Reverência
Eis por que somos ensinados a tratar todos os níveis de existência com reverência e com o devido cuidado. Tudo possui uma presença de santidade interior. O teste que se apresenta aos seres humanos é aprender a arte de ser gentil e cuidadoso com todo o sistema ecológico
"Reverencia o sol, pela energia que te propicia. Reverencia o riacho pela paz que te transmite. Reverencia a turbulência e o desafio pelo aprendizado que te proporciona. Reverencia a música que te produz inspiração. Reverencia cada criatura que encontres pelo caminho. Em cada um desses elementos, a presença daquilo que o mundo chama de Deus" (Maurício A Costa, em 'Fragmentos do Mentor Virtual' - Campinas-SP).
Emoção, reverência e outros sentimentos fortes.
Presenciar a revelação dos sentimentos humanos é sempre uma experiência grata.
A tristeza arrasadora ou alegria arrebatadora são explosões que o ser humano sente e proporciona, não havendo quem possa ficar apático, salvo se lhe faltar outro sentimento, a sensibilidade.
Algumas pessoas da nossa cidade que fizeram parte dos últimos cinquenta ou sessenta anos da nossa história são mais lembradas do que outras.
Eu particularmente ouço alguns nomes sempre com mais frequência e mais com mais ou menos paixão ou ódio. São eles Dom Domênico, Jaime Dayge e do Nacim Mussa Gaze, o Viola.
Alegria, tristeza, paixão, ódio, emoção e reverência andam juntos nessas lembranças.
Fossemos esquecer ou criminalizar os grandes nomes da história por causa de alguns dos seus pecados, certamente teríamos menos livros e eles menos páginas.
Melhor lembrar os homens pelos seus feitos do que condená-los pelos mal feitos.
Esquecidos, por merecimento, são os que pouco ou nada fizeram.
Foi bom ver o Viola descendo de um carro para cumprimentar alguns conhecidos.
Velho sim, doente talvez, alquebrado nunca.
Em poucos segundos os mais fortes sentimentos expressados e sentidos pelos seres humanos se juntaram.
Seu orgulho, a reverência com que foi saudado e a emoção que fizeram lacrimejar seus olhos, transformaram todas aquelas almas presentes em simples coadjuvantes dessa história incrível que é a humanidade.
Criada por Deus.
Orfã por opção...liberta dos medos da vida, abandonei os seios materno para reverenciá-los nos meus...
Carencias? Certamente as tenho...apenas ainda não as reconheci...
Aos amigos toda minha reverência. Todo meu carinho, amor e respeito, porque os amigos não me exigem nada e sempre estão prontos a dar-me a mão, quer seja para um cumprimento ou para ajudar-me a levantar.
REVERÊNCIA
Sidney Santos
Um canto que não se esquece
Pura emoção e fantasia
Um poeta permanece
Eterna é a poesia
Há dois tipos de beleza. Uma nos inspira reverência, quietude. Outra nos provoca suspiros, inquietação. A primeira mergulha em nós, nos perpassa, a ainda assim, mantem-se transcendente, inalcançável, revelando a sua sacralidade. A segunda se insinua, convidando-nos a mergulhar nela, a perpassá-la, a possuí-la, a experimentar a sua profanidade. Uma nos liberta. A outra nos torna reféns.
A decepção do político corrupto é pensar que todos devem reverencia-lo...doce ilusão...na primeira oportunidade...seus melhores amigos políticos...irão lhe faltar com respeito...por mudar de partido...na primeira eleição...tão logo...cairá nas coligações partidárias e se não provar que é bom...cairá no esquecimento... esse é pior castigo de um político...que espera reverencia...a qualquer preço.
Nós com-partilhamos algo tão comum
Ainda tão raro e estou em reverência
Nunca estive aqui antes..Tão quente, ainda estamos subindo
Mesmo aqui dentro destas paredes, quebrando coração um do outro
E nós não nos importamos porque estamos tão assim. No fundo, não podemos pensar em desistir
Mas eu nunca soube que o amor seria a sensação de um ataque cardíaco. Isso está me matando, juro que nunca chorei tanto
Porque eu nunca soube que o amor seria ferir tão profundo, e este mal e a pior dor que eu já tive
Nunca, nunca conheci o amor... A pior dor que eu já tive
Todas as vezes em que eu sei que eu deveria estar sorrindo
Parecem ser as vezes que eu desaprovo a mais
Não posso acreditar que ainda estamos sobrevivendo
Porque eu estou lentamente quebrando... Mesmo quando estou fechando com você
E se eu perder você? Tenho medo de perder... Perder quem eu entreguei tanto amor.
Essa é a razão de eu ficar em torno de você
Mesmo que eu cair de alguma forma
No fundo, não posso pensar em desistir
Mas eu nunca soube que o amor seria a sensação de um ataque cardíaco
E isso está me matando, está me matando,
Juro que eu nunca chorei tanto, nunca sofri tanto
A pior dor que eu já tive... E dói,
Porque eu quero sair e você quer sair?
Mas o amor nos mantém juntos
E se eu perder você? Tenho medo de perder...Perder quem eu dei o meu amor
Essa é a razão de eu ficar envolvida em tono de você
Mesmo que eu cair de algum jeito, ainda assim eu estarei de pé.
No fundo, não podemos pensar em desistir... Porque seria como morrer
Mas eu nunca soube que o amor seria a sensação de um ataque cardíaco
Se eu sabia que eu ia me sentir assim
Eu feriria este mal
A pior dor que eu já tive
"Reverencia o sol, pela energia que te propicia. Reverencia o riacho pela paz que te transmite. Reverencia a turbulência e o desafio pelo aprendizado que te proporciona. Reverencia a música que te produz inspiração. Reverencia cada criatura que encontres pelo caminho. Em cada um desses elementos, a presença daquilo que o mundo chama de Deus" (O Mentor Virtual).
Reverência aos idealizadores
A noite embala aos homens com sua essência do sono.
Fazem- nos esquecer suas angústias,
seus temores,
ou mesmo que são humanos,
fornecendo uma realidade ilimitada,
onde o que reina é a fantasia,
as mais belas composições de tão doces melodias,
na qual a realidade mais palpável é sonhar,
mais até mesmo que amar.
O dia embriaga aos sentidos,
assimila todos numa forma,
padrões desnudos de beleza,
e por mais que um ao outro se assemelha
o ego desperta do medo de não se sentir único,
individual para si mesmo,
e ruge com feroz estridência
nas mentes dos homens que se alienam
e se tornam vítimas
de sua própria demência.
Invariavelmente, um ou outro se perdem,
nos labirintos de sua mente
e se desprendem
dessa corrente chamada humanidade.
Tais indivíduos são loucos ?
mesmo irrelevantes,
grãos de areia perdidos, mesmo poucos,
estes fazem a diferença,
da notoriedade se vestem
e após a morte se divertem com tão grande afamação,
pois se durante a vida eram loucos,
no pós morte definiram os padrões
que sistematicamente movimentam nossa nação.
Nenhum Rei é digno de tanta reverencia quanto um Professor, este sim merece ser chamado de Vossa Excelência.
Incubus
Marillion
Quando os refletores se obscurecem em reverência à
paixão pressentida de antemão
Minha platéia deixa o palco, flanando perfumadamente a
troca de turno
Dentre o gaguejante silêncio, o rosto que lançou a mil
fotolitos
Traído por uma lágrima de porcelana, uma carreira
maculada
Você já fez esta cena, você já fez esta cena
anteriormente
Eu, a partícula em seu olho, a partícula em seu olho
Uma reação deslocada
O quarto escuro libera a imaginação em imagens
pornográficas
Onde você sempre será a estrela, intocável
Inalcançável, constantemente em silêncio
Acalentando uma ereção, uma reação deslocada
Sem flores para postar ante esta lápide sepulcral
E as paredes se tornam da espessura de papel-jornal
Mas, isso seria revelar a imagem negativa
E você tem que ser exposta, em vores voyeuristicas
O ato público, deixe sua modelo sua vergonha
No desfile da manequim, desfile
Deixe a modelo desfilar, e ela desfila
Eu fiz esta cena anteriormente. Fiz anteriormente esta
cena
Eu a partícula em seu olho, a partícula em seu olho
Uma reação deslocada, satisfação
Você não pode me varrer debaixo do tapete, nem pode me
esconder sob as escadas
O prisioneiro de seus medos particulares, seu ator
principal do ano anterior
Quem, como você, rastejou dos becos da obscuridade
Sentenciada à rejeição no lodaçal do anonimato
Você, quem eu dirigi com vontade de amantes, você que
eu deixo hipnotizar as lentes Você, que eu deixo se
banhar no brilho dos refletores
Você, que me varreu de sua memória como uma máscara de
maquiagem
Exatamente como uma máscara de maquiagem
Mas agora eu sou a serpente na grama, o fantasma de
rolos de filme passados
Eu sou o produtor de seu pesadelo, e a performance
apenas começou
Apenas começou
Seu território de erráticos cortesãos são como
marionetes de celulóide
Enquanto você gagueja paralizada com olhos de coelho,
cauterizando as sombras
Inundando as coxias, para arrancar salvação evasiva em
platéias cheias
Retém o solilóquio, mantém o obituário
Meu texto de dica no último ato, e você espera em
silenciosa solidão
Esperando pelo lembrete, esperando pelo lembrete
Você já interpretou essa cena antes
"Link:http://www.vagalume.com.br/marillion/
incubus-traducao.html#ixzz3MxXki4W9"
Ao seguir a jornada da vida com espírito de reverência e palavras de gratidão, até mesmo os piores espinheirais serão vencidos, as veredas se transformarão em caminhos amplos e a harmonia envolverá você. Hão de surgir pessoas que depositarão confiança em você; e mesmo aqueles que antes o hostilizavam se tornarão seus aliados, admiradores e colaboradores