Quem sou eu: textos prontos para refletir sobre a sua essência
Quem sou eu? Me chamo Jônatas Malta, um jovem senhor, que veio do interior e começou conquistar valores e princípios, além de tudo, chegar até aqui não foi uma missão fácil, e nem impossível... Me lembro como se fosse hoje, eu saindo da minha linda cidade de Cavalcante Goiás, apenas com uma mochila, minha calça jeans meu tênis no pé, e algumas mudas de roupas, caminhando em direção ao meu futuro, ao msm tempo querendo voltar pra casa. Mas, eu persisti em direção ao horizonte... Talvez o medo, minha caminhada e minha luta, quando eu pensava em desistir, Deus me colocava de joelhos e em oração ele me consolova, não desanime, estarei contigo até o FIM.
Quem sou eu?
será só mais um número?
Um ser qualquer?
Tenho esperança?
Não sei desde a última vez que fui feliz tenho esquecido de certas coisas
Quantas vezes vou precisar cair para ser alguém ?
Então!
Quem sou eu?
Quem sou eu no Organismo Humano?
Eu não sou o Corpo nem a Mente nem a Consciência e nem a Vida!
Eu sou o Sujeito Homem, que gere um Corpo que tem Vida com base numa Mente e numa Consciência realizando ações voluntárias!
Entre o Assassino e a Vítima
Quem sou eu?
Um humano imperfeito,
destroçado entre o espelho e a carne,
cometendo crimes contra mim mesmo,
atentados sutis que corrompem a alma
e rasgam a pele da consciência.
Sou vítima ou assassino
daquilo que me tornei?
Voluntário no ato de me ferir
ou involuntário na arte de desmoronar?
Sou necessidade que enlouquece,
psicose que se veste de razão,
ou um delírio lúcido que encena
a tragédia de ser quem sou?
Sou mesmo louco?
Ou a loucura é a máscara
que uso para não ver a verdade
do caos que me habita?
Sou mesmo eu?
Ou sou um espectro fragmentado,
uma nota dissonante
na sinfonia do que jamais fui?
Indizível.
Como nomear o vazio que preenche
os espaços entre meus gestos?
Como afirmar com certeza
que sou algo além do que falha
ao tentar existir por completo?
Se a dúvida me define,
sou tanto a ferida quanto a lâmina,
a mão que acolhe e que esmaga,
o vulto que se esconde atrás de um rosto
que mal reconhece sua própria sombra.
E se o espelho estilhaçado
reflete múltiplos eus
que coexistem na fissura do real?
Serei eu o caco que corta
ou o reflexo que sangra?
Sou a colisão entre o ser e o não ser,
o vértice do abismo onde a dúvida ecoa
e a própria identidade se desfaz.
Há um grito que rompe o silêncio,
uma palavra que treme na garganta,
como se nomear-se fosse desabar
e aceitar-se fosse um pacto
com a dor que me habita.
E no limiar dessa guerra interna,
sou o paradoxo que respira,
uma verdade que mente para si mesma
enquanto tenta sobreviver ao próprio fardo.
Ser é ser incompleto.
Sou a imperfeição que sobrevive
no abismo entre razão e caos,
desafiando a lógica
com um coração que ainda pulsa
mesmo quando a mente implora por trégua.
Quem sou eu para escrever o que escrevo?
Escrevo há vinte anos. Para jornais, para sites, para quem quiser ler.
Há quinze anos, vivenciei a prática: atuei em associações culturais, comunitárias, presidi grêmio estudantil, estive em movimentos sociais — inclusive na luta LGBT — e comuniquei, com voz firme, em rádio comunitária.
Trago na pele e na palavra a marca das experiências políticas e ideológicas que atravessam minha existência desde sempre.
Tenho 38 anos de vida. E esta é, talvez, minha maior formação.
Sou inquieto. Busco, pesquiso, observo, anoto.
Gosto do que é difícil de compreender — não por vaidade, mas por necessidade. Porque há beleza no que exige mais da mente e do sentir.
Não temo a sombra: ela é natural.
Não fujo do vazio ou do silêncio: convivo com eles. E sei que são territórios que só os corajosos atravessam sem desviar os olhos do espelho.
O que escrevo nasce disso tudo.
Da coragem de pensar.
Do risco de sentir.
Da ousadia de encarar o que muitos evitam.
Conquistador 1.0
Quem sou eu para te fazer ficar...
Quem sou eu para ti implorar...
Quem faz a diferença és tu!
Quem sentiu a dor pela rejeição foste tu.
Quem esteve ao seu lado quando tudo começou a dar errado?
Quem?
Quem contou para ti aquela mentira que destruiu seu relacionamento?
Quem valorizou as noites e créditos gastos...
Quem os sonhos quer que seja realizado és tu, meu amor.
Clamor da Alma a Adonai
Adonai,
Olho para dentro e me pergunto: quem sou eu?
Perdida, clamo por socorro,
esperando o sopro do Teu auxílio.
Anseio viver o verdadeiro sentido
desta breve passagem na terra.
Faço o que posso, mas às vezes
sinto que não fiz nada.
Os dias pesam como sombras longas.
Preciso da Tua mão que transforma,
pois minha realidade me aprisiona.
Conto os anos, contando forças para partir.
Ninguém vê a dor que carrego,
nem o labirinto onde me perco em mim mesma.
Nem eu sei explicar, nem compreender.
Às vezes, pareço viver apenas em sonho,
dormindo e acordando,
e o fardo cresce a cada amanhecer.
Sinto-me pequena e impotente,
mas Tu, Senhor Onipotente, és meu refúgio.
Sou um grão de areia no corpo que carrego.
Meu coração apertado,
minha mente um eco vazio,
ou um barulho que turva os sentidos.
Toma-me em Tuas mãos, modela-me,faz de mim o vaso que Sonhaste.
Ouve o choro contido da minha alma,assustada, retraída, sedenta do Teu socorro.
Neste vasto mundo, sou uma estranha,deslocada, sem lugar a pertencer.
Meu desejo é voar para as nuvens,
além do alcance, na imensidão do universo.
Na Tua glória descansarei,
No Teu abrigo repousarei,
E na Tua plenitude me encontrarei.
Com toda minha alma,
Ruthyanne
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