Regra
...o escritor brasileiro, via de regra, trabalha sozinho. Não dispõe, como os seus confrades estrangeiros, pelo menos os dos países ditos desenvolvidos, de secretárias. Como eu sempre fui, para escrever os meus livros, pesquisador, anotador, redator, datilógrafo e revisor...
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 228
FAÇA SEMPRE O MELHOR: No trabalho, em casa, na rua, onde estiver; obedeça está regra: Se o teu patrão ou colega pedir ajuda depois do expediente, pode o mundo estar pegando fogo, atendo-os com um sorriso nos lábios. Eles vão te reconhecer, podes crer! Aja assim e colherá dividendos. Se um dia deixar a empresa, por uma oportunidade melhor, vão sentir a tua falta.
Amor moderno: onde sentir virou vergonha e fugir, regra.
Parece que a gente aprendeu a fugir antes de tentar.
A evitar sentir, como se emoção fosse fraqueza.
Todo mundo com medo de demonstrar, de se entregar, de errar.
Como se amar fosse sinônimo de perder.
Hoje, ninguém olha nos olhos por tempo demais.
Beijar virou passatempo.
Dizer “eu te amo” é piada.
Demonstrar interesse? Humilhação.
Responder rápido? Desespero.
E aí a gente finge desinteresse para manter alguém que também está fingindo.
Troca profundidade por distração.
Conexão por validação.
Carinho por curtida.
E chama isso de relacionamento.
No fundo, está todo mundo carente.
Querendo colo, presença, verdade.
Mas se escondendo atrás de filtros, frases prontas e joguinhos.
Achando que isso protege quando, na verdade, só afasta.
O amor moderno virou medo.
Medo de parecer fraco.
Medo de sentir demais.
Medo de se entregar e não ser correspondido.
Mas amar, de verdade, sempre vai ser um risco.
A diferença é que, quem se permite, também se cura.
Porque tem coisa que só o amor real consegue tocar.
“Oxalá se trate apenas de esporadicidade, todavia creio que não. Tempos estranhos em que a regra tem sido havida por exceção e vice-versa. Explicar o óbvio tem sido cada vez mais constante. Que saudades do XVIII.”
Os falsos profetas e os políticos agem conforme a regra: “quanto mais mentir, mais dinheiro aparece”.
Os teus direitos
em todos os tons
e cantos daqui
serão em regra
relativizados
nesta Era,
se você for
indígena
vestindo
farda ou não,
e se a tua
convicção
for diferente
do poder vigente.
Não importará
se você vestir
farda ou não
neste continente:
os teus direitos
serão vilmente
atropelados
por autoritários
e por aqueles
que não pensam
como você terão
um cardápio
de salvação
orientado por
mentes que vivem
em estado de exceção.
A correnteza
de duas vias
em silêncio
expõe quando
falta a moral
e os bons
costumes é
sinal que estão
se regendo
pelos dois
grandes males
do século:
o relativismo moral
e a desonestidade
intelectual que
compõem
a burocracia do mal
que foi capaz
de prender
injustamente
uma tropa e um General.
A honra da Fé
A honra da Fé, mui gloriosa, não é imediata. Via de regra, sempre demorada. Ela é futura. Toda aparente perda, em nome da Fé e, por causa dela, é sempre recompensada, no futuro. A honra da Fé é sempre futura.
Quanto mais se renunciar em nome dela e por sua causa. Quanto maior o sofrimento causado por circunstâncias inerentes a ela, tanto maior também, no futuro, será a glória reservada. É por isso que todo viandante precisa entender que toda e qualquer perda por causa da Fé, na verdade, é uma perda APARENTE. Pois sempre, na realidade, é, GANHAR, tudo o que se perde, em nome da Fé!!!
Às 15h47 in 12.01.2024
A regra do Motor da História Humana é simples: quanto mais gente no mundo, mais as pessoas vão ter que aprender a operar e decidir por conta própria!
O mal perdedor deve sempre questionar a regra antes do jogo.
Assim, a desculpa da derrota será a regra.
”Regra daquele um de três…
Some suas qualidades com quem lhe tem afinidades…
…então subtraia quem não te adiciona !
E para multiplicar suas conquistas…
…divida o seu mais, com menos…
Quem disse que mãe tem que seguir um modelo, uma regra?
... Mãe é desmodelada, desregrada
Ela vai se modelando, se regrando de acordo com o que vai acontecendo.
Cartas para Antônia
Da Doutrina Sobrenaturalista
Definirei como aquela em que, via de regra, só acontece ou acontecerá algo de sobreexelente no ministério de alguém, após um evento PRETERNATURAL de intensidade até então nunca conhecida, vista, sentida ou presenciada, num nível completamente incomum. Ou se se preferir, numa manifestação à nível Bíblico, na vida de um indivíduo. Caso contrário, sou peremptoriamente do parecer que, em não havendo tais manifestações em tal nível, ter-se-á um ministério abaixo da média ou ao que se possa comparar com algo insatisfatoriamente MEDÍOCRE! Não é sem razão que os grandes e incomuns, isto é, que os grandes ministérios acima da média popular, só tiveram aquele brilhantismo monumental ou seu devido preciosismo, após uma aparição indizível do Eterno!
Moisés, depois do episódio da sarça! Jó, quando através de um sobrenatural redemoinho, O Todo-Poderoso lhe apareceu, e conferindo-lhe porção dobrada de tudo quanto antes possuía, ao final. Saulo transformado em Paulo, quando recebeu uma visitação esplêndida do Senhor. Eliseu, quando recebeu porção dobrada do espírito do Profeta Elias, depois que o viu subiu estando encima de uma carruagem de fogo através de um redemoinho. O poderoso Rei Salomão, após o Senhor lhe ter aparecido através de um sonho e tantos outros... Por que, tais ministérios tiveram tamanha proporção, exatamente após manifestações Divinas, naquela intensidade?
Porque, penso, é a única forma de se ter um ministério acima da média, e de proporção extremamente Bíblica.
Às 12h16 in 16.07.2024
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