Regras
Sem esforço
É tão lindo observar a beleza invisível que ela carrega, não há regras, não é apenas um processo,
Ela compartilha o seu amor tão livremente quanto naturalmente, não faz qualquer esforço, não apresenta nenhum pingo sequer de obrigação, flui abundantemente da sua maior fonte, o coração,
Ela consegue inusitadamente encher de esperanças os corações dos que à vigiam, e sabe carinhosamente e delicadamente, ser o centro da gravidade no coração do amado.
Faz bem!
Na prisão de um olhar, o universo muda mais uma vez.
O mundo se transforma sem regras definidas, basta um mergulho no momento e em questão de tempo o que não deveria acabar emerge naturalmente.
A sensação de prender os riscos numa bolha para poder aproveitar a passagem do desconhecido e paralisante momento, faz tão bem.
É importante que as crianças tenham liberdade para errar, que possam inventar e discutir regras e até mesmo mudá-las.
As regras que criamos e cobramos que os outros as cumpram, são as mesmas
que nós, criadores, utilizamos para serem ignoradas, quando assim julgamos conveniente.
Ridículo e ter que ADULTOS discutir regras de convivência. O que falta nesses pequenos gestos é uma empatia. Se todos se colocar no lugar do semelhantes humano, não importa o que sejam ou façam, então começariam a entender o significado do que falam da boca para fora chamando de amor, quando sem respeito, ele não subsiste.
Qualquer lugar com mais de um indivíduo requer normas e regras. O RESPEITO é a mais básica e essencial de todas. Seguir essa regra é salutar.
Significado da palavra "moral": preceitos e regras que governam as ações dos indivíduos, segundo a justiça e a equidade natural; as leis da honestidade e do pudor; a moralidade. É a parte da filosofia que trata dos costumes, dos deveres e do modo de proceder dos homens nas relações com seus semelhantes.
Na ausência da inteligência falta bom senso e cordialidade e prevalecem as regras, ordenanças e leis, e esta é uma das razões que torna a sociedade menos civilizada.
Quando leis e regras sobrepujam-se ao bom senso, a inteligência e o humanismo é que são derrotados.
Eu sou um dos poucos que vive e sobrevive sob a mesma legenda. Seguindo as regras, mantendo essa condição.
Sou livre para expressar tudo o que sinto vontade.
Não vou seguir regras impostas por quem não vive a minha vida, não trilha meu caminho, não condiz com minha realidade, não sente minhas dores, não entende meus fracassos e tampouco aceitarão minhas vitórias.
Existe uma religião que é fantástica, ela não te impõe regras, doutrina, não cobra dízimos, nada... O nome dela é: Fazer o Bem. Nesta religião só precisa seguir dois mandamentos: Amar a Deus sobre todas as coisas e o Próximo como a si mesmo. Quem segue esta religião, Não mata o irmão á tiro, nem á facada, não o deixa morrer de fome, de desprezo, não o discrimina até odiar. Compreende e ama á todos como filhos de Deus e Luta pela paz a justiça, etc, etc, etc. Viu como é bom ter uma religião dessa? Mesmo que agora você não precise nada disso, amanhã você pode ficar velhinho, talvez doente, diferente de todos que estão ao seu redor, mas vai precisar de alguém que o ame e lhe faça o bem!...
Uma amizade saudável não requer regras, normas ou leis pré-estabelecidas. Requer apenas respeito, fidelidade e carinho.
Minha razão segue regras rígidas e bem definidas, mas quando se trata de amor, meu coração desobediente burla cada uma delas. 09/06/2015
Hoje burlei as regras, mudei o foco, virei o leme, me desviei da rota, tomei um caminho que não estava no script, levei o coração pra pegar onda. Ele estava precisando passear, tomar sol, se distrair, andar descalço sobre a areia úmida, recolher conchinhas na praia e sentir cheiro de maresia.
Meu coração não segue regras, não é adepto de normas e não obedece a leis. Em seu território ele é juiz, bedel, xerife e vigário.
O autoritarismo sempre será sacrificado, quando expuser as regras porcas do jogo em determinado tempo. Enquanto estiverem escondidas, os mentores podem pensar que enganarão por todo o tempo, mas a verdade será restabelecida.
Pensamento do Livro “O Pântano” do autor (Editora UICLAP).