Refém
É o socialismo fazendo o seu melhor, ou seja, deixando mais uma nação empobrecida e refém do governo....
Afinal... Quem é? O que quer? Maltrapilho? Andrajoso? Lixo humano? Será vítima da prepotência? Refém da arrogância? Ou lastimável por opção? Aos olhos indiferentes é mais um ou um mais nada... Aos olhos compassivos, é um a mais dos muitos mais em sua complexidade...
Não adianta ficar refém do medo. Independente dele, as coisas vão ou não acontecer. Não faz sentido ficar martelando no "e se" ou no "talvez". Na maior parte das vezes eles só atrapalham a vida e causam rugas precoces no meio da testa.
Deveria agora ser refém de minha própria frustração, deveria ser possessivo no mais exemplar dentre seus pronomes, MEU, deveria também ser imperativo ao dizer antes disso outro monossílabo, SÓ, e fazer dessa uma oração completa e dura em dois monossílabos, mas para o plural do dissílabo de toda uma nação: SÓ MEU. (Eu)
Deixar de fazer aquilo que gosta em detrimento dos outros é tornar-se refém de uma sociedade de estereótipos!
"Quem muito se abstém acaba se tornando refém "
Raquel Oliveira
Refém de uma vida desestruturada, refém de falta de amor, refém do acaso.
Poesia curta e objetiva
O índio é refém massacrado, ou uma arquitetura oriental milenar, cru, nú, sábios, sabe.
Israelitas, são os fariseus de coração duro, ou um povo realmente escolhido por Deus.
O negro é inocente escravizado, os malignos Faraós?
Qual a cor pele da de Can, Sem, Jafé?
Como eram os olhos e o nariz das suas esposas?
Afinal, quem detém o poder soberano artificial?
China, EUA, Rússia, Israel, India, Japão..todos, nenhum ou mais alguns?
Alguém sabe qual a terra prometida do SÉC. XXI cobiçada?
Alguém pode responder, eu não sei de nada.
Quem vive a julgar aos outros, é refém de seus próprios pecados, e sofre as consequências! Pensem Nisso!
Você está preso no hoje? É refém do agora? está no poder do imediato? Liberte-se! Tendes a Vida Eterna.
Dia após dia, estou eu aqui, vagando pelo meu universo paradoxal. Viajante da madrugada, refém da própria existência, navegando em meio ao mar agitado de meu interior. Sempre eu, acompanhado de mim mesmo, dentro do meu infinito particular.
Depois que aprendi sobre maturidade,
nunca mais corri atrás da tal felicidade,
não sou refém da impulsividade.
Virei refém desse crime e não posso negar o quão saboroso ele aparenta ser. O toque, o gosto, olhares e aquele medo profundo de que tudo apenas caia por terra.
Respeitar os justos direitos das minorias é uma coisa, porém, a maioria ficar refém de pautas ideológicas impostas por estas minorias barulhentas é outra completamente diferente! Devemos apoiar a primeira e combater a segunda.