Regime
Existe uma total escassez cognitiva nesses indivíduos, que vivendo num regime democrático, defendem em plena liberdade
os princípios da ditadura
e se contradizem ao refutar os da democracia.
Vai entender esse estranho fenômeno?!!..
Da séria série: "Nem Sigmund Freud explica".
✍©️ @MiriamDaCosta
O que penso do BOLSA FAMÍLIA
Em um regime de exceção ,para que ele fique vitalício, é mais fácil sequestrar o homem pelas necessidades dele de viver do que pela força !!!!
Educação nunca!!!!pois só assim teremos animais .....esses não pensam !!!!
Como não há um momento único – nenhum golpe, declaração de lei marcial ou suspensão da Constituição – em que o regime obviamente “ultrapassa o limite” para a ditadura, nada é capaz de disparar os dispositivos de alarme da sociedade. Aqueles que denunciam os abusos do governo podem ser descartados como exagerados ou falsos alarmistas. A erosão da democracia é, para muitos, quase imperceptível.
26 de julho - Dia da vovó
Quando todas as desculpas por você não ter feito dieta falharem, tente essa: acabei de voltar da casa da vovó! É infalível!
Após uma longa “guerra fria”, no intervalo de cada guerra santa, cessar-fogo, guerrilha ou “bombardeio cirúrgico” - todo santo dia;
No universo paralelo dos regimes de mão-de-ferro, de terror e mártires - silenciados pela burca, a mendicância e a pólio;
Lá, resistem os últimos legados da humanidade: O amor materno e a esperança - sempre a última que morre...
O Brasil hoje é um país psicótico. Um país entre o infantil e o austero. Um corpo que precisa achar seu centro gravitacional, seu equilíbrio. A situação e a oposição, partes representativas e necessárias, não devem ser forças antagônicas; sim, promotores do encontro, do debate, do diálogo e da síntese. Democracia ainda que tardia!
RETORNAR… POR QUÊ?
As pernas andam no passo que pode
Enquanto a angústia foge do compasso
Coração acelera sem trégua
Neste panorama sono corre légua.
Mas os sonhos não adormecem
Porque o meu pensar sobressai nas palavras.
E neste emaranhado de verbetes
Como não questionar a sabedoria da natureza?
O cacto rústico cheio de espinho
Não agride a sensível suculenta
Não há conflito com a suave rosa
Nem disputa de aroma com o jasmim.
Sua raiz pregada no chão
Extrai o melhor da aridez do sertão
Não se contamina com a impureza
E tudo converge para a perfeição da natureza.
Não sou de grupo codinome
Nem sou conhecida por cognome
Somos José, Maria, João, Genuzi... Sem sobrenome
Sou ativista. E, me apresento com nome?
Lembrem-se: - Os direitos trabalhistas
Foram conquistas
Não de um militante exangue
Mas a preço exorbitante de sangue.
Retorno a década de sessenta
E a memória retrata Pietá
Que ampara uma pessoa querida
Sem o sopro de vida.
E quando a estátua se materializa
Protagoniza a própria Pietá
Nas famílias sem brasão nem divisa
Que na sua dor não aprecia o voo da borboleta.
Sobressaiu a minha mesquinhez
E retornou a minha lucidez
Pensei nas angústias de Severino, Joana, José, Maria...
Que não é estátua com avaria.
Não somos oriundos do regime teocrático
Estamos em um regime democrático
Por que ressuscitar a ditadura
Era de sofrimento e tortura?
Veja a junção de rosa e cacto
Que jamais fizeram pacto
Então, analise e converse sobre a história
Porque foi delineada outra trajetória.
Despedem-se do verde quando chega o momento
Porque cada um tem o seu espaço
Cumprem suas funções de florir em seu tempo
Simples assim companheiro: - Dê-me um abraço.
Que venha o fim
Os rádios já anunciam as angústias que eram do tempo do militarismo, mas não são mais os rádios, são as TV's. Não, espera! É a internet! Mas o que importa quem anuncia? Ou se o sistema de governo agora é democracia? Afinal vemos o tempo todo nas ruas, os mesmos tiroteios que existiam antes da invasão do Morro do Alemão no Rio de Janeiro, pelo exército e pela polícia. O exército deixou o morro e os capitães se corromperam, a polícia morre, mas estão contratando. O problema é, quem quer ser policial? Ah, o cara que pensa em repartir a propina. Sim, esse quer. E os serviços prestados? Os profissionais? Porque tudo está tão caro se votaram no governo do povo? Porque tenho que pagar o dobro pra comer a mesma coisa que dez anos atrás? A proposta não era de ir contra a fome e contra a miséria? Acho que o plano do governo furou pessoal. As trincheiras estão sendo armadas para enlouquecer ainda mais a mim e a você, e isso quando esperávamos melhorias, logo após as crises desde 2008, uma atrás da outra, derrubando as empresas e seus investidores, e mais uma vez o povo sofrendo para pagar o que não diz respeito aos seus erros. Mas o que não falta é corrupto. É um bando de gente querendo levar vantagem em cima dos outros.Opa!!! Peraí!!! Tem outra coisa para resolvermos aqui e parece que vai ser difícil. Ligar para as companhias telefônicas, pedir reembolso aos bancos pelas taxas indevidas e recorrer as ações ilícitas do comércio em geral. Calma aí!!! Eu sou consumidor. O freguês não tinha sempre razão? Tinha...Disse bem. Mas tudo isso mudou. Só não sei exatamente aonde foi, nem em que governo, ou quem seria o responsável. Olha, o racismo emplaca sobre suas próprias raças e as UPP's já não são mais os escudos da sociedade. Os médicos cubanos já não resolvem nada. Será que já resolveram? O doente chegou. Olha lá! Ele tá passando muito mal, mas está sendo aconselhado a entrar na fila. É uma fila interminável do desespero, da doença, do desemprego e do cansaço para receber nossos próprios direitos. É a fila dos e-mails, e a fila das mensagens, dos sistemas que se tornaram a solução para os nossos problemas. Só que a luz faltou e sistema não funciona sem luz, nem água...O calor aqui emplaca e nós nem estamos no deserto. As chuvas enchem as ruas e destroem mais uma vez. Até quando? Porque os olhos do governo estão fechados para nós mas enxergam um brasileiro na Indonésia? Eu não desejo a morte de ninguém. Nem das nossas crianças, nem dos nossos pobres e nem das nossas famílias. Mas o que estão fazendo com as nossas famílias? Ah já sei! Estão dando o benefício do "Bolsa Família", mas a bolsa está caindo e a família e seus conceitos acabando. Espera aí! É melhor ser preso então? Olha que o salário está bom lá na cadeia e são mais de 900 mangos...Nós não somos o Charlie! Para que precisamos viver as diferenças? O meu desejo é que nossos desejos sejam realizados e que o direito de ficar calado não substitua a liberdade de expressão, e que os nossos direitos não se tornem deveres de resolver, quando deveriam resolver por nós. E, que quando, paguemos por algo, seja porque temos que pagar, mas não porque destruiram a Petrobrás. Nem porque venderam a Vale e exterminaram a Telebrás mesmo após reativá-la.
O povo está cada dia mais orgulhoso de ser brasileiro por nunca desistir, porém cada dia com mais dificulade de querer ser brasileiro. Acorda Brasil! Os meios não justificam os fins, mas ajudam a fazê-los diferentes e começar bem nem sempre é possível, mas para isso existem os fins. QUE VENHA O FIM! O fim do medo, o fim da fome, o fim da corrupção, dos impostos e taxas, do racismo implícito em suas próprias raças, das mentiras de campanha, dos mal atendimentos, enfim, que venha o fim do início errado, que o meio trocado o corrija ao fim, e como dias de outrora renasça a esperança e o meu senhor tenha pena de mim.
Transição Político-democrática no Paraguai : a trajetória oposicionista do Partido Liberal Radical Autêntico PLRA (1989-1993)
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O regime autoritário do general Alfredo Stroessner, no poder por 35 anos, instaurou no Paraguai uma das ditaduras mais longevas da história recente da América Latina. Contudo, na madrugada do dia 2 de fevereiro de 1989, com a deposição do governo Stroessner por um golpe militar, inicia-se no país a transição para a democracia. O presente trabalho procura analisar esse processo, enfatizando as causas que levaram à derrocada do regime e à decomposição do bloco do poder, e os desdobramentos inerentes ao contexto transicional que tiveram como resultado a ressurreição da sociedade civil. Partindo do suposto de que a presença político-legal das forças de oposição tende a se tornar mais expressiva à medida que se vão sucedendo os pleitos eleitorais, a preocupação central desta dissertação é examinar a trajetória desenvolvida pelo Partido Liberal Radical Autêntico (PLRA) no cenário político paraguaio. Em vista disso, procurou-se reconstituir, através de uma análise de cunho histórico-descritivo, os momentos decisivos da transição e o desempenho político-eleitoral do PLRA no período que vai de 1989 a 1993. As conclusões a que se chegou no trabalho apontam para a permanência de uma relação espúria entre o Governo, o Partido Colorado (governista) e as Forças Armadas, que traz como resultado negativo a manutenção de forças antidemocráticas no centro do poder político paraguaio. Esse quadro implica também em considerar que a permanência do entulho autoritário do regime anterior tem dificultado a alternância de partidos políticos no poder, reduzindo enormemente as chances do PLRA e de outros partidos de oposição tornarem-se governo pelas urnas. O aspecto positivo da transição, por seu turno, reside em que os atores sociais, reivindicando seus direitos e assumindo uma postura de clara irreversibilidade no que diz respeito às conquistas democráticas, deram início a um processo de reestruturação da sociedade civil, até então nunca visto na história política paraguaia. Por último, cabe destacar que esta dissertação procura contribuir para a reflexão sobre um tema que tem sido relativamente negligenciado pelos cientistas sociais, que é o da transição político-democrática no Paraguai.
http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/147299
O mundo só precisa mesmo é da bandeira da fraternidade. Chega de patriotismos idiotas e regimes de apharteid.
Um vira-latas assistindo uma "TV de Cachorros" numa esquina qualquer sem que possa saciar suas necessidades básicas de alimentação. É assim que vive um pobre em um regime Capitalista.
Infelizmente a sorte já está lançada e reputo a maior vergonha para o Judiciário de todos os tempos.
Vale a pena reclamar muito agora nas redes sociais e deixar claro que eles não vão enganar ninguém e que passarão para a história tão ou mais corruptos do que os em julgamento, já julgados e condenados.
Talvez o desejo de ter um filho fosse naquele instante o que lhe restava de vida, fosse outra forma de luta, de recusa à aniquilação proposta pelo regime. Ter um filho há de ser, sempre, um ato de resistência.
Manifesto da dissidência: De antemão, minha oposição ao indivisível e ao imutável. Minha resistência ao antigo regime, à rebeldia sem causa e à paz armada...
“Interessante: quando critico os abusos, mortes e torturas praticadas por ambos os lados, durante o regime militar, dizem que sou um humanista, mas quando pergunto porque realmente foi instalado o Regime Militar no Brasil, me chamam de fascista”
Desgraçado!!!
Mentir é fácil, nada pra explicar
provar, mostrar o fato, dá-lo fé
a fim de não passar por tosco e até,
às gentes, como vil se revelar...
Pro traste mentiroso é bom “mudar”,
fazer o mundo dar a marcha à ré
por meio dos enganos, do tripé:
matar, sim, destruir e, assaz, roubar!
A regra do bandido é convencer
de que você não tem qualquer direito
e, assim, ter de si mesmo mau conceito!
Falou tanto em família sem a ter
por ter desfeito três suas? Quer ver
inferno na Nação de qualquer jeito...
