Reconhece
Quem verdadeiramente nasceu de novo ouve e reconhece a voz do seu pastor e segue os seus conselhos, mas quando a pessoa ouve a voz e segue os conselhos de quem está no mundo, isso demonstra que não vivenciou o real processo desse nascimento.
"Na subida, seus amigos lhe
reconhecem; nas decida você
reconhece os seus amigos."
Livro: Aceite ou Mude...
ESSA VIDA É ENGRAÇADA MESMO !
Essa vida é engraçada mesmo !
Quando estamos vivos ,poucos reconhecem o nosso valor, mas quando morremos,todos dizem em reconhecimento: "Pôxa vida ! Êle era um cara legal !
Mas......
Ai não dá pra ouvir mais esse elogio.
Porque " raios" será que não reconhecem o nosso valor quando estávamos vivos,mas depois ainda colocam nosso nome na placa de uma rua ou praça.
Não precisamos de " fama" para sermos reconhecidos, mas sim de " amor" ,para sermos conduzidos rumo a felicidade !!
Da sabedoria: quanto mais se aprende, mais se sabe e quanto mais se sabe mais se reconhece nada saber sobre nada.
"Acredite no seu potencial, porque não existem barreiras para quem reconhece seu valor e suas habilidades. 💪✨ Lembre-se: você é capaz de conquistar o que desejar, e nós estamos aqui torcendo por você a cada passo! 🌟❤️"
O mundo não se reconhece porque vivemos desejando ser o que não somos. A verdadeira força está em aceitar nossa essência e deixá-la brilhar.
É quando você faz silêncio que você escuta a voz de Deus, é quando você reconhece que não tem forças que ele te levanta.
A sabedoria é um paradoxo, onde aquele que mais sabe é o que mais reconhece o tamanho da sua ignorância.
Na historiografia, há “relativismos” e relativismos. Concordar com a posição que reconhece as implicações da relatividade de todo ponto de vista para a História, e com ao fato de que a historicidade também atinge radicalmente o próprio historiador, não deve ser pretexto para considerar a historiografia inoperável, ou mera redução ao discurso.
O “relativismo absoluto” – se pudermos utilizar essa paradoxal expressão no sentido de um 'relativismo radical' que termina por se voltar contra si mesmo – no limite pode considerar que no decurso da historiografia só há opiniões, todas válidas, e que estas diversas opiniões e análises que emergem dos trabalhos dos historiadores estão sempre destacadas umas das outras, presas aos seus Presentes e às subjetividades pessoais de cada historiador. Este tipo de relativismo leva de fato a uma inoperância. O relativismo útil, contudo, é aquele que – ainda que considere a relatividade de cada posicionamento historiográfico e análise – reconhece que na Historiografia há algo que se acumula e que contribui dialogicamente para as futuras análises historiográficas. A Historiografia está repleta de análises sobre eventos históricos específicos que hoje já são descartadas, por terem sido refutadas empiricamente através das fontes ou por não terem sobrevivido no plano de logicidade de suas argumentações à luz de novos conceitos e desenvolvimentos das reflexões historiográficas.
Diria o “relativismo absoluto”, talvez, que estas posições que indicamos como “descartadas” são tão válidas quanto outras, pois são pontos de vista como os demais. Mas rigorosamente não é assim. Tanto existem as posições e análises historiográficas que vão sendo descartadas ao longo do desenvolvimento da historiografia por falhas irrecuperáveis no nível empírico-lógico, ou em função de descobertas irrefutáveis, como existem análises interessantes e válidas que vão se acumulando no decorrer da história da historiografia, alimentando outras, abrindo caminhos, permitindo que haja um acúmulo maior de complexidade que permite dizer que a historiografia relativa a certo problema histórico examinado não deixa de progredir de alguma maneira. Não se trata de um “progresso” no sentido iluminista, de verdades irrefutáveis que vão superando outras, mas de um progresso ao nível de acúmulo de complexidades, de repertórios de análises, de enriquecimento dos desenvolvimentos conceituais e metodológicos. Não há por que negar este progresso teórico-metodológico – ou, se se quiser, este “enriquecimento teórico-metodológico” que vai beneficiando de uma maneira ou outra a historiografia à medida que ela recebe mais contribuições pertinentes.
[trecho extraído de 'Teoria da História, vol.2 - Os primeiros paradigmas: positivismo e historicismo'. Petrópolis: Editora Vozes, 2011, p.187]
Quando você aprende a se valorizar e realmente reconhece que merece o melhor, aonde existem escolhas que devemos fazer; para se alcançar a felicidade e é necessário algumas renuncias para que tudo dê certo e ocorra de forma real e verdadeira.
Você demonstra que evoluiu...
Ricardo Baeta.
O sábio reconhece que há o tempo do plantio e o da colheita. O tolo deseja colher antes de plantar. Não é possível colher algo diferente do que plantou. Se for diferente, vasculhe seu coração. Se ainda assim for diferente, continue vasculhando.
Pensar, saber mas nada fazer, é como se não pensasse ou soubesse; a sociedade reconhece ação, não pensamento ou conhecimento vão.
O pior viciado é aquele que reconhece seu vício e não quer largar; e eu tenho alguns, confesso. Mas o pior deles é você.. Porque o sentimento que você me traz, é um vício do qual eu não quero me livrar.