Recados de Amor
É engraçado como as pessoas tentam ser o que não são, tentam amar o que não amam; fazem o que não desejam fazer só para ter um espaço na vida de alguns, mas esquecem que o legal da coisa é ser o que quiser ser e ser amado por aquilo que é.
Afinal! Porque devo amar?
Se os que amam
Os vejo lameando em lamurias
Prantos e injúrias
E que por terem amado
Já não querem mais amar
Afinal porque me fazes amar?
Se o que eu quero é não amar
Eu sei que floridas emoções
me adornarás
Mas quando o prazer se esgotar
Mil súplicas farei
Mas nem de longe estarás
Esse é o meu medo. Amar.
Pois, mal se sabe quais são
as possíveis vantagens do tal amor
se quando bem fazem
mal também desejam.
Acho que pessoas que amam todo mundo na verdade não ama ninguém,eu mesma gosto de muitos,mas amar eu amo poucos....Eu acho "amar" um sentimento muito forte pra sair dizendo pra qualquer pessoa.
E aqui estamos nós...
os que amam e os que não sabem amar,
os que cantam e os que choram
e ainda os que soluçam.
Cada qual envolvido com as próprias alegrias e dores,
olhando para dentro de si...
Uns lamentando os espinhos
e outros encantados com as flores.
Cika Parolin
Lamento o cruel informativo
Mas amar é para bundões sim
Felizes esses bundões que amam com reciprocidade
Felizes esses bundões que foram correspondidos
Felizes esses bundões por serem bundões
Bundões esses que só existem nos meus devaneios
E assim mais um coração se fecha
Um bundão a menos
Mais um dia normal por aqui!
“ algumas pessoas amam o poder, eu já amo poder ter te amar.
Prometo não te esquecer e nunca te magoar, si você prometer para sempre me amar.
Jamais vou correr o risco de te perder, por uma simples aventura, continuo sempre na pose, mantendo a mesma postura.”
Meu coração no entanto não se cansa:
amam metade os que amam com espr'ança,
amar sem espr'ança é o verdadeiro amor.
As pessoas amam e deixam de amar com tamanha facilidade que me surpreende ainda existir a palavra amor.
Não posso ser filha de mais ninguém, ninguém vai me amar como meu pai e minha mãe me amam
Houve um revés no planeta e nem todos os pais e mães são maravilhosos quanto os meus, nem todos os pais são dignos de terem tido filhos, muitos não tem noção do mal que fazem para sua cria e para a sociedade.
O olhar de quem não estava prestando atenção era do Paulinho, um menino de cinco anos que convivia com gritos e surras desde que estava na barriga de sua mãe, mãe omissa e doente.
O pai se casou com uma mulher gostando de outra e não cansa de repetir isso aos quatro cantos do planeta, a mãe uma pessoa estudada que acredita em cada choro de arrependimento, mesmo que apanhe novamente dez minutos depois.
Paulinho nunca sorrir, nunca soube o que é autoestima elevada e na cabeça dessa criança todas as família são assim, ter família é chato, talvez uma prova de tolerância ele pensava, lógico que com a cabeça de uma criança não com essas frase de uma escritora que não consegue traduzir a confusão contida na cabeça dele.
Os vizinhos começaram a violar a privacidade daquela família por causa de gritos constantes pedindo socorro pelos maus-tratos, os vínculos sociais livremente aceitos pelo machismo não imperava naquela rua e ninguém tinha o pensamento mesquinho de que aquela mulher e aquele filho mereciam apanhar.
Em meio aos próprios preconceitos e cheia de condicionamentos que aquela era a única família que a mãe de Paulinho poderia ter, com uma agravante que ela era proibida de trabalhar, dificultava que ela saísse de casa.
Apesar do clima fora de controle, havia paz e serenidade naquela mulher que acreditava no ser interior daquele homem nojento, asqueroso, imbecil, ok, sem ofensas, mas a mulher achava que tinha chance de salvar aquele homem, achava que o mundo deles (família) poderia ser feliz e harmônico.
Foi difícil estancar o sentimento de culpa daquela mulher que se achava digna de cada bofetada, de cada empurrão, de cada soco, chutes, murro, nunca foi saudável essas agressividades e eu não acredito que ela mereça passar por isso e que é mulher de malandro, essa senhora está completamente doente psiquicamente e precisa de ajuda e não de julgamentos e o Paulinho precisa entender que esse mundo não é para ele.
Os viscerais também amam e isso é intenso.
Eis nossa desgraça.
Não amar!
Amar não pode ser em si mesmo,
sua negação de modo algum. Seja para plantar flores, ou para chorar a noite toda.
Tudo grita!
O problema é nossa incapacidade de silêncio interior.
É só tentativa...
E tudo grita de novo!
E a tentativa é agora tua amiga.
A amiga te ajuda superar a desgraça de ser um amante visceral da intensidade.
Ó silêncio, antidoto de mim, visita-me com sua arestas, amigas de possível felicidade, de ser de mim, o que sou mesmo.
Nasci para amar as pessoas que acham que ninguém olham pra elas acham que ninguém as amam,as pessoas que estão pra baixo,as sem expectativa de vida nenhuma,as esquecidas.
Daí passa um tempo eu as ajudo levanto a autoestima delas faço elas verem a verdade de que elas são importantes,têm um valor imenso,tem diversas qualidades tiro ela do fundo do poço mesmo,sabe.
Passa um tempo elas agradecem ficam fortes e simplesmente vão embora como se nada tivesse acontecido, eu sofro mais eles não se importam pq sabem que eu supero e perdou não guardo mágoa nenhuma.
Mas falando assim eu guardo uma certa mágoa sim mais não é muita é só o suficiente para lembrar oq eu passei,ficou uma cicatriz.
Acho que eu nasci para as pessoas se sentirem amadas e felizes carregar ou recarregar suas energias em mim depois irem embora.
Talvez seja essa minha missão aqui na Terra !
Solidão
Sentimento que dói no coração,
que é castigo para aqueles que amam sem amar.
Que, quando é sentida, te deixa sem respirar,
apenas se lembrando daquelas entrelaçadas mãos.
Sofrimento eterno chega perto,
a ponto até de machucar,
mas, para aqueles que sozinhos estão,
não há com quem contar.
Falsa sensação de que tudo vai indo bem
quando, na verdade, a maldade vai além,
te enforcando sem você notar
até a morte te encontrar.
Tão presente na vida quanto um singelo arranhão,
a comum e nunca apresentada solidão,
que esta sempre na sua cabeça
querendo fazer os outros de besta.
Por ultimo um aviso, companheiros solitários:
aquele que abandona não é sozinho,
mas alguém que anda pelo mal caminho
prestes a te abandonar.
Quando você entra para o candomblé você aprende a amar, só os fortes amam, deve ser por isso que muitos ainda não nos aceitam.
Só quem é puro, limpo e íntegro é capaz de amar.
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