Relacionamento Pais e Filhos
*VAMOS FALAR DO ATENTADO NA SOMÁLIA?*
CORPOS PRETOS NÃO COMOVEM!
Somália é um país africano.
(Não. A África não é um país! É um continente com uma diversidade de países.)
Porque eu estou falando da Somália? Bom se você depende apenas da grande mídia para se informar, talvez você não saiba que no último sábado (14), houve um ataque duplo a bomba no país, que já contabiliza mais de 300 mortos.
O MAIOR ATAQUE TERRORISTA DESDE O 11 DE SETEMBRO.
- Que? Acha! Você tá exagerando! Se fosse tudo isso mesmo, estaria passando toda hora nos jornais, estaria havendo plantões, estaria..
Estaria! Se fossem brancos, se fosse na Europa ou na América.
- Ai vai começar o vitimismo, o radicalismo! Nem vou mais ler! Não tem essa! Todas as vidas importam! Que coisa feia ficar criando disputa entre tragédias!
Ok. Não vou te obrigar a ficar. Mas antes de ir só me responda algumas coisas:
Todas as vidas importam, mas cadê as hashtags de apoio pra esses pretos?
Todas as vidas importam, mas cadê a notícia em destaque estampando as capas dos grandes veículos de comunicação?
Cadê o plantão na globo?
Cadê a comoção entre as celebridades?
Quem está fazendo show beneficente para ajudar?
Quem são as pessoas que morreram? Cadê a humanização? Mostrando o rosto, nome, história e sonhos que se perderam?
Não tem.
Foi até difícil para eu achar uma imagem do ocorrido no GOOGLE! Pois ninguém se importa em registrar..
Corpos pretos não comovem, sangue preto não comove.
Enquanto isso seguimos lambendo nossas feridas, e vendo nossas tragédias se tornarem notas de rodapé...
Infelizmente, porque culturalmente naturalizamos o sofrimento de pobre, preto, muçulmano e africano. Mas ainda que houvesse forte resposta emocional a tamanha violência politicamente motivada, começaríamos a trilhar o caminho de evitar que ela se repetisse? Certamente, seria melhor do que a indiferença. Mas bastaria? Tendo a achar que precisamos de mais do que nossos corações; precisamos analisar, com a cabeça, como a violência sistêmica, objetiva e perene, se converte em banhos de sangue. Qual o efeito que cada modalidade de violência tem sobre nós e por quê.
A pouca manifestação solidária que houve seguiu um padrão de tentar formar uma corrente solidária pela via da exclusão. Como se, incapazes de sentir empatia genuína pelo sofrimento daquelas pessoas histórica e ideologicamente construídas como sub-humanas, tentássemos estabelecer, na repulsa pelo assassino, a ligação com a vítima. Nas declarações de condenação da comunidade internacional – que, via de regra, chegaram com dois dias atraso, como se a empatia também tirasse folga no fim de semana – abunda a palavra “bárbaro”.
Embora hoje, associemos o termo a violento, desumano e cruel, “bárbaro” tem uma etimologia reveladora: vem do grego bárbaros, que quer dizer “estrangeiro”. Ou seja, bárbaro é sempre o “outro”, nunca nós mesmos. Ao atribuir este adjetivo a um atentado ou seu perpetrador, inconscientemente (ou não), o colocamos fora da comunidade humana; ele incorpora a figura do “outro” que, como tal, não é digno de identificação e, logo, empatia. Ou seja, esta comoção opera em chave negativa: a solidariedade com a vítima brota da negação da humanidade do algoz.
Será que o algoz é “outro” de fato? Ou criar o outro é o recurso psicológico que temos para lidar com a violência absoluta e, assim, nos abstermos de procurá-la dentro de nós mesmos? Não estou evocando uma solidariedade cristã do tipo “ame seu inimigo” a quem perpetrou tão covarde ato de violência contra civis inocentes. Estou dizendo que precisamos buscar meios de solidariedade positiva com as vítimas. E talvez, por culpa de anos de desconstrução da humanidade dessas pessoas, ela não venha pela via emocional. Talvez precisemos construir caminhos intelectuais de desenvolvimento da empatia.
Este exercício depende de uma análise um pouco mais profunda das condições somalis – sabendo que não vamos conseguir, sequer minimamente, apreender a complexidade da colcha de retalhos de descaso, imperialismo, colonialismo, racismo, diplomacia falha, crueldade institucional, ganância e hipocrisia que compõe a história recente da Somália (e da África, de forma geral). Trata-se de tentar fazer a solidariedade ultrapassar a comoção inicial para buscar ressignificar intelectual e objetivamente o jogo geopolítico que nos trouxe ao ponto em que estamos agora. Até porque, são grandes as chances de percebermos que o “bárbaro” e sua violência são menos estrangeiros do que parecem.
Esse texto pode parecer, mas não é insensível. É um apelo pelo compromisso com o potencial revolucionário da sensibilidade. Não basta que encontremos a melhor hashtag para expressar nossa solidariedade às vítimas do horror que assola a Somália. Precisamos buscar as raízes da nossa falta de compromisso com o estancamento do sangue. É só a partir daí, que conseguiremos enfrentar objetiva e intelectualmente a barbárie que nos é inerente.
(III)
viajando nas asas do vento Norte
visitarei o país das alturas e o das profundezas
procurando o que não existe
o impossível e o imaterial
jamais voltarei
nenhuma pegada na areia assinalará os meus passos
e não esperem na volta do correio um postal
pois vou desaprender a arte de escrever
e só falarei línguas estranhas
Não existe punição que seja efetivamente eficaz, os pais e os educadores devem aprender a estimular o que há de melhor em seus filhos e alunos para que estes façam aquilo que seja bom não por medo de ser punido, mas sim pelo simples fato de fazer o bem. Se punição desse realmente algum resultado eficaz, os criminosos que foram detentos, retornariam para a sociedade totalmente regenerados, mas todos sabemos que não é isto o que realmente acontece.
Abrace seus pais, principalmente nos dias felizes, pois nos dias tristes, eles certamente te abracarão.
Sempre se disse neste país machista que futebol é esporte para homem. Quem sabe se uma mulher não será capaz de fazer por ele o que os homens não fizeram?
Neste País o dinheiro e o juiz, mentira é a verdade, infelizmente é a realidade, injustiça começa a partir da justiça...
Quando ele nasceu, foi recebido com muito amor e cuidados.
Seus pais cristãos, logo se preocupando, se comprometeram a criá-lo nos caminhos do Senhor.
Ofereceram assim o melhor que possuíam: uma educação cristã.
Então aquele bebezinho, foi crescendo até se tornar um pequenino cristão.
Quando ele tinha 4 anos, louvava muito a Deus em sua casa.
Aos seus 6 anos, já cantava na igreja do seu bairro.
Aos 8 anos, participava auxiliando em estudos bíblicos.
Aos seus 10 anos, já pregava.
Aos 12 anos de idade, ele queria ser pastor.
Aos 14 anos envolveu-se em más companhias e foi induzido a deixar os caminhos de Cristo.
Aos 16 anos ele foi de carro com seus "amigos" para um show de rock; quando seu colega alcoolizado que conduzia o veículo, atravessou a pista e bateu de frente com um caminhão em alta velocidade, 7 pessoas morreram, inclusive ele.
Mas... Se ele tivesse mantido seus sonhos e ações quando tinha apenas 12 anos, ele iria se tornar pastor aos 20 , aos 22 iria se casar, aos 24 iria levar amor, paz e esperança a milhares de pessoas, aos 26 iria ser pai, e seria feliz, muito feliz.
Isso também pode acontecer com você, mas por favor... Não se esqueça de Deus como ele.
Mesmo que você não tenha tido o privilégio que esse adolescente teve de ter crescido em um lar cristão, nunca é tarde para com Deus, quando achamos que é o fim, para Deus é apenas o começo; busque-o incansavelmente, pois Ele é o melhor caminho, a única verdade e a vida abundante, real e prazerosa.
Não importa o que você fez ou deixou de fazer até agora, o que importa é o que você fará a partir de agora.
Deus quer te abençoar; ore agora mesmo, fale com Ele.
Viva uma vida com propósito e esperança, faça a diferença; creia em Deus e viva em seus caminhos que só te farão o bem e produzirão paz, amor e felicidade verdadeira; fale dEle, viva por Ele e assim, supere a morte!
O país não se torna desenvolvido somente por uma questão de equipamentos eletrônicos e máquinas tecnológicas avançadas. Seria como pensar que o ensino da USP depende da cor do chão e das janelas para ser transmitido, ou da quantidade de frascos que o laboratório de química ou física possam ter.
Enquanto os Cristãos saem de sua própria cidade para outro País para mostrar para os outros que é Cristão muitos irmãos na própria cidade destes irmãos estão precisando ser Evangelizados e não recebem nem visitas dos irmãos de Igreja em casa, a verdadeira Evangelização não está em ir longe mas ir logo ali bem pertinho de nós!
Eu, também, tenho vergonha de ter em meu País uma instância superior transformada em quintal... de quinta...
Os pais querem receber amor da maneira certa, mas o oferecem de forma errada. Não há como retribuir o que não se aprende em casa.
Fingidor
Eu não estou assustado
Me sinto mais como uma criança que se perdeu de seus pais
Abandonado, sozinho, infeliz?
Não sei o que parece
Meu mundo tornou-se perdido
Sem intensidade nas sensações
Descobri que ao meu redor existem pessoas que não merecem meu tempo, minha dedicação, meu interesse..
Vi que sentimentos passam, vão embora, assim como pássaros
E o que fica?
Apenas essa sensação de vazio...
Loucura?
Não existem bonecas sorridentes de verdade
São sorrisos falsos, pintados
São assim como eu...
Por varias manhãs...
Um fingidor.
A verdadeira mudança de um país ocorre quando se aprimora as ferramentas de construção da subjetividade de seu povo.
O que esperar de um País que se diz capitalista (e nunca mais socialista), nada menos que investimentos em estrutura: estradas, empregos, transportes, redução do custo da "energia" para ajudar o capital a retribuir em impostos e empregos.
É o tapete vermelho para que os investimentos externos aconteçam
Uma escola boa para os alunos é resmungado pelos pais,
Uma escola boa para os pais é resmungado pelos alunos.
Um aluno com depressão.
A mas os pais eram presentes, participavam de reuniões escolar,olhavam o caderno do filho, estava tudo em ordem, ele tinha uma vida de boa.
- mas e da vida do menino os pais participavam? E dos pensamentos e as dores os pais sentiam? Será que os pais eram tão presentes assim?
Se eu tivesse que escolher um país para morar, com certeza eu escolheria um país que não houvesse violência, guerra, morte e corrupção.
Se eu tivesse que escolher um país para viver, eu escolheria um país onde pudesse viver com a porta de minha casa aberta. Um país seguro, é o país do sonho.
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