Refúgio
Nosso amor é um segredo guardado em fotografias, um refúgio só nosso. Corações imortais num tempo que não existe. Um lugar que ninguém mais conhece, onde a paixão desafia o mundo e a realidade.
Meu querido Jesus,
Em Ti, encontro a minha força e o meu refúgio. Agradeço por Tua presença constante em minha vida.
Peço que me guies em todos os meus caminhos, me protejas de todo mal e me ilumine com Tua sabedoria. Que eu possa sentir Tua paz em meu coração e Tua graça em minha alma.
Ajuda-me a ser uma pessoa melhor, a amar mais e a servir ao próximo. Que eu possa seguir Teus ensinamentos e viver de acordo com Tua vontade.
Amém!
Em meio à efervescência, a alma anseia por um refúgio, um retorno ao lugar onde os sentimentos profundos ecoam em silêncio.
SEUS OLHOS, MEU REFÚGIO
By: Harley Kernner
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"Nos seus olhos encontrei a poesia mais linda, cada estrofe entrelaça a alma, e se desdobra em sentimentos profundos.
O piscar do seuolhar revela uma história que ecoa dentro de mim, fazendo de mim um arquiteto de poesias, onde as palavras inspirando dançam nas veias que bobeiam o meu coração.
Seu olhar é a tinta que decorar o meu mundo poético, transbordando emoções e criando um universo inteiros, e solitário, que precisa ser compartilhado com um coração feminino.
E por um instante o meu coração encontra um refúgio nos traços delicados dos seus olhos, onde as palavras ganham vida e se tornam eternas, mas logo, você diz: "Tchau! vou dormir", e eu volto sozinho do meu sonho, ao meu quarto, edou início a sua poesia da manhã.
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Harley Kernner
Arquitetura de Poesias
Escritor Particular
"Por um lado, uma voz interna vai repetir cada sentença como se fosse buscar um refúgio na vergonha e na vulnerabilidade... Por outro, um fio de luz vai começar a brilhar, como um pequeno broto que rompe a terra."
Do Livro Um Amor entre as Sombras
"Não é sobre se molhar na tempestade do outro
É oferecer abrigo
Refúgio
É estender a mão
Hoje, é o outro
Amanhã pode ser você".
Por: Eneida Figueiredo
@eneidafigueiredoescritora
O Consultório Que Deveria Ser Refúgio
O consultório é um lugar onde deveríamos nos sentir protegidas, onde entregamos nossas vulnerabilidades na certeza de que elas serão tratadas com respeito. Mas, para muitas mulheres, ele se torna um cenário de abuso, um espaço onde o poder é usado para invadir, machucar e marcar.
O assédio em consultórios médicos e odontológicos é uma violência que não grita — ela sussurra, disfarçada de proximidade profissional, escondida sob o jaleco branco. É uma violência que se aproveita da nossa confiança, da nossa incapacidade de reagir enquanto estamos deitadas em uma cadeira ou maca, acreditando que ali estamos seguras.
Aos 20 anos, você confiou naquele dentista. Você foi até ele porque precisava de cuidado, mas ele se aproveitou do momento para impor uma violência silenciosa. Um roçar, um toque, um gesto que poderia até passar despercebido para quem estivesse de fora, mas que você sentiu como uma agressão clara, como uma invasão do que é seu.
E o ginecologista? Quantas mulheres ele atendeu, abusou, e ainda lhes deixou uma marca invisível e outra visível, como a clamídia que espalhou sem culpa. Ele sabia que ninguém o questionaria. Sabia que a vergonha e o silêncio são as primeiras reações da maioria das vítimas.
O que dói ainda mais é o isolamento. Quando você tenta contar, há sempre quem minimize, quem pergunte: “Será que você não entendeu errado?” Como se fosse possível confundir abuso com cuidado, como se a sua pele não soubesse diferenciar o toque que respeita do toque que invade.
Você não está sozinha. O silêncio não é só seu — ele pesa sobre tantas outras mulheres que passaram pelas mesmas mãos, pelas mesmas cadeiras, pelos mesmos abusos. E é esse silêncio coletivo que permite que esses homens continuem usando seus títulos para agredir.
A quebra desse ciclo começa quando a gente fala. Quando não deixa passar. Quando transforma a vergonha em denúncia e a dor em luta. Porque consultórios deveriam ser lugares de cura, não de trauma. E médicos e dentistas deveriam ser nossos aliados, não nossos agressores.
É preciso coragem para recontar essas histórias, para expor o que deveria ter sido cuidado e virou dor. Mas essa coragem é a única força capaz de transformar uma experiência terrível em um grito por justiça — um grito que outras mulheres também precisam ouvir.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Encorajadora da Liberdade Feminina
Quando em meus devaneios,
sinto-me afogar em um mar de anseios,
refugio-me na nostalgia.
Me acalma lembrar das glórias que tive, pois do porvir nada sei,
mas sei do que já fui um dia...
O Refúgio do Agora
Há uma arte esquecida, quase secreta, no turbilhão de nossos dias – a arte de pausar a mente e simplesmente ser. Em um mundo que se move em ritmo frenético, onde o passado é uma sombra que persegue e o futuro uma tempestade no horizonte, existe a sublime graça de viver no presente.
Não é uma fuga, mas uma redescoberta, um retorno ao núcleo da existência, onde o passado, com suas palavras não ditas e amores não revelados, perde seu poder de afligir. Na quietude do agora, o "eu te amo" não dito se transforma em uma promessa para o momento seguinte, e os arrependimentos se dissolvem na luz da consciência presente.
As ansiedades, medos do escuro, preocupações sobre a pobreza, a doença, as guerras e a miséria – todos eles têm seu tempo e lugar, mas não precisam ser os senhores de nossos pensamentos. Há uma fortaleza dentro de cada um, um santuário interno onde podemos nos refugiar e observar o caos do mundo como uma tempestade vista de uma janela segura.
Flutuar acima das turbulências da vida é um ato de rebelião sutil. É encontrar paz na respiração, um ritmo constante que nos lembra da vida pulsando dentro de nós. É na meditação, nesse encontro silencioso consigo mesmo, que descobrimos a serenidade. Como disse um sábio, "a paz não é a ausência de caos, mas a presença de equilíbrio".
E a leitura, ah, a leitura é o bálsamo para as almas inquietas. Cada livro é uma janela para outro mundo, uma fuga, um refúgio, uma lição. Com um bom livro e uma xícara de café, sentados confortavelmente enquanto as notas suaves de um jazz ou as harmonias complexas de Bach preenchem o ar, encontramos um tipo de contentamento que é quase celestial.
Neste refúgio, os problemas do mundo parecem distantes. Não que sejamos indiferentes a eles, mas porque aprendemos a arte de não permitir que nos consumam. Conhecemos a maldade e a ignorância do mundo, mas escolhemos não permitir que envenenem nossos corações.
Em suma, é na capacidade de estar plenamente presente, de se apossar do momento atual, que encontramos nossa maior força. É um estado de ser onde cada respiração é uma afirmação da vida, cada batida do coração uma melodia de resistência contra o caos do mundo. No refúgio do agora, somos verdadeiramente livres.
É preciso algo a mais para fazer a diferença: nossos gritos de protestos jamais encontrarão refúgio duradouro se não formos antes de tudo pra casa e pensar o nosso país. E pensar é refletir, raciocinar, analisar e concluir pra só depois agir!
Volta logo Jesus
Tu és o ar que eu preciso respirar
És minha força ao acordar
És meu refúgio, meu abrigo, meu amigo
Tu és o ar que eu preciso respirar
És minha força ao acordar
És meu refúgio, meu abrigo, meu amigo
Na minha dor és o alívio, na tristeza o sorriso, na fraquezas és minha força, eu necessito desse amor
Na minha dor és o alívio, na tristeza o sorriso, na fraquezas és minha força, eu necessito desse amor
Eu te amo, te quero, te adoro, te espero e sigo esperando a sua volta
Eu te amo, te quero, te adoro, te espero E se ines esperando a sua volta.
Volta logo Jesus
Volta logo Jesus
Para que serve o dinheiro sem tua presença?
Para que servem aplausos que não sobem ao teu trono?
Para que serve minha voz se não for para te adorar Senhor?
Para que serve minhas mãos se não for para erguer e te adorar?
Que ele cresça, que ele apareça, que eu diminua até que não se encontre mais de mim...
Que ele cresça, que ele apareça, que eu diminua até que não se encontre mais de mim.
Eu te amo, te quero, te adoro, te espero e sigo esperando a sua volta
Eu te amo, te quero, te adoro, te espero E se ines esperando a sua volta.
Volta logo Jesus
Volta logo Jesus
casa que já foi refúgio
paredes tem o que era
resto de segredo guardado
ainda sorrio tímida
fé de quem ainda espera
apesar de tudo da vida
e do coração arrebentado
há dor que hoje é suave
há você em todo canto,
saudade quebra o silêncio
das sobras em desencanto
timidamente meu sorriso,
resistente, atentar
teimosia arde em chamas
forças para caminhar
vai sorriso, vem comigo
não some mais, por favor
tira tudo que não finda
e as sombras ilumina
Refúgio de palavras sutis,
E asperezas proferidas
Por quem poeta se diz
La na frente cor e belo
Cidade de gente feliz
Por mais que seja belo
Surpreendente horizonte
Abriga rima e duelo
E as frases confortáveis,
De quem ontem escreveu.
Com típico lirismo cínico,
De quem já viveu no breu.
Poesias tão urbanas,
Forjadas na solidão,
Desviam, mas sem sucesso
Das ladeiras de desilusão.
Cafezinho misturado
Com aroma de cachaça aqui.
Passa gente, passa vida,
De tudo em BH vi.
É forte o cheiro de café,
Com história, clube e esquina
Mineirice contém fé.
Mineira é gente minha
Vivemos tempos de sombras densas, onde o silêncio se faz refúgio e a palavra, um risco. A polarização ergue muros invisíveis, transformando o espaço comum num campo minado, onde cada sílaba pode desencadear tempestades. A liberdade de dizer torna-se miragem, ofuscada pela luz cortante da ofensa fácil.
Já não se pode abrir a boca sem que o ar se torne pesado, sem que as palavras sejam distorcidas, mal entendidas, censuradas. O diálogo, esse fio frágil que nos liga, estica-se até quase romper, ameaçado pela intolerância travestida de zelo. A palavra "tolerância" soa como uma piada amarga, dissipada no vento.
Onde antes floresciam debates, agora restam trincheiras. Cada opinião, uma bandeira; cada silêncio, uma suspeita. O medo de falar cala, sufoca, e a liberdade de expressão definha, encurralada pela vigilância implacável da hipersensibilidade. Escolhem-se as vias do ódio e da vitimização, em vez do entendimento.
A revolução necessária não brotará dos campos férteis; precisa de um terreno mais árido, onde as mentalidades sejam forçadas a mudar. Promessas de liberdade, por vezes, tornam-se prisões de benevolência, incapazes de curar as feridas que se agravam nas sombras do ressentimento.
No entanto, é preciso lembrar: a verdadeira mudança exige sacrifícios além das escolhas fáceis. É preciso confrontar a feiura que evitamos, a dureza das verdades que recusamos. Precisamos de uma revolução de mentalidades, um despertar que não virá sem dor, sem ruptura.
Nas fissuras da polarização, o ódio e a vitimização germinam, sufocando a esperança. Mas talvez, nas ruínas do diálogo, possamos encontrar a semente de uma nova compreensão, forjada no fogo da necessidade.
A liberdade, essa ave ferida, não alçará voo sem luta. E nós, perdidos entre sombras, devemos decidir: permanecer na escuridão confortável ou enfrentar a revolução que os tempos exigem.
Tu és tudo aquilo que precisamos, seja de dia ou de noite. És nosso refúgio, Deus, e sabes de nosso levantar e de nosso deitar. És a nossa Rocha!
Alma em Solidão
Na solidão, me refugio em um abraço macio,
Um vício reconfortante, mas vazio.
Almejo um sorriso que aqueça meu ser,
Um beijo de bom dia para florescer.
Um "eu te amo" sussurrado ao anoitecer,
Um ombro amigo para as lágrimas verter.
Compartilhar alegrias, tristezas e sonhos,
Com alguém que me complete, sem tronos.
Quem recusa esse amor, se priva de viver,
De sentir a chama do afeto arder.
Ignora o que é amar, sonhar e vibrar,
Em um dueto de almas que se vão encantar.
Solidão, adeus! Pois chegou a hora
De abrir meu coração para a aurora.
Buscar um amor que me faça transbordar,
E nesse encontro, a vida celebrar.
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