilamente
Águas límpidas e translucidas
Vou acompanhando com o olhar
A sua corrente, calmamente.
Suave brisa, acariciando meu rosto.
Levemente.
Perdido em meus pensamentos
Escutando o barulho do silencio.
As folhas soltas ao vento
Vivendo, esse sublime momento.
Perdido em meus pensamentos
Viajo, junto com o vento.
Minha alma é leve
Vai onde a doce brisa da vida me levar
Quem sabe pelo caminho
Encontro um anjo.
Pedido em meus pensamentos
Levo minha vida em frente.
Sempre seguindo a corrente.
Autor: Edmundo Cavalcanti
"O Rio de Janeiro precisa mudar sua conduta, e ir a luta, pois eles querem é se arrumar. A segurança tem que ser tratada com força justa, para o Rio poder se reabilitar... (Inspirado em Noel Rosa-Com que roupa).
Ó que rio Bonito!
Começaste uma cidade e com toda tua força me trouxesse uma mulher
Lindo Sorriso, lábios carnudos logo pra mim que parecia estar perdido no mundo.
Ó que rio Bonito!
Tu que alimenta um povo, tanto são teus filhos
Me destes de presente um olhar de maior brilho.
Ó que rio Bonito!
Hoje coloco em teu colo um fruto desse amor
E ele saberá de toda essa preparação e te peço pra ele a sua benção.
Ó que rio Bonito!
Será verdade ou mito?
Mais no fundo eu acredito, e acho que por isso que no fim da minha vida quero que minhas cinzas sejam lançadas em você.
Para eternizar um amor que jamais vou esquecer!
Pai Velho - Poema
Em pé às margens do rio Negro,
Situado no Alto Solimões,
O velho índio inspira pelos pulmões
O vento que balança seus cabelos negros.
Sem nenhum grisalho para contar história,
Filho vermelho do povo Kokama,
Ergue a lança e a lança em chama
Alcança o aracú em sua trajetória.
O peixe se desespera num entorse bizarro,
Em vão o seu libertar fracassa,
O índio sorrir ao pegar a caça
Que vai para a panela de barro.
Termina o dia longo e calmoso,
Enche o cesto além da conta,
No rodear da fogueira para crianças conta,
A história da caça do aracú teimoso.
Vem o curumim abraçar o venerando
Pai velho contador de histórias,
Ao luar adormece com suas memórias
Junto ao filho o admirando.
"No Brasil não, mas no Rio de Janeiro passou da hora. O Vácuo político administrativo, pede intervenção das Forças Armadas."
CCF em 01/02/2018
Humildade é reconhecer que todo grande rio vem de uma pequena nascente... é ter consciência de que só se cresce nos encontros do percurso... e só se sobrevive se houverem sempre outras águas para unir-se e abraçar.
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