Resolver
As guerras nunca foram boas resoluções dos conflitos políticos, nunca foram pra resolver problemas nos parâmetros da cordialidade política sempre foram pra subjugar o oposto, pois aparentemente a política não foi suficiente para conter a guerra, o pior é que hoje a nossa cena política nacional colocam pessoas de opiniões contrárias em uma guerra ideológica onde vencerá aquele que estiver mais convicto e gritando mais alto, o problema desta guerra ideológica é que não podemos saber o limite deste caos pré-instalado
“Só é possível resolver um problema admitindo a existência do mesmo e é preciso buscar alternativas imediatas para soluciona-lo.”
As políticas reactivas, nunca foram eficazes, nem capazes de resolver os problemas de uma Nação, pois, uma Nação que se quer próspera tem de ter e conceber políticas proactivas e exequíveis.
CALMA E PONDERAÇÃO
Marcial Salaverry
Saber usar calma e ponderação,
podem resolver qualquer situação...
E na verdade, assim é a vida
que temos para ser vivida,
evitando um clime de irritação,
para acalmar o coração...
Contudo, há os que adoram falar,
há os que preferem gritar,
e os que não querem escutar...
Que se há de fazer,
se aqueles que não tem o que dizer,
apenas querem aparecer...
Então, falam, gritam,
e a todos amolam...
Há que se ter paciência,
e sequer tomar ciência
de tantas sandices...
Estamos fartos dessas tolices...
Podemos fingir que os escutamos,
e rapidamente os deletamos...
Que vão para outras paragens
destilar suas bobagens...
Quem gosta de amar,
tem que do amor falar,
e assim, por que calar,
apenas porque alguns querem reclamar?
Deixá-los ao vento clamar,
que se ponham a gritar,
e às paredes reclamar...
Se algo não lhe agradar,
o melhor é deletar...
Cada um cuidando de sua vida,
essa é a melhor receita para ter sobrevida...
Vamos viver a nossa,
com este jeito cheio de bossa,
e vamos deixá-los,
sem perder tempo em escutá-los...
"Deixe que falem, que gritem,
deixe isso pra lá..."
Marcial Salaverry
Pensamos em resolver os problemas do povo, mas, burocratizamos tanto o tempo, que os problemas deste se agudizam e acabamos por nada fazer para que o povo conheça a prosperidade.
Não sei oque aconteceu
Não pense mais nisso
Se não ha como resolver da se um jeito
A vida para frente
Sabemos que a Dona Fuga nunca foi capaz de resolver problema algum, mas há alguém que a persegue e lhe perturba incansavelmente, a Senhora Consciência, sempre tentando mostrar-lhe o quanto a vida poderia ser diferente se ela passasse a agir diferente, não certo nem errado, simplesmente diferente. Quando, depois de muito tempo, Dona Fuga parou de fugir, foi porque conheceu o Senhor Aceitação, apaixonou-se pela sua força, seus olhos sempre ao horizonte, seu sorriso discreto, porém amável, puro. Notava-se no rosto deste Sr., marcas deixadas pelos dias de sol escaldante em que vivera na amargura. Hoje ao contar suas histórias tem brilho nos olhos: “A dor era grande, mas poderia ser maior, ela deveria ser maior. EU SUPORTARIA. Era tão doloroso pra mim quanto para meus companheiros, nada mais e nada menos, mas em seu ápice, eu a surpreendi... Estendi as mãos e ofereci ajuda, reconhecendo que ela também precisava disso, mais que eu. Quando sua reação foi não reagir, com cara de espanto, eu sorri e ela desmoronou.”
A vida adulta não é nada fácil, são muitas responsabilidades e problemas para resolver e, na maioria das vezes, a única ajuda com a qual podemos contar é a nossa própria.
No entanto, quando temos filhos, tudo isso ganha um significado mais profundo.
O cansaço, o estresse e a lista enorme de coisas para fazer se tornam irrelevantes, quando recebemos abraço e o beijo de nossos filhos, ao chegamos em casa ou quando os observamos dormir com uma tranquilidade inspiradora. Saber que eles estão bem é suficiente para que tudo em nossas vidas valha a pena.
Nossos filhos são nosso maior incentivo, os motores que nos dão forças para continuar nos momentos mais difíceis e os responsáveis para tudo fazer sentido, mesmo nos momentos mais difíceis. Quando temos filhos, temos os melhores companheiros de jornada do mundo!
Uma das melhores coisas da vida de uma mãe e de um pai é receber um “boa noite” dos filhos antes de dormir, seguidos de um “eu te amo”. Essas palavras são como uma mágica, porque têm o poder de aquecer nossos corações e nos dar forças para encarar o amanhã com um sorriso no rosto, porque, apesar de tudo, temos uma pessoinha, só nossa, que nos ama do jeito que somos e que merece o melhor que pudermos oferecer.
O relacionamento com nossos filhos é um dos mais especiais que teremos na vida, porque é uma troca de aprendizado constante.
Nós os ensinamos a crescer e viver bem no mundo e eles nos ensinam a como nos tornar pessoas melhores, mais pacientes, educadas, empáticas e sábias, enxergando as coisas mais simples da vida como as mais importantes.
Nossos filhos são anjos enviados por Deus para as nossas vidas, que nos oferecem a oportunidade de experimentar um pouco do amor que Ele sente por nós e tornam cada um de nossos dias mais completos e significativos.
Mesmo com os muitos desafios, ter um filho é uma grande realização. De fato, muitos pais dizem que só encontraram sua missão de vida quando olharam nos olhos de seus filhos pela primeira vez.
Nesse momento, todas as suas dúvidas foram convertidas em certezas e tudo o que viveram até então passou a fazer sentido.
Nossos filhos são presentes dos céus e devem ser tratados com muito amor, atenção e cuidado. Portanto, valorize todos os sorrisos, os abraços e os “boa noite” de suas crianças. Coloque-os para dormir todas as noites com a certeza de que são amados por você. O amor é a herança mais valiosa que eles podem receber, porque jamais poderá ser tirada deles.
Ninguém pode resolver a sua vida por você.
É você o responsável por cada decisão que tem que tomar
Não espere dos outros, o primeiro passo tem que ser seu.
E pense bem antes de confiar a sua vida nas mãos de alguém, pois somente Deus pode te dar o que você busca e necessita.
Aprenda a depender só d'Ele.
Danny Moraes
É como eu de vez em quando digo... Na volta do trabalho ao descer do ônibus pra resolver uma pendência, notei do outro lado da avenida um ajuntamento de pessoas próximo ao meio fio. Um tava segurando uma barricada improvisada de papelão, e por traz, pude perceber, pelos pés, que tinha um corpo estendido. Atravessei a rua e me aproximei pra ver. Havia uma moça deitada de bruços, com o braço direito um pouco arranhado na altura do cotovelo, mas respirando, viva, só que imóvel. Alguém a abanando com a camisa, outro fazendo sombra, protegendo-a do sol inclemente, poucos mais das 2 da tarde, ainda muito forte, outro alisando seus cabelos, dizendo algo para conforta-la, aliviar sua agonia . Perguntei se tinha acontecido um acidente, ela havia sido atropelada, disseram que não, então foi algum mal estar, problema de pressão, talvez, que a fez cair e ficar ali, prostrada. Perguntei também se haviam chamado o SAMU, dissera que sim e também a ambulância dos bombeiros. Notei que trabalhava numa loja, pelo nome atrás da camisa e perguntei se haviam avisado o pessoal do estabelecimento comercial, disseram haver também feito isso. Porque as pessoas estavam lá se solidarizando com essa estranha? Porque paravam, esquecidos de seus compromissos, suas vidas e estavam lá esperando também o SAMU, torcendo por ela, se preocupando, fazendo companhia a ela como se fosse da família? Não era irmã deles, parente... Como diz Rosseau: "O homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe", é isso, por trás da sua máscara de prepotência, frieza, da competitividade, de ver no outro um adversário, uma ameaça, no fundo o homem é bom, a bondade é uma coisa instintiva.
“A onda de resolver tudo na base da bala é vassala, arcaica e démodé. Um vinho de rótulo raro e uma caixa de bombom caro ameniza qualquer desatino e abre um sorriso de menino. “
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