Quer Jogar Então Vamos Jogar
Quando alguma coisa muda, a gente não precisa jogar fora. A gente pode transformar em outra coisa. Isso é crescer. A gente pode crescer sem deixar de ser criança.
Se eu realmente fosse um excelente manipulador, eu não jogaria sozinho, né? Todo mundo estaria fazendo tudo o que eu quero.
O que acontecia quando ninguém estava jogando o videogame? Será que os personagens e edifícios ainda existiam, ou será que simplesmente deixavam de existir?
É melhor se decidir, o que cê vai querer?
Se for joguinho, você vai jogar sozinho
E depois cê vai sofrer, o que cê vai perder
Se você quiser disputar sua palavra contra a minha, sinto informá-lo que, já és um derrotado antecipado, pois quem se embrenha nessa desastrosa escolha não sabe jogar o jogo.
No jogo da minha vida, eu sou o jogador principal. Preciso jogar com cuidado, mas também com sagacidade. Mesmo que eu divida o controle com alguém, preciso lembrar que sempre vai ser eu por mim.
Todos os dias, milhares de pessoas pedem a Deus que lhes mude a vida. A resposta, em forma de pergunta, que poucos ouvem é: "O que você está disposto a jogar fora?"
"O jogo da vida"
Nas nossas jornadas existem 3 tipos de pessoas, as jogadoras natas, que passam suas existências jogando, movidas pelo desequilíbrio do seu ego e pelo espírito de conquista e competição;
Existem as que entram na trama deste jogo, sem nem imaginarem que precisam jogar, por seus egos não terem esta necessidade, se movem apenas pela força do coração e da compaixão, quando se dão conta se retiram do tabuleiro por vontade própria;
E existem os peões, que seu ego o faz acreditar serem reis e rainhas, mas não passam de peões manipulados.
O jogador nato é astuto, seu personagem é convincente, no primeiro momento ele vai falar das tristes histórias de sua vida, do quanto foi incompreendido e injustiçado, a vítima perfeita dos infortúnios da existência, e quando menos se espera, suas vítimas se entrelaçaram em sua teia, pronto, seu ego assim começará aos poucos pela busca da próxima vítima, pois ele é alimentado pelo poder da conquista, e aquela vítima aos poucos vai perdendo sua serventia.
O sono profundo da ignorância do peão alimenta seu ego, o ego que acredita que é necessário jogar até a sua última ficha, mas neste tabuleiro da vida, a única peça que não tomba, é a do jogador nato, e este peão será tombado, retirado do jogo quando o jogador nato se sentir ameaçado ou desmascarado, e assim decidir, buscando incansavelmente uma peça para a substituição, pois esta é sua essência, primeiro ele irá transformar a vida do peão em um dos maiores infernos existenciais que ele já experiênciou, até o momento do descarte final.
A cegueira do ego pode transformar meros mortais em seres que já se consideram Seres de auto grau de superioridade, semi Deuses, Mestres: "Façam o que falo, mas não observem minhas atitudes"!
A mente humana é muito doentia, ela esconde segredos, cria seus personagens, que por um tempo servem como esconderijos, mas mais cedo ou mais tarde o peso de alimentar e manter a persona se torna insustentável, e às máscaras se derretem como uma vela, a falsa luz da lugar as trevas da alma, e nada mais consegue seguir escondido, ferozmente as sombras emergem.
Acordar das doces ilusões, e enxergar o que aquela máscara esconde enquanto há tempo, pode o poupar talvez de um mal muito maior.
O sal tbm visualmente se parece muito com o açúcar, o pior veneno pode estar guardado no mais atrativo dos frascos!
O véu da inconsciência pode ser retirado a qualquer momento, basta querer enxergar.
Qualquer um pode jogar o Pânico, mas só uma pessoa pode vencer. As outras terminam como perdedoras. É por isso que o Pânico é um jogo de medo.
Eu não inventei esse sistema distorcido que nos coloca um contra o outro e nos força a fazer coisas ruins para obter status, mas eu sei como jogar esse jogo.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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