Resistência
O amor de uma mãe é de uma força colossal incontestável. A sua resistência excede qualquer outro que se possa imaginar.
Ong's, sindicatos, resistência de segmentos e projetos. Grupos e organizações, até certo ponto vale, mas perde o sentido quando a realidade saiu do ano teatral, digo, eleitoral. Nada é tão importante quanto o ar condicionado na sala do barão que os iludiu. Pra quê lutar???
Às vezes perder tudo, significa ganhar: Resistência, experiência, resiliência, consistência, assistência...
O ato de pensar adquire um caráter não apenas de resistência e sobrevivência, mas também de preservação do equilíbrio em face da ausência de referências no contexto contemporâneo.
A partir do instante que decidirmos parar de vez com a resistência a relutância com as coisas e pessoas, atingiremos a adequação de tudo.
É a resistência fator de retenção.
Se entendermos que relutar impede o processo evolutivo.
Compreenderemos o real, de quem é mesmo, que, comanda quem!
A vida têm seus momentos difíceis, mais temos um Deus que é a nossa âncora da resistência para nos reerguer sempre, Seja qual for a situação que esteja vivenciando Ele nunca te deixa só nas caminhada de lutas.
Objetivos são atingidos através de 3 capacidades:
1) Resistência em suportar dor;
2) Inteligência para escolher batalhas;
3) Ousadia para tentar diferente.
Faltou algo?
FÉ E RESISTÊNCIA
A fé quebra barreiras
Importante é não desistir
Para o poder da natureza
Não existem fronteiras.
Essa imagem é real
A árvore rompe a rocha
De uma simples sementinha
Se torna tão especial.
Muitas vezes a covardia
Colocamos obstáculos em nossa vida
Ter problemas é inevitável
Precisamos enfrentar com ousadia.
Ser derrotado é opcional
Surgiu tropeços e medos
Faz parte da nossa vida
A insegurança é natural.
Irá Rodrigues.
A vida parece adorar nos levar ao limite, como se quisesse testar nossa resistência. E então, no último momento, nos oferece uma pequena trégua, não porque se importe, mas porque sabe que, por mais absurdo que tudo pareça, ainda temos a capacidade de nos surpreender.
Elaborar teorias sobre o ensino sem enfrentar a resistência de uma sala de aula cheia de adolescentes desinteressados é como ensinar a nadar sem nunca ter tocado a água: é elegante no papel, mas inútil na prática.
O peso das diferenças
Estar no mundo já é, por si só, um ato de resistência. Acordamos todos os dias confrontados por expectativas – nossas e dos outros – que raramente encontram lugar na realidade. Às vezes, algo nos parece certo, perfeito, encaixado. Um sonho que vira verdade, uma escolha que parece destino. Mas o tempo – cruel ou talvez só sincero demais – nos mostra que nem tudo que reluz é ouro. Ou talvez seja, mas o brilho chegou tarde, quando já estamos em outra estrada, com outra visão, outra pele.
E nessa busca incessante por algo que faça sentido, encontramos pessoas. Pessoas que, à primeira vista, parecem a peça que faltava. Mas o que acontece quando o encaixe começa a ranger? Quando os valores que carregamos, quase como herança, se chocam contra os valores que o outro carrega? Quando os universos que nos formaram parecem não ter uma língua em comum?
A verdade é que não crescemos sozinhos. Carregamos nas costas as mãos que nos moldaram – mães, pais, famílias, histórias. E por mais que neguemos, essas mãos nos definem. Então, como seguir ao lado de alguém cuja bagagem é feita de marcas diferentes? Quando o que a pessoa defende é o oposto do que você acredita?
As diferenças, no começo, parecem nuances. Pequenos detalhes que dão sabor à convivência. Mas com o tempo, elas crescem. Tornam-se muros, tornados. O que deveria ser simples vira um debate exaustivo, e, na confusão, quem está certo ou errado já não importa. Você se vê questionando: até que ponto devo abrir mão de mim para caber nesse espaço?
E isso pesa. Pesa porque o amor, ao invés de leveza, começa a trazer cansaço. O que deveria ser abrigo vira campo de batalha. Você tenta lutar, tenta construir algo que resista às tempestades, mas há dias em que parece que a luta é em vão. O amor, assim, se torna uma busca desesperada por paz.
Mas será que o amor é isso? Será que ele deve ser essa constante tentativa de provar que vale a pena, que merece espaço? Ou será que a paz, o equilíbrio, não deveria ser o ponto de partida, e não a meta inalcançável?
Talvez o amor seja mesmo um aprendizado contínuo. Mas e quando o aprendizado dói mais do que ensina?
Você precisa gastar para largar o cigarro, gastar muito para largar o álcool, ou ter uma resistência imensa ao tédio para largar sem fazer algo.
"Na interseção entre linguagem e desejo, o corpo se torna um território de resistência, onde cada expressão é uma forma de contestar as normas que tentam capturar sua essência." – Dan Mena.
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