Remorso do Filho Ingrato

Cerca de 10343 frases e pensamentos: Remorso do Filho Ingrato

Nem tenho palavras para definir o quanto seu amor me faz bem.
Com você me sinto mais viva, mais mulher e com certeza muito mais feliz.
Só eu sei como ser mãe me faz bem.
O olhar que confirma a certeza que tenho aqui dentro de mim, ter você foi a melhor escolha que fiz na vida! Te esperei por muito tempo!
Gratidão aos céus.

Inserida por CAMILAHARUMI

E todas as estrelas que eu puder buscar, serão todas suas.

Inserida por CAMILAHARUMI

Sinto-me apoiado, quando orientado pela direção escolar, pressionada por mães sem brio, reclamando de mim para ganhar o direito de deixar seu filho fazer o que bem entender na escola. Então, assino o relatório para a escola se resguardar de mim.

Inserida por Kllawdessy

Sabe aquela criança que faz bagunça e a mãe chama à atenção,
Mais ele continua fazendo a mesma coisa.
Até ele quebrar algo, até levar uma surra?
É apenas uma prévia das besteiras que irá praticar na vida
Mais a diferença, é que a vida sempre será implacável, e pune sem a culpa de uma mãe machucando o próprio filho!

Inserida por Helvis21

Intuição de mãe

Derepenteeuacordeicomumsorrisodiferente, Assimmeiosaudoso,mascontente Penseitentandoentender Oporquêdestesorrisomatreiro Quezombeteiromeintimava Asorrirassimdonada...

Reconhecientãoumaemoçãodiferente FluindoemmeucoraçãofeitoáguacorrenteUmpressentimentoumaintuição Acelerandoaindamaismeucoração Naconfirmaçãodoqueminhaalmamedizia Queagorasimmãeeuseria.

Inserida por Aurorinha

Às vezes penso em ser mãe de novo
mas daí escuto chorando a filha da vizinha
e me lembro das noites que eu mal dormia e repenso, é melhor adotar um cachorro.

Inserida por ingridribeiro

Você me fez enxergar
O que de fato tem valor
Em mim deu início uma revolução
Embasada no amor

Quanto tempo eu perdi
Valorizando coisas banais
Me envolvendo com pessoas superficiais
Que pela vida passam sempre iguais

Como sou grata ao Universo
Pela dádiva recebida
Por ter você como filho
E grande parceiro nessa vida

Inserida por desiree_christine

Olhos pesados que pestanejam em cintilações decorrentes de uma noite insone que vejo no olhar de meu filho autista, aí percebo que minhas lágrimas misturam-se na chuva que cai...

Inserida por Lulena

Seu olhar puro e envergonhado me observa por baixo com certo receio de algum contato .. Mas cativa com gestos de carinho e cordialidade de guloseimas e aos poucos se aproxima ao seu modo..
Pequeno grande homem de 4 anos com futuro grandioso..
Garoto pacato e comunicativo.. superior do que vemos no seu cotidiano, longe da proteção materna e da vovó que tanto o quer bem ..
E a cada dia uma nova conquista para ambos, que prova que logo logo nossos dias serão vividos com respeito e carinho de bons amigos !

Inserida por berg_cruz

COMIDA FRIA

Lá em casa, habitualmente, não cozinhamos aos sábados. Saí para buscar o almoço com a nossa fornecedora atual, Dona Maria, que nos últimos anos abriu o portão de sua casa e começou a entregar aos finais de semana uma deliciosa feijoada, nas versões tradicional e “light”. Sorridente, falante e cortês, Dona Maria atende a todos com o seu gorro e avental branquinhos, e faz questão de dizer que tudo ali é feito com qualidade, asseio e carinho. Motivada pelo pedido de alguns clientes, estruturou a sua garagem e agora mantém meia dúzia de mesas plásticas, forradas com um tecido rendado, quatro cadeiras em cada e um freezer cheio de cervejas e refrigerantes para que os clientes possam se deliciar com a iguaria ali mesmo, caso prefiram.

Estacionei o meu carro numa rua perpendicular. Peguei a minha filha pela mão, tranquei e acionei o alarme e fui me aproximando da casa de Dona Maria. Do lado do seu portão principal, estava estacionado um carro muito bonito, com cabine dupla, cor prata e recém lavado, denotando o capricho do dono. Em um piscar de olhos, vi um rapaz de boné baixo (acho que para esconder parte do rosto) ao lado do carro, na porta do passageiro. Antes que eu pudesse processar o que estava acontecendo, o rapaz retirou a camiseta branca, enrolou em algo (que depois fui descobrir que era uma pedra bem grande) e bateu com toda a força dos seus braços finos no vidro da porta do passageiro, fazendo cacos de vidro voarem para toda lado. Mais rápido que o The Flash, meteu a mão dentro do veículo violado, retirou algo e saiu correndo. O “algo” era uma bolsa feminina, da cor vermelho escuro. O alarme do carro bonito começou a gritar alto, chamando a atenção do dono que estava no interior da casa de Dona Maria, aguardando o almoço.

O senhor careca, proprietário do veículo, também demorou alguns segundos para entender o que havia acontecido. Já com as mãos na cabeça em desespero, ouviu o meu grito abafado. Eu apontava e sacudia a mão desocupada na direção onde o rapaz decidiu correr… Mas foi em vão. A nossa capacidade cerebral de entender a cena, agir, gritar, fazer qualquer coisa útil foi infinitamente mais vagarosa do que as pernas compridas do rapaz tomando a direção já calculada.

Na sequência, uma pequena senhora de cabelos alaranjados também apareceu e descobri que era a dona da bolsa roubada, esposa do calvo senhor. A mesma, chorosa e assustada, afirmava repetidamente que não havia dinheiro ou nada que um meliante pudesse aproveitar lá dentro, somente seus documentos, cartões, maquiagens, remédios e pertences pessoais.

Tentando concluir a minha missão ali, apesar do susto e da injeção de adrenalina, entrei na casa de Dona Maria (que nessa hora voltava da rua após procurar ajuda policial com o casal) e meu coração estremeceu diante da cena que vi. Em uma das mesas com forro rendado colocadas à disposição dos clientes, duas porções completas e caprichadas (e ainda nem tocadas) da deliciosa feijoada da Dona Maria. Aquele momento íntimo e sagrado da dupla havia sido interrompido pelo grito do alarme, e acredito que os dois, naquela mistura de emoções e sobressalto, haviam perdido o apetite.

Nessa hora, minha filha, sacudindo levemente o meu braço, pediu explicações:

– Mamãe, aquele era um ladrão?

– Sim, meu amor, era.

– Por que ele quebrou o vidro do carro do moço?

– Para pegar dinheiro, meu bem. Ele não tem trabalho e não tem dinheiro para comer. Por isso faz isso com as pessoas – Expliquei de um jeito que ela pudesse entender, sem entrar em detalhes sobre o que eu realmente pensava a respeito do destino do dinheiro (não) roubado. E ela continuou:

– Uai mãezinha, mas se ele estava com fome não era mais fácil ele pedir um prato de feijoada para Dona Maria? Ela é tão carinhosa e boazinha e faz um montão bem grande de comida…

Dizendo isso, ela pegou a sua bolsinha rosa e começou a retirar suas moedas:

– Mamãe, essas moedas aqui pagam uma feijoada?

Sem entender, respondi:

– Não meu amor, não é suficiente. Mas para quê você quer comprar outra porção? Uma só dá pra gente, mamãe já pediu e pagou.

– Eu quero comprar comida para dar para aquele rapaz. Vamos encontrá-lo. Daí ninguém fica triste. A senhorinha do cabelo engraçado não precisa chorar por causa da bolsa dela, nem o moço careca precisa ficar triste com o carro quebrado. E o rapaz não precisará mais fazer coisas ruins com outras pessoas.

Ajoelhei, abracei a minha filhinha, beijei a testinha inocente dela e nada mais consegui dizer.

Peguei a embalagem térmica com uma porção da deliciosa iguaria, busquei para mim a mãozinha miúda e fomos caminhando devagar, atravessando a rua, em silêncio.

Antes de sair dali ainda pude observar novamente a mesa posta para o casal. Corações aflitos e comida fria.

Inserida por nivea_almeida

A MAIOR MISSÃO NA TERRA

Enquanto trabalho em minhas planilhas, lembro das suas pequenas unhas do pé que precisam ser cortadas.

Enquanto almoço rapidamente, penso se as professoras da escola integral insistem algumas vezes para você comer o brócolis, assim como eu faço lá em casa.

Na academia (que tento fazer no horário do meu almoço, entre uma reunião e outra), tento levantar um pouco mais de peso nos equipamentos. Meu corpo precisa estar inteiro e saudável para organizar a sua festa de 15 anos.

Olho o extrato bancário e vejo que já debitaram a parcela mensal do meu seguro de vida que fiz antes mesmo de você nascer. Mesmo em minha ausência, caso ocorra, quero lhe deixar algum conforto.

Sorrindo, engulo mais um sapo a seco e aguento agruras no trabalho pois preciso do salário ao final do mês para o seu nobre sustento.

Viajo para as minhas aulas do doutorado muitas vezes em lágrimas e com o coração apertado por uma noite a menos com você, mas com a certeza que será melhor para o seu futuro. E com a esperança de tê-la orgulhosa citando a mãe doutora.

Faço questão de percorrer algumas horas de trânsito por dia para levá-la e buscá-la do colégio, pois são horas em que me dedico só a você, mesmo desviando dos ciclistas e cachorros que cruzam o nosso caminho.

Aliás, no percurso até a sua escola, fico inventando uma nova brincadeira para interagirmos até chegarmos em nossa casa, na esperança que não pegue no sono e durma sem jantar.

Colei os seus desenhos ao lado da minha mesa do trabalho para eu lembrar que um dia duro faz todo sentido quando se tem um “pedacinho de gente” dizendo que te ama ao final da tarde.

Declaro com um sorriso escapando do rosto que aprendi a matar baratas, fazer omeletes, cantar no chuveiro, assistir desenhos animados e cuidar bem melhor da minha saúde depois que você nasceu.

Morri um pouquinho quando me pediu, pela primeira vez, para deixá-la no portão da escola e vê-la caminhar sozinha, e não deixá-la pessoalmente dentro da sua sala, aos cuidados da sua professora, como eu sempre fiz.

E falando de novo em morrer, quase morri de culpa quando vi uma cárie microscópica em seu dente do fundo. Eu me senti a pior mãe do mundo por isso. Fui derrotada, mesmo tentando cuidar dos seus dentinhos da melhor forma possível.

Revolto-me discordando das pesquisas que relacionam mães que trabalham muito com filhos com problemas psiquiátricos. Escolha cruel e injusta demais entre ser pobre ou ter sucesso, ter filhos saudáveis ou doentes.

E falando de doenças mentais, saí chutando a lixeira do consultório do meu psiquiatra quando ele me disse que a minha doença se chamava “sono” e que bastaria eu dormir oito horas por noite para eu sarar. Alguma mãe aí pode me dizer como faço isso?

Falando de perder sono, foram incontáveis as vezes que saí da minha cama e fui até a sua só para certificar se estava tudo bem, se você respirava, se a janela entreaberta te incomodava, se algum pernilongo te rondava, se sua “bexiguinha” suportaria até o amanhecer, se a manta que te cobria te protegia do frio ou te dava calor…

Chorei com a maior das paixões quando jogamos a primeira partida de xadrez juntas. E você só tinha 4 anos.

Chorei de novo quando soletrou “batata” e “boneca”. Quando pegou os meus dedos e contou-os até dez… Em inglês.

E falando em chorar, só “aprendi” a chorar mesmo, quando você contorceu de cólicas pela primeira vez, aos 20 dias de vida, e nós duas sozinhas em casa na madrugada. Antes eram só lágrimas de crocodilo ou derramadas sem um motivo tão nobre.

Depois que você nasceu, reconheci que fazê-la dormir segurando as suas mãozinhas pequenas é muito mais prazeroso (e saudável!) do que comprar uma garrafa de absinto e beber sozinha, andar em alta velocidade com um carro novo ou fumar um maço inteiro de um importado da Indonésia, sabor canela, pela madrugada…

O suor infantil exalado dos seus pezinhos após um dia todo de estripulias é muito mais perfumado do que uma “explosão de rosas”: o cheiro daquele meu perfume que você desde bem pequenina sempre pediu um “tiquim no pecôço”.

E quando fecho os olhos, naqueles dias que parecem não ter fim, eu lembro do nosso diálogo no dia da mais terrível tempestade que passamos juntas, sozinhas, você com apenas 4 anos de vida, salvando a minha:

– Filhinha, se tudo o que temos for perdido, tudo o que a mamãe precisa para recomeçarmos está aqui dentro, ó (e apontei para a minha cabeça).

– Mamãe, não se preocupe. Só não fique olhando para a chuva, nem para o vento, nem para as árvores (que se contorciam nessa hora). Me abrace, me dê as suas mãos (pegou as minhas mãos nas delas, tão miúdas), olhe aqui pra mim, para os meus olhinhos e repita comigo várias vezes: “eu não tenho medo, essa chuva vai passar, eu não tenho medo…”.

Obrigada meu amor por me fazer piloto dessa nave, na maior missão na Terra.

Inserida por nivea_almeida

Perdoa-me, Senhor,
Acho que errei,
Irei fazer melhor,

Faço e farei.
Isso é meu desejo,
Ligar-me ao Teu amor,
Hoje eu me rendo
Obrigado, meu Senhor.

Esperança não falta
Sempre a aquele que crê.
Pois o Senhor o exalta
Isso se merecer.
Rei que me perdoa,
Isso que é amor,
Todo meu ser entoa.
Obrigado, meu Senhor.

Inserida por luiz_guilherme_campos

Filhos, o bem mais precioso que Deus confia aos nossos cuidados.

Inserida por rodrigopipa

Vivo aquela fase da minha vida onde percebo o quanto me roubam conforme o número de pacotes de fralda me impedem de comprar!

Inserida por leovcastro

Bento!
Vem vida!
Para vida!
Vem bem!
De bem!
Nossa vida, Nosso bem!

Inserida por RafaelDaibs

A religião se decepciona quando suas escolhas não dão os resultados esperados. Mas, quando Jesus olha para nós, tenho certeza da sua alegria. Tal, como um Pai que ao saber que seu filho fez alguma arte e vai repreender. O filho vem com aquela cara toda suja pedir desculpas. E, consegue tocar o coração do Pai, porque ele o ama. Saiba que: Jesus não se arrepende nem um pingo do que fez por você. E, se preciso fosse, faria tudo novamente.

Inserida por RafaelOliveiraSantos

Sabe quando você ama tanto alguém que sempre se pega imaginando como seria passar o resto dos seus dias ao lado dessa pessoa?. Assim que eu fico imaginando como seria ter um filho com você, amor...imaginando os nossos netos correndo pela casa, chamando a gente de avô e vovô. Ah, como eu quero um futuro ao teu lado, minha menininha. Enfrentando qualquer barreira que viesse pelo caminho, e sempre lembrando de tudo que me fez te amar tanto

Inserida por guhaschar

A morte é um destino dado aos filhos pelos seus pais assim como uma vida curta em alegria longa e tediosa em sofrimento tudo isso por que.

Inserida por Wellingtonr

"Quando a beleza se apresenta na sua totalidade, Nossos olhos encantados fixam-se nela como quadros que ficaram perfeitos numa bela parede. Mas quando o amor apresenta-se para nós através da doçura das ações... Nossa alma é acariciada por ele como quando uma mãe pela primeira vez, abraça seu amado filho(a) e o acaricia com o mais puro e verdadeiro amor, Que de fato provém do desejo de cuidar."

Inserida por YtsuoYang

Os filhos pródigos não podem mais voltar, porque os filhos religiosamente corretos não os aceitam mais

Inserida por MateusGodoy

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp