Relato
Cada resumo conta um relato da história como aconteceu, no entanto cada pessoa fala uma versão diferente do acontecido.
Em João 11, relata que Jesus ressuscitou um homem que já estava morto há 4 dias. E, nesse relato, percebe-se que as pessoas que faziam parte do contexto não acreditavam que Jesus poderia ressuscitar.
Porém, acreditavam que ele poderia curar, se tivesse chegado antes. Entretanto, na história, assim como na vida, Jesus vai chegar na hora certa para fazer as coisas acontecerem, Ele vem para surpreender e mostrar que seu poder vai além das possibilidades.
As irmãs de Lázaro acreditavam que Ele era o Senhor da cura, todavia, não o Senhor que levantava os mortos. Assim como Ele fez com Lázaro, fará na sua vida em tudo aquilo que você acha que é o fim.
Talvez você possa não entender o que acontece e o desânimo, muitas vezes, tenta te parar, mas creia!
Na hora que você achar que é o fim, será a hora que Jesus virá e ressuscitará aquilo que você acha impossível de acontecer.
Porque a fé é a certeza das coisas que não se vê e a convicção do poder de Deus em fazer além das perspectivas!
Autobiografia Relato
Aqui corrijo,minha irmã mais nova professora tinha sua pensão com a qual pagava sua faculdade e 1/10 do salário minímo para seus alimentos e minha mãe a auxíliava com alimentos,roupas etc.
Veja o relato de tantos homens que conquistaram tudo materialmente e são mortos vivos interiormente.
Autobiografia Relato
O que acontecia na escola de ensino fundamental e médio era drogas,cigarro,matar aulas,atividades da classe,bagunça,rolés,mulher.
Relato de uma mãe!
Um certo dia ao colocar meu filho caçula pra dormir em meu colo, comecei a cantar a famosa cantiga de ninar "BOI DA CARA PRETA"!
Quando ele arregalou os olhos no momento em que eu iniciei a tal canção e gritou assustado "echa não manheee" então eu sem entender nada, parei e apenas ri, pois achei engraçado, logo voltei a cantar, e por incrível que pareça ele fez força para se levantar, e daí já chorando mais uma vez falou: "echa não manheeeeer" foi aí que eu prestei atenção na letra da tal música que tanto assustava um bebê, pois ele tinha menos de dois aninhos, e me surpreendi ao entender a letra, que mãe cantaria pra seu filho boi da cara preta PEGA essa criança que tem medo de careta ? Todas, ou quase todas nós mães já cantamos essa canção algum dia, só nunca prestamos atenção e após esse dia nunca mais cantei para criança nenhuma pois deu medo até em mim!
( Fato real aconteceu comigo ninando meu filho Caio!)
Autor: Elis Gumieri
Homenagem a Recife
Recife Estado
Desde o passado
É um relato
Do seu retrato.
Veneza Pernambucana
E metropolitana
Patrimônio cultural
Desde os tempos de Cabral.
Cidade pura,
Da cultura,
Que bravura,
Com tanta literatura.
Com suas vistas naturais
E com seus mananciais
Não tem como explicar nem mensurar
O que me basta é admirar.
relato de fantasma
Sobre ser um fantasma?
não é nada "massa"!
não dá pra vestir a carapaça
As vezes acho que estou sozinho,
aí do nada começa a tocar um hino
um hino de fantasma
isso sim é "massa"!
fico muito alegrinho
alegrinho de verdade
com muita felicidade
felicidade e bom gosto
com um sorriso no rosto.
RELATO DE UMA MENTE INQUIETA
Hoje eu sonhei que estava no topo da Serra Fina, uma montanha que divide Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, esse lugar permite caminhar pelos três estados, possibilitando visualizar uma área endêmica e uma vista privilegiada, onde eu conseguia considerar toda a beleza natural que a vida proporcionou de presente, eu me sentia no céu. Eu não sabia se merecia ou não aquela sensação de plenitude.
Eu sempre ouvi meus amigos dizerem que as montanhas são fonte de inspiração e causa uma sensação de êxtase nas pessoas. Naquele momento eu vivia essa experiência, desprendi de todos os pré-conceitos e receios internos. Era um lugar sereno, tinha um cheiro agradável de vegetação e luar, podia sentir o perfume, o vento em meu rosto e arrepio em meu corpo.
Eu estava sozinha, mas me sentia completa e protegida, muitos pensamentos bombardeavam minha mente.
Avistei uma estrada, tive curiosidade para saber onde me levaria, mas ali eu permaneci sentada contemplando aquela paisagem por horas, com objetivo de entender aquela sensação de acolhimento e paz.
Era tão diferente da minha vida desperta! Eu sempre me senti uma pessoa insegura, ansiosa e solitária, mesmo diante a tantas pessoas amadas ao meu redor, além disso, eu me sentia desorientada e fora do contexto referente a tudo e todos.
O relato daquele sorriso.
Ele sai de casa todos os dias, pois os milagres esperam em todos os lugares para acontecer. Está é a vida onde ele reside: uma correria sem fim, mas sem pressa. Levanta cedo, toma banho, passa batom, faz "escova", calça os saltos, veste-se várias vezes, prepara café, e, finalmente, olha pela janela. O céu fez-se cinza, e para os dias que nascem assim ele comprou lápis de cor. Mas o que realmente importa não é o trabalho que vai desempenhar, a amiga que vai visitar, o namorado que vai beijar, a inimiga que vai odiar, pois o que realmente importa é o sorriso que a sua alma vai estampar. E com ele, doando-o pela rua, foi aproveitar a vida um tanto quanto injusta, mas que ainda assim é boa. E assim, honesta consigo mesma, edificando cada dia, progredindo em seus sonhos, amando incansavelmente, seguindo o seu caminho, ignorando os fantasmas do passado, deslumbrando do futuro, perdoando sem esquecer, e o melhor de tudo: sabendo que o melhor ainda está por acontecer. Fez do sorriso sua melhor companhia, a mais linda maquiagem, o mais puro presente, o mais sincero elogio, a marca das suas manhãs. E a pouco eles saíram juntos de casa com a certeza que hoje é o amanhã que sempre procuraram.
um relato de quem busca o sentido da vida
Eu me sinto perdido, confuso, angustiado. Eu não sei quem eu sou, o que eu quero, para onde eu vou. Eu tenho medo de mudar, de crescer, de me arriscar. Eu tenho medo de decepcionar os meus pais, os meus professores, os meus amigos. Eu tenho medo de me expor, de me expressar, de me mostrar. Eu tenho medo do que os outros pensam de mim, do que eles esperam de mim, do que eles cobram de mim.
Eu vivo no modo automático, fazendo o que me mandam, o que me ensinam, o que me impõem. Eu não tenho voz, nem vez, nem escolha. Eu não tenho sonhos, nem planos, nem metas. Eu não tenho vontade, nem motivação, nem alegria. Eu só tenho obrigações, responsabilidades, pressões.
Eu me sinto sozinho, isolado, incompreendido. Eu não tenho com quem conversar, com quem desabafar, com quem contar. Eu não tenho apoio, nem carinho, nem afeto. Eu não tenho amigos, nem namorada, nem diversão. Eu só tenho problemas, conflitos, frustrações.
Eu me sinto triste, deprimido, desesperado. Eu não vejo sentido, nem propósito, nem esperança. Eu não vejo saída, nem solução, nem alternativa. Eu não vejo luz, nem cor, nem beleza. Eu só vejo escuridão, cinza, feiura.
Eu preciso de ajuda, de orientação, de terapia. Eu preciso de alguém que me escute, que me entenda, que me acolha. Eu preciso de alguém que me ajude, que me guie, que me ensine. Eu preciso de alguém que me ame, que me valorize, que me incentive.
Eu quero mudar, crescer, evoluir. Eu quero descobrir quem eu sou, o que eu quero, para onde eu vou. Eu quero enfrentar os meus medos, os meus desafios, as minhas mudanças. Eu quero superar as minhas dificuldades, as minhas limitações, as minhas inseguranças.
Eu quero viver, não apenas sobreviver. Eu quero ser feliz, não apenas existir. Eu quero não apenas ter que cumprir ordens, eu quero realmente viver.
A despedida compõe um relato permanente na despedida, sem lágrimas sem emoção não a propósito na chegada nem choro na partida, pois tudo que temos são fagulhas de vaidade.
EFEMERIDADE
Minúsculo flagelado
Pequeno Relato
Célula Viva
Descida Escorregadia
4 membros, uma cabeça e um tronco
Ainda frágeis, totalmente prontos
Começando a usar os membros
Falando e aprendendo
Brincando e sendo feliz
Sem pensar que a vida está por um triz
Logo vêm os conflitos, mudanças
Reconhecimento de Identidade
A vida passa
Já tenho muita maturidade
A inocência jaz
Resta experiência
A vida passa, já aparecem rugas faciais
E a vida num passo de um segundo
Já estou entre os especiais
O bispo Bartolomé de las Casas, da Ordem de São Domingos, em seu livro "Brevíssimo relato da destruição das Índias", conta a história de Hatuey, chefe indígena que reuniu seu povo na ilha de Cuba, após fugir do atual Haiti. Hatuey e seu povo achavam que o deus dos espanhóis era ouro e jóias e por isso, no intuito de agradá-los, dançaram diante de uma cesta cheia destas riquezas. Ao perceber que as crueldades contra seu povo não terminavam, jogou tudo o que tinham num lago. Os espanhóis haviam chegado a Cuba em 1511, comandados por Diego Velasquez. Hatuey, que vivia fugindo, acabou sendo preso e condenado à morte na fogueira. No momento de sua execução, já amarrado ao poste para ser queimado, um padre franciscano aproximou-se para falar-lhe do Deus dos cristãos e da fé católica. Explicou-lhe o padre que se aceitasse a fé cristã iria para o céu, caso abjurasse iria para o inferno. O chefe indígena pensou e perguntou se os cristãos que ali estavam também iriam para o céu. Tendo o padre confirmado, Hatuey optou em ir para o inferno para que não viesse a estar em companhia de pessoas tão cruéis.
Que me importa o que você pensa sobre todas essas baboseiras que eu relato? Importa nada. Deixa-me quieta. Você é covarde mesmo, eu sei. Vê se rasga tudo depois de ler, deleta tudinho que vê por aqui. Não deixa rastro. É feio pra tua imagem de inatingível.
Relato neste poema, o nascimento da fera
A morte do corpo físico, em uma vontade de espera
Minha poetisa amada, já estava cansada daqui
Esperando só o momento, de Jesus mandá-la ir
Sua vida foi sofrida, vinda do sertão ameno
Chegou aqui nessa terra com seus seis filhos pequenos
Lutou, batalhou e cresceu
Sorriu, sofreu e morreu
Porque estava merecendo
Há quem diga que a morte é o fim de tudo que nasce
Há quem diga que a morte, é um buraco sem face
Mais a morte é o inicio do fim dessa historia
A morte é precipício, que leva para eterna gloria
Agora minha vó querida, está ao lado de deus
Sobre o manto de Maria, diante dos olhos teus
Agora está feliz, correndo na relva sagrada
Enquanto estamos aqui, sofrendo com a partida
De uma poetisa amada.
Relato de um suicida
A lágrima cai,
e antes mesmo de cair no chão congela,
O sangue flui sobre as minhas veias,
e com ele,toda a dor e todo o sofrimento que me sufocava,
E eu não sei se devo continuar a lutar ou morrer,
com facas trilhei o caminho para a perdição,
e pelo resto da eternidade memórias custarão apagar cenas que quero esquecer,
parado no tempo,
não consigo aceitar,
grito e ninguém escuta,
isso é sem razão,uma prisão,
não há perdão,
Depressivo,o arrependimento vem,e as lágrimas me possuem a tal ponto que sufocam minhas palavras.
e eu não queria presenciar o fim.
JULIANE ...
(apenas mais um relato sobre o encanto das sereias)
Em Copacabana
Vários olhares
E aquele olhar...
Aquele olhar!
Olhar que conquista...
Olhar que encanta...
Olhar que apaixona...
Olhar que emociona!
Em Copacabana
Vários sotaques
Vários Idiomas
E aquela voz
Aquela voz!
Aquele... Tchê!
Aquele... Báh!
Aquele... Tu me entende, guri?
Em Copacabana
Várias pessoas
Várias belezas
Mas peço licença poética pra dizer que existia uma que me chamou
atenção!
Voltando ao poema
Aquela Gaúcha...
Aquela linda...
Aquela Sintonia!
Em Copacabana
Desejei, Renasci, Reagi
Afinal, descobri que ainda existem pessoas Fantásticas!
Obrigado, Copacabana!
Ricardo Gomes - Rio de Janeiro, RJ - 08/08/2013
o amor é forte
que não se ilude
nunca se abate
não se confunde
o amor é fato
é um relato
do melhor da vida
e que te convida
te convida hoje
para ser feliz
ou um aprendiz
enquanto em mim, age
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