Religiosos
Os Canceladores do Natal
Em alguns ambientes religiosos, tem uma turma de meninos que ainda são fracos e rasos na fé (Lc 7.31-34; 1º Co 3.1-2; 1ª Co 13.11; Ef. 4.13-15; Hb 5.11-14; Hb 6.1-2), que quando chega o fim de ano, começam uma campanha de cancelamento do Natal.
Aqueles que entram nessa paranoia e ficam preocupados com a origem de coisas, nomes, festas, datas, etc. (Cl 2.20-23; Hb 13.9), terão que sair do mundo. Temos que amadurecer na fé e pararmos de tratar tais coisas como se fossem do diabo, pois, então, virarão coisas do diabo mesmo em suas vidas.
Paulo ensinou que a gente deve ir ao mercado (hoje: supermercado, shopping, restaurantes, etc.), comer de tudo, dar graça a Deus, e celebrar a vida em paz (1º Co 10.25-33). Aqueles que celebram o Natal estão pensando no nascimento de Cristo, na família e nos momentos com seus entes queridos e nunca no diabo.
O Apóstolo Paulo ensina que não devemos ter tais conflitos, mas termos paz com uma certeza: Todas as coisas são puras para os puros; porém para os de mente impura, tudo fica impuro (Tito 1.15).
Infelizmente algumas pessoas veem o diabo em quase tudo. A mente delas está cheia de medos, fantasmas, decepções e amarguras; e tentam fazer discípulos de seus próprios medos e superstições. Não entrem nessas paranoias! Se entrarem, a cabeça se tornará um caos cada vez maior, se tornando escravos do medo e não tendo mais prazer em nada na vida.
Celebre com sua família e amigos o Natal em Cristo. A árvore é linda e foi uma inspiração de Lutero. O Papai Noel é só um marketing de vendas. Tentar paganizar ou demonizar o Natal é para pessoas paranoicas que tem o mesmo espírito de Herodes que desejou matar o menino Jesus (Mt 2.1-16). A vida já é difícil demais e ninguém deve se preocupar com a Árvore de Natal e o papai Noel. Os únicos censurados por Jesus não estavam vestidos de papai Noel, mas de “santos religiosos”, a qual Jesus chamou de filhos do diabo (João 8).
Aqueles que têm a Árvore da Vida no coração (Ap 2.7; Ap 22.1-2; Ap 22.14) não se preocupam mais com outras árvores. Foi para liberdade que Cristo nos libertou (Gl 5.1).
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
A marca mais gritante dos religiosos é que para eles as regras, os rituais e as tradições tem mais valor do que pessoas.
Se fingir de ateu é a melhor forma de atacar o movimento ateísta, visto que religiosos nunca vencem no argumento, então o máximo que podem fazer é mentir e atuar!
Hipócritas religiosos são aqueles que se escandalizam com pequenos pecados nos outros enquanto acariciam grandes pecados no coração.
Alguns comportamentos e vícios são considerados como pecado por grande parte dos religiosos, julgados como algo em que os "pecadores" praticam por fraqueza ou falha de caráter, resultantes da falta de fé e comunhão com Deus onde se tem como consequência a influência do maligno na vida dessas pessoas... Quando na verdade - na maioria ou em boa parte das vezes - tais "pecados" tratam-se de transtornos cientificamente comprovados, não possuindo assim relação intrínseca ou tão somente com a espiritualidade e práticas religiosas, isto é, não necessariamente dependem de fé, força de vontade e ação voluntária por parte daqueles que os tem. (Refiro-me aqui - obviamente - a comportamentos, condutas e vícios relativos aos transtornos que não envolvam atos maldosos e criminais dos quais se tem por objetivo prejudicar ou ferir o outro).
Levando em conta o fato de que ultimamente está cada vez mais frequente situações de "escândalos" protagonizadas inclusive por líderes religiosos, em que parece ser inadmissível a condição de humanidade de um pastor ou padre. É nítido que muitas vezes eles próprios se colocam no mesmo nível de santidade de Jesus, quando passam - propositalmente ou não - uma imagem irrepreensível, ocultando suas limitações e falhas em uma tentativa vã de esconder os seus dilemas e transtornos, seja por não saberem ou simplesmente não quererem lidar com isso; uma vez que geralmente são eles os primeiros a apontar, julgar e até condenar os pecados alheios.
Depressão, ansiedade, fobias, entre outras comorbidades ou distúrbios correlacionados e resultantes de transtornos não corretamente laudados e tratados, como: TDAH, TEA, TOC... É mais fácil fingir que não acontece e espiritualizar tudo, do que reconhecer e falar sobre o assunto?
Isto nos faz questionar: Até que ponto a ciência e a religião não devem se misturar? E como ficam essas questões para o mundo real e para o Reino?
Muitos ignorantes religiosos aplicam a sua religião aos interesses da força de sua crença naquilo que lhe traz esperança, quando a reconciliação é a fé da alma no sacrifício do sangue de Cristo Jesus na cruz que liberta o coração do pecador para que ele seja salvo de suas falsas religiões.
Religião não ensina moralidade, ela propaga o medo da punição eterna, religiosos não amam a deus, na verdade, apenas tem medo de um monstro imaginário.
Quando passaremos a entender que os encontros religiosos representam nada mais nada menos, que encontros terapêuticos, um encontro capaz de transformar uma neurose individual e uma psicose coletiva num lindo renascer de Deus em nós
Os encontros religiosos são manifestações terapêuticas conscientes para o tratamento inconsciente de uma neurose individual, uma psicose coletiva e principalmente para o reavivamento da chama de Deus em nós
Crenças ou pecados, é para quem estão sob o julgo de dogmas religiosos de uma religião em primazia, não para quem está fora deste sistema de engodo e mentiras. E se algo requer fé para ser aceito, então é um absurdo acreditar no que quer que seja que estão dizendo sem ter provas de suas alegações extraordinárias, que requer também provas extraordinárias.
Milagres: muitos querem
Passeios pelos lugares religiosos: muitos querem
Conhecer e estudar a fé católica:
é como 3 pessoas católicas de "estatística" de cada 300;
70 pessoas católicas de "estatística" de cada 7000...Desse compromisso muita gente foge!
A maioria quer os benefícios de Deus, mas poucos servem a Ele do jeito certo!
Eu tenho três pedidos para os religiosos das diferentes crenças do mundo inteiro. Primeiro, respeitem a tradição das outras religiões e se esforcem para impedir os conflitos e as guerras religiosas. Segundo, as entidades religiosas devem colaborar umas com as outras e devem servir o mundo. Terceiro, para cumprir completamente a missão da paz mundial, deve se estabelecer uma organização na qual os líderes de todas as religiões possam participar.
Os religiosos, que conduzem a humanidade para o mundo ideal, nunca
podem se esquecer por um segundo sequer que cada um ocupa a posição de mensageiro da paz.
Os religiosos têm que tomar a dianteira para salvar a natureza. A natureza é a criação de Deus e um presente dado para a humanidade.
O mundo atual realmente necessita da participação de religiosos que
alcançaram um bom nível de espiritualidade através da fé.
Os religiosos são justamente as pessoas que se opõem à abundante injustiça e ao pecado do mundo, praticando o amor verdadeiro.
O quebrado é abandonado pelos homens, religiosos, conversões, campos, seguidores,
mas jamais será esquecido e abandonado por Deus!
