Relações
O abuso não é um direito que você adquiriu. Sábios são aqueles que entendem as suas relações com a verdade.
Serás eternamente lembrado por aquilo que você plantou. Portanto, plante boas relações de sementes produtivas para jamais seres esquecido/a.
BENEVOLÊNCIA
Traduzindo benevolência por fator de equilíbrio, nas relações humanas, vale confrontar as atitudes infelizes como os obstáculos pesados que afligem o espírito, na caminhada terrestre.
Aprendamos a sinonímia de ordem moral, no dicionário simples da natureza:
Crítica destrutiva - labareda sonora.
Azedume - estrada barrenta.
Irritação - atoleiro comprido.
Indiferença - garoa gelada.
Cólera - desastre à vista.
Calúnia - estocada mortal.
Sarcasmo - pedrada a esmo.
Injúria - espinho infecto.
Queixa repetida - tiririca renitente.
Conversa desnecessária - vento inútil.
Preconceito - fruto bichado.
Gabolice - poeira grossa.
Lisonja - veneno doce.
Engrossamento - armadilha pronta.
Aspereza - casca espinhosa.
Pornografia - pântano aberto.
Despeito - serpente oculta.
Melindre - verme dourado.
Inveja - larva em penca.
Pessimismo - chuva de fel.
Espiritualmente, somos filtros do que somos.
Cada pessoa recebe aquilo que distribui.
Se esperamos pela indulgência alheia, consignemos as manifestações que nos pareçam indesejáveis e, evitando-as com segurança, saberemos cultivar a benevolência, no trato com o próximo, para que a benevolência nos seja auxílio incessante, através dos outros.
- André Luiz -
- Texto extraído do livro “Opinião Espírita”, passado mediunicamente (em princípios da década de 1960) pelos espíritos Emmanuel e André Luiz, aos médiuns Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
A Metodologia Hera revoluciona a gestão contemporânea com 4 pilares: humanizar as relações causando engajamento, multiplicando resultados e mantendo viva as aspirações.
Soberba ensurdece;
Prepotência cega;
O poder destroi valores e relações humanas.
#Aniz
#OdeioFilosofia
O dilema do dinheiro e a ausência da essência das relações
Um domingo típico.
De repente esquisito.
Lembrança paternal.
Um filme.
Uma vida.
Talvez a nostalgia da ausência.
Pais.
Filhos.
Amigos.
Tudo.
Nada.
Um abrigo na solidão.
Ah se tivesse dinheiro.
Abraços teria de cervejeiros.
Sexo e algumas modelos.
Compraria o sorriso.
Mas.....
Como estaria meu travesseiro.
Escravidão pelos males do mundo.
Exigindo eu o olhar.
Cobrando estou.
O que não dou.
O que não sou.
Em algum lugar alguém aceitaria.
Um abraço meu.
Um sinal de amizade.
Mas em mim o pensar covarde.
Não se deixa ter razão.
O dinheiro move.
Ele é decisão.
Também faz diferença.
Quem sente e medita.
No fruto das relações.
A sensata essência.
Um desabafo ao acaso.
De mim um traço.
Solidão como regaço.
É não.
É nada.
Quando se bebe a água da reflexão.
A mente fica um pouco mais sadia.
O coração não permite sangria.
O dinheiro vai.
Fica o que alivia.
Receba um abraço amigo.
Giovane Silva Santos
Não tenhamos dúvidas de que o grande desafio em vida são as relações humanas. Complexas, controversas, indecifráveis, oscilantes...
Quando pensamos em navegar por águas calmas, despertamos de um sonho em meio às tormentas; de mocinho a vilão; de lágrimas, lenço à sorrisos; das frases perfeitas às imperfeitas em fração de segundos... por isso, não é fácil o outro ser; por que também imaginemos que somos suficientes e nos bastamos. Pois, na nossa lente, nós somos nós; e na lente dos outros, eles são eles. Vamos olhar sob várias lentes. Suspendamos qualquer julgamento, respeitemos e vivemos.
O caminho mais rápido para ter relações artificiais no trabalho, e para a atração gravitacional da mediocridade organizacional, é insistir que todas as pessoas têm a mesma visão de mundo antes de construir relacionamentos com elas.
As relações sociais no Brasil e no mundo são atravessadas pela naturalização do racismo. Só que essa naturalização só é possível se você tiver instituições que reproduzam do ponto de vista ideológico e do ponto de vista político essas relações permeadas pelo racismo.
Quando descrevemos as relações humanas, geralmente as tornamos melhores do que são: gentis, pacíficas e assim por diante, mas, na realidade, muitas vezes são competitivas.
Vamos refletir sobre a real - as relações estão praticamente limitadas às mensagens no Whatsapp. Membros mais antigos das famílias reclamam que não se reúnem mais. Faz tempo que ninguém têm tempo sequer para sentar à mesa com os seus, no jantar. Muitos idosos não recebem a visita dos seus filhos por semanas, muitos pais separados ficam, tranquilamente, um tempo maior do que o decretado pela justiça para visitarem os seus filhos e agora, que devemos, efetivamente, nos manter afastados percebo um desejo súbito em algumas pessoas de visitarem seus entes queridos. O quê a sensação da perda não provoca, né?! Ou será só um bom motivo para driblar o isolamento obrigatório?
Será que esta pandemia e a necessidade de reclusão irão servir de alerta para mudarmos este quadro permanente de prioridade na convivência virtual?
Ei garota, eu já te disse mil vezes que nunca amei alguém, que minhas relações foram tão superficiais que tenho dificuldade em explicar porque duraram tanto
Eu disse para todas as minhas amigas que não sei amar, então me explica...
Explica porque seu sorriso me desarma
Porque sua mente me fascina tanto
Porque sua risada estranha me encanta
Me diz porque você aparece nos meus sonhos
Me diz porque nosso abraço é longo e parece casa
Me diz que eu estou louca, porque eu não sei amar.
“O perigo das relações truculentas é que se entende poder atravessar oceanos, mas os braços cansam e a mente não suporta.”
Giovane Silva Santos
Vamos viver cada momento, de agora em diante, valorizando as relações pessoais de formai ainda mais intensa do que antes, pois nelas está o futuro.
Tento imaginar o sufoco ser Relações Públicas ao maquiar Comunicações pela blindagem à imagem da empresa ou de governos duvidosos para não perder o emprego...
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