Rio
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Rio é Moda
Navegar faz parte...
Distantes de ternos e barbas feitas, lá (na natureza) o Doutor é outro: O morro, o rio, o passáro, alheios a meras convicções tolas.
Nasci no rio
vim pra minas
volto sempre
consigo estar entre as montanhas
e ver o mar de minha primeira infância.
MEU OLHAR
Estranham o meu jeito de olhar
Que jeito eu posso dar,
Nos meus olhos e no meu rio.
Acham que quero morrer,
Porque solto meus olhos nas águas
E só os tiro no escurecer.
E que jeito podem dar
Pra darem ao rio uma feiúra
Que eu não suporte vê-lo.
Dizem que sou narciso
Erraram todos os adivinhos,
A beleza que miro
É da água, longe a minha passou.
O rio e eu nos conhecemos
Ele um pingo de uma fresta
Somos irmãos siameses,
Gerados no mesmo útero da natureza.
Quem vê a mim ver o rio
O mesmo ente escorregadio.
Às vezes água, às vezes peixe,
Barca encalhada,
Bandeira do Brasil,
Às vezes ponte,
E sempre amor, perplexidade,
Focos de muita saudade.
DOCES MEMÓRIAS
Nos idos tempos de outrora, o Rio de Janeiro, linda e por isso chamada de “cidade maravilhosa”, dispunha de uma ótima safra de rapazes de primeiro quilate, homens de belo porte, inteligentes, galanteadores, envolventes... etc, e as belas mulheres que ali viviam, podiam ser por eles cortejadas. Para não cair no esquecimento elas anotavam no seu diário, fechado a sete chaves, o nome daquele que tanto lhe havia encantado, mas mal escrevia o nome de um, já era hora de abrir novamente o cadeado para logo outro anotar.
As mais belas podiam ser chamadas de “garota de Ipanema” melhor dizendo para a época, garota de Copacabana, pois naquele tempo, era ali que tudo acontecia, e algumas sem muito esforço conseguiam enumerar uma lista tão extensa, digna de serem incluídas no livro dos recordes, e eram capazes de fazer inveja, as mais esbeltas mulheres de hoje, que com os seus corpos esculturais não conseguem sequer listar uma meia dúzia, isto para as mais privilegiadas, porque aquelas que não dispõem de tais atributos, coitadas, nem o diário, que até já virou anuário, elas abrem.
Por que será? As mulheres de hoje já não encantam tanto assim? Não é bem isto que acontece nos nossos dias, e sim que os homens de hoje, não são mais tão gentis como os de antigamente, verdadeiros cavalheiros, que com o seu jeito todo requintado, faziam com que as mulheres pudessem vê-los não como “príncipes encantados”, mas sim como verdadeiros amantes, que juntos pudessem desfrutar de grandes maravilhas, que somente quem isso viveu, pode contar.
Vitória (ES), 20/06/2011
(Dedico este texto ao meu amigo Miguel José de Souza Reis, que tantas histórias me conto e encantou).
Rio cor de rosa
Meu ritmo espera.
De uma vez chega tua alma em repetições, se vendo passados, repassando passos. Se vendo castigo.
Entre tuas sombras a cor da tua vida se altera e me acelera em teu interior.
Corro sobre teu rastro de manchas. Riacho de rosas.
Um choro desaguando um turbulento rio.
Teu ritmo é luta entre os teus equilíbrios.
Faz de você, ao meio, pura batalha.
Teu ritmo é mudança.
Te reconheces aos poucos sempre que acordas. Mudas.
Descanso é acordar o avesso. Despertar o outro lado de onde te encaras pesadelos.
Sendo descanso mais um desejo de, a si mesmo, não ver.
Vive outro sonho a tua realidade.
Reconhecido por tuas entidades, te ergues lado a lado montando paredes.
Tua prisão. Tuas faces. Tuas vezes.
São loucuras e se mostram você condenado por elas.
Medo, recalque, repressão.
Nem a morte é uma ameaça. O que sou é minha própria ameaça quando decido se amo mais a mim ou o meu apego.
Me enganam todas as falas do ego. Assim vejo nascer o dia.
Caminho revelado entre espinhos.
Vigilância incansável do espelho. Doer um riso que não convence primeiro a mim.
Levar as culpas para o sonho. Ofender a paz nas mãos de alguma ilusão.
E me descubro adormecido perto de um louco com o mesmo nome que o meu.
Eu era sonho. Desconstrução urgente do meu mundo.
Por mim mesmo, só respirava. Todo o resto era você.
Perdido no teu olho existo mudo esperando ouvir resposta.
Tendo a única fonte. Teu rio.
A operação no Rio? Morro do alemão dominado? Tudo fachada para que os gringos suponham que esteja tudo sobre controle que aqui é um lugar seguro, tudo plano de um governo que só quer lucrar com o turismo da Copa do mundo. Porque o mesmo não é feito em todo o Rio De Janeiro? Com carros anfíbios e toda aquela parafernalha que na verdade nem foi usado, governo corrupto vergonhoso não acaba com o crime pois a segurança lhe rende muito dinheiro alheio.
A vida flui como um rio que percorre altos e baixos tentando achar o melhor caminho para desaguar no mar,levando consigo seus afluentes(amigos)que muitas vezes se perdem pelo caminho,que por vez se acha e segue novamente até achar o mar.
Rio e mar,sol e lua,feitos um para o outro,o mar abraça o rio harmoniosamente,a lua expõe o sol esplendidamente e "diz":você é a luz que eu preciso para apagar a minha escuridão.
INDAGAÇÕES DA POPULAÇÃO DO RIO E DO BRASIL FRENTE A OFENCIVA CONTRA OS TRAFICANTES.
Porque esta atitude não fora tomada há anos atrás?
Por simples omissão e inconveniência dos políticos locais?
Inconveniência esta que ceifou tantas vidas?
E por que a decisão destes é soberana diante tal magnitude de terror.
Que poder tem o governo federal, se abstendo apenas em oferecer ajuda, sem atitudes.
Conclusão:
A política além de suja é assassina.
Desespero
Meus dias sem você tem sido vazios
A vida corre como um rio
Tão depressa que nada me interessa
Seu sorriso me fascina
Teus olhos me encantam
Seus cabelos me enlouquecem
O cheiro da pele me faz te desejar
Mulher de verdade, por completo
De corpo inteiro, assim me sinto
Você perto o coração acalma
Quando longe a alma desperta
Teu beijo me liberta
Sua lingua me queima
As mãos que passeiam no meu corpo
Me fazem carinho e adormeço
Estremece o coração
Acolhe a alma
És tu o ser que me acalma!
Nossas escolhas seguiram seu caminho, até acharem o destino certo. Assim como as águas de rio, que encontraram seu destino.
E a vida é como um rio de agúas que correm as margens do medo e da confiaça. O equilibrio da perfeita sintonia de tudo que existe.
Vida
Um rio corre sem descansar
Seu leito não para de chorar
As margens dá segurança
A quem nunca teve
As águas não param de lutar.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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