Questionamento Existencial
A existência é como uma receita de bolo de um chef misterioso. Seja boa ou ruim, todos se questionam como é feito.
Não importa em nada
A intensidade ou a quantidade
Se é fútil a existência
Inútil o questionamento.
E quanto mais você quer e tenta
Com que as coisas sejam do seu jeito
Seja ele qual for
Parece que algo acontece
E o mundo, então
Amanhece imperfeito ainda
Com o tempo você entende
Que não importa em nada
A quantidade de pessoas
Que cruzem os vossos caminhos
Em algum momento
Elas vão querer
Estar sozinhas
E sempre terão ideias
Diferentes das suas
Discordarão de você
Pois, assim como a todo mundo
De vez em quando, elas se sentem
À beira de um imenso abismo
Escondido
No lado escuro e triste
Que existe dentro da alma
Penso que a vida é uma missão
E todos, sem exceção
Tem dívidas a ser resgatadas
Dúvidas não respondidas
E as respostas que procuram
Estarão, em parte, no mundo
E outra parte dentro de si mesmas
De repente você percebe
Que o fato de estar sozinho
Não significa exatamente solidão
Assim, como a fria presença
de quem só pensa em si mesma
Não chega a ser companhia
Por isso é desimportante
Que a gente pergunte ao mundo
Lembre-se que
Se você pudesse voar, voaria
Voava aos confins do Universo
Consumindo a si mesmo
Pra descobrir que a resposta
Jamais esteve escondida
Eis que uma porta se abre
À tantas perguntas
Que agora parecem-te tolas
Um dia a existência do nada
O lírio do campo, a migalha
Salta aos olhos
Quando a diferença
Entre um rei e o cretino
Não é ouro, nem vitória
ou batalha enaltecida
nascimento ou destino
e nem glória
A alma nobre e majestosa
Atravessa uma vida
E poucos serão os olhos
A que se faz reconhecida
Mas isso, é uma outra história.
Edson Ricardo Paiva.
A naturalidade da existencia da algo eterno torna-se algo questionavel.
O facto do universo provir de duas teorias que a defendem ainda é um misterio a conclusão da sua existencia
Houve um tempo em que eu questionava tudo ao meu redor, até minha própria existência. Agora eu simplesmente me conformo com esse mundo sem um principio concreto, que ao menos posso refuta.
Cabeça de um Aquariano!
Hoje me questionei sobre coisas que nem eram questionáveis,
Aquele pensamento controlado está instável,
Pensando mais um pouco sei que chego na resolução do meu quebra-cabeças,
Falta só ajustar a perspectiva.
Vem tão de repente essa loucura do porquê,
E agora sem a mesma pressa preciso resolver,
Corrói um pouquinho a minha sanidade,
Nem sei do que se trata,
Prisão ingrata do meu próprio ser.
Ainda bem que já estou acostumado,
De primeira fico pirado,
Lembro que já me senti assim,
Um sentimento de estar perdido invade o peito,
Sorrir nem consigo, ocorre a todos ou apenas pra mim?
Existir pra que, se não consigo existir?
O peso do mundo, pesa!
A responsabilidade, oprime!
O tempo, passa!
A vida, ninguém sabe ao certo!
Então do que se trata a vaidade, inveja e mentira?
Por que isso existe? Quem começou?
Diria que seria perfeito sem,
Mas mesmo assim, o aquariano que há em mim,
Pensaria com dor no que restou.
O primeiro passo em direção à insanidade é deixar de questionar a própria sanidade.
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Infindável procura de um sentido qualquer
existência perturbadora de um âmago incompreendido
sinta-se vago plainando em um vazio
das dúvidas que o cercam através da descrença.
Junte-se a trajetória das incertezas
aqui jaz uma fé cega
revestida de uma alma semimorta
questione o inquestionável
desperta-te afim de compreender
a busca por si só é o real viver...
Você tem fome de quê?
Essa fome de viver
Um vazio existencial
Fome de algo mais
Querer mais que o substancial
Ter alcance da cultura
Ter oportunidades na vida
Para encontrar a cura
Dessa fome infinita
Dessa sede que desidrata
Que nos deixa fracos
E que nos maltrata
Enquanto uns querem apenas
Água e comida,
Outros querem dinheiro
Para comprar um livro
Tem sede de justiça
Tem fome de cultura
Desejo e necessidade
De se viver a vida!
E você tem fome de quê?
Que coincidência, achei que era mais inteligente quando negava a existência de Deus, afinal tudo que eu tinha era dúvidas, mas foi nas coincidências, que eu o encontrei. A liberdade que Deus me dá é tão grande, que Ele nunca me tirou o direto de questionar e duvidar.
Talvez você tenha a mente cheia de dúvidas existenciais
quanto ao sentido da vida,
quanto ao propósito de tudo isso que vivemos aqui.
Mas acredite: nenhuma resposta seria boa o suficiente pra você,
pelo simples fato de que não foi você que determinou as regras.
Entretanto, se ainda assim, você quer saber
porque estamos aqui,
eu poderia te dizer simplesmente que é para nos aperfeiçoarmos,
para nos tornarmos pessoas melhores.
E por quê?
Para poder servir melhor às outras pessoas.
E por quê?
Porque de alguma forma isso ajuda na obra Daquele que nos criou.
E por que devemos ajudá-lo em sua obra?
Por amor?
Sim, por amor.
Mas se você não é capaz de amar Aquele que te criou,
então que seja por gratidão.
E aí você pode perguntar: gratidão pelo quê?
Pela oportunidade do milagre da vida.
Ou pelo simples fato de um dia Ele ter acreditado que valia a pena
criar e acreditar em você.
A esta tal liberdade hoje escreverei. Escreverei em palavras duras, dura como esta imposição.
Imposição esta que, hipocritamente, é mascarada em um antigo dito, chamado: Liberdade.
Como posso eu, a vida aproveitar, da vida desfrutar, se junto a mim tenho esta tal liberdade?
Liberdade esta que dita minhas escolhas e imprime o meu viver. Viver... Se é que ainda tenho esse viver.
Por que esta liberdade, toma a liberdade, de minha liberdade fazer a dela? Por que finges que me conhece?
Por que finges que sou livre? Por que finges que ainda tenho decisões próprias a tomar?
