Reflexões sobre o Casamento
No casamento, as mulheres enfrentam mais estresse do que os homens. Elas tendem a atender todas as demandas sem priorizá-las, pois sentem uma pressão social para cumprir todas as tarefas. Caso contrário, são criticadas e mal vistas.
Discrepâncias nas expectativas sobre o casamento entre os gêneros masculino e feminino.
Em geral, para a maioria das mulheres, o casamento representa uma relação a dois caracterizada por profunda conexão emocional e atividades fundamentadas em expectativas românticas.
Em contrapartida, a maioria dos homens busca aventura em atividades sociais como futebol e encontros com amigos, percebendo o casamento como uma fonte de estabilidade, repouso e companheirismo, e valorizando a tranquilidade, a complacência e a intimidade sexual.
Mulheres frequentemente permanecem insatisfeitas em seus casamentos, mesmo que não separem, devido a diversas razões.
Entre elas: a preocupação com o bem-estar dos filhos, temendo que uma separação possa causar-lhes sofrimento; a crença de que, com o tempo, todos os casamentos inevitavelmente se tornam insatisfatórios; o estigma social associado à mulher que opta por viver sozinha, sendo frequentemente rotulada como fracassada; o receio de estar em uma fase avançada da vida, o que pode gerar a percepção de ser tarde demais para recomeçar; a convicção de que é improvável encontrar um parceiro que a ame novamente; a falta de coragem para dar o passo da separação; o temor de ficar sem um companheiro, em conformidade com a cultura que valoriza a ideia de que é preferível ser infeliz acompanhada do que solitária.
Alguns casamentos assemelham-se a um permanente jogo de dominação, marcado por "brincadeiras", críticas, provocações e implicâncias.
Muitos casais sentem prazer em envergonhar, humilhar e desvalorizar o parceiro, até mesmo em público.
Em vez de companheiros, transformam-se em adversários que destroem a autoestima e a paz um do outro.
Alguns casamentos revelam discrepâncias nas expectativas, apesar de ambos os cônjuges expressarem o desejo por uma relação mais prazerosa, leve e divertida. No entanto, enquanto ele busca paz, tranquilidade e sossego, ela anseia por mais conversa, atenção, reconhecimento, intimidade e romantismo.
"Um casamento pleno é ter a oportunidade de se apaixonar todos os
dias pela mesma pessoa, para toda a vida."
"Pequenas atitudes cheias de amor são capazes de reparar desgastes
em um casamento. Comece com um bom dia e um beijo. Faça o teste!"
"Um casamento feliz é a união entre duas pessoas que se cuidam, se
perdoam e estão dispostas a fazer isso todos os dias de suas vidas."
"No casamento, é importante nunca deixar de alimentar diariamente o
amor através de gestos e palavras."
No casamento, deve haver união, pois quando duas pessoas se unem
é para remar na mesma direção e viverem o propósito de Deus."
Porque eu ainda choro em casamentos?
-
Com mais maturidade, entendimento e consciência para saber o que leva duas pessoas a se casarem, é quase que impossível não se emocionar.
Em 2024 casar-se é um ato de bravura, de resistência!
-
Com um mundo cada vez mais estranho, onde se busca satisfazer apenasseus interesses pessoais, o mundo do “cada um por si”…
-
Hoje, presenciar um compromisso tão profundo e poderoso entre duas pessoas é um privilégio. E sim, eu choro em casamentos. Porque, apesar de tudo, eu ainda acredito!
-
Viva La Résistance!
O dilema do casamento aberto reside na busca por novas experiências enquanto se mantém o amor e o compromisso na relação principal, representando um desafio significativo devido ao receio de comparações e possíveis exclusões.
Algumas pessoas creem na possibilidade de experimentar paixão contínua no casamento e encontrar satisfação duradoura no trabalho.
O casamento não define maturidade.
A Universidade não define riqueza.
Ser adulta não define ter experiência.
Ser cristão não define ter o espírito santo em você.
Então vá! Corra atrás dos seus objetivos, tenha consigo a decisão de começar, a determinação de não desistir e dedicação para ter disciplina.
Enquanto o objetivo do casamento for à estabilidade financeira, para a parte com recursos limitados a melhor opção será o: divórcio.
Sobre as bodas matrimoniais, aquelas de um casamento longo e feliz, é preciso afinidade química, mental e espiritual, além do respeito e da individualidade, e não de resignação, tolerância ou paciência.
