Quero Voar Contigo
Quando vejo as rosas
Quando vejo os lírios
As aves a voar
Então a delicadeza de seus cílios
Quando vejo a chuva
Quando vejo o arco-íris
Cheio de pequenas gotinhas a flutuar
Então a formosura de seu olhar
Quando vejo o fim do dia chegar
Quando vejo o sol se por todo vermelho
Que leva consigo o céu ao embeleza-lo
Então contemplo seu cabelo
Quando vejo que a noite sobe
Quando vejo em meio a escuridão toda
Uma pequenina estrela a brilhar, que atrai-me como um vagalume em busca da luz, cego por sua beleza
Então pasmei-me com sua boca
Quando vi-te no fim daquela tarde com o sol refletido em seus cabelos
Então olhas-te para mim, vi-me preso, meus olhos não conseguiam olhar para nada além de você
Hipnotizado estava com tamanha formosura, e continuo assim desde aquele dia
Desde aquele dia seu nome ficou gravado em minha mente e em meu coração "Mônica Pereira Simões"
Sei que essa última estrofe deve ter destruído todas as regras gramaticais de poema
Mas eu só queria dizer
❤️EU TE AMO❤️
Bailarina no tecido acrobático
Suspensa no ar me faz pensar
Seria possível um ser humano voar
A pirâmide se forma na execução
Tecido acrobático em sua perfeição
Bailarina desperta olhares de cobiça
Muitos pretendentes buscando conquista
Observo apenas a sua dedicação
Sei bem que pra ela é pura diversão
Bailarina que dança na pandemia
Expressa sua beleza e transborda alegria
Seus olhos verdes são de matar
Seus olhos de naja vem hipnotizar
Sua pele é branca como a neve
Seu olhar sedutor quem se atreve?
Encarar sua beleza dominadora
Impossível resistir ela é tentadora
Bailarina da internet minha tentação
Revelo nos meus versos minha platônica paixão
Atiro sem alento
Esqueço de inspirar
Semeio meu intento
E me tento a não mais temer
Deixar voar
Pra não ter ruim de flutuar
Não mais temer
Deixar rolar
Que a vida é sopro breve
Que o breve é sopro é ar
Que a vida é sopro breve
Deixa desaguar
Deixa desandar
Eu sou um pássaro que
Me trancam na gaiola
Mas um dia eu consigo resistir
E vou voar pelo caminho mais bonito
Não seja um pombo!
Que apesar de saber voar, insiste em catar migalhas do chão!
Você pode você é capaz de ir além
Confie em seu potencial!
(LM.L.C )
Preste bem atenção naquilo que vou lhe falar:
O tempo não para, só faz voar.
Por isso aproveite o aqui agora, jamais deixe para a última hora, pois, ela pode não chegar.
Viva de forma que você. Viva!
Disponha se sempre daquilo que você mais deseja. Seja!
Tenha em mente suas maiores loucuras armadas.
Dá mesma forma que, você tenha em mente sua responsabilidade própria formada!
Porque nessa vida meus caros, nada é para eternidade, tudo é volúvel, e bem ligeiro, e quando você menos espera.
Passou!
Voar num horizonte, sem hora e sem pressa pra pousar. A vida é como um vôo. Saiba usufruir com sabedoria, desse dom sagrado, chamado vida!
Abra as portas do coração e deixe tua alma livre para voar, essa opressão que sentes deixa teu corpo preso no chão.
Dê-me um espaço para ensinar e alunos prontos à aprender.
Que lhes darei asas para voar!
Prof. Leobrabo
Voo
Em plena insanidade me pego a voar sobre celestial cidade, penso com pensamento apenso, meio atormentado e desatento:
Será um sonho da mais alta realidade?
Mentira ou verdade?
Neste momento também revejo meus pensamentos recheados de amores e tormentos, e concluo: A vida às vezes é sonho, às vezes pesadelo. Não devo nada questionar sobre o desenrolar deste mavioso novelo, tampouco, soprar a chama desta santa novela, pois, o grande lance é voar, velejando sobre doce brisa qual a mim me avise: Deixe de ser burro e aproveite esse vôo livre do qual devo tirar esse chapéu, para que haja um voo incrível, contemplando somente essa paz, deixe de questionar, fazendo guerra como a efêmera vida que em si se encerra quando se desfaz na terra.
Ao ouvir Beethoven não sei o que é que houve quando se ouve um estrondo rotundo advindo do mais profundo, além do fim do mundo, muito rápido quando me vejo sobre sagrado céu de anil.
Com abismal calma me pergunto:
Será que minha vida querida desfaleceu após morte batismal?
Enquanto, aqui ouço o glorioso Bolero de um cara chamado Ravel. Essa melodia noite e dia acompanha moribundos santos ou imundos à caminho dos céus quais cada um sua porta abre, sendo céu do amor ou céu das cabras.
Já com Piazzola e sua arte bandoniônica e irônica faz quebrar minhas molas ao dançarilhar um tango diferenciado ao olhar esbulhado de Gardel afrancesado, sentado bem aqui ao meu lado a bocejar seu resmungo afinado em total reclamação, mirando ao Cartola o qual num cantarolar se enrola. Com esse time me vejo morto e revolto apesar de sublimar sublime paz local.
Porém, vou além: Não me ache otário e redundante o bastante, pois, se essas palavras não existiam, agora é só botá-las no dicionário ou numa página de jornal.
O papo está muito bom, mas tenho de ouvir outro canto no meu velho recanto, pois, espero acordar vivo e solto e mais santo.
Volto a sonhar a vida de meros mortais.
jbcampos
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