Quem Gosta de Ouvir Nao quer Falar
Não é emocionante falar outro idioma.Impactante, Emocionante e Gratificante é ter o Dom de Línguas do Espírito Santo.
Qualquer um pode falar outros idiomas mas não é qualquer um que recebe o Dom de Línguas do Espírito Santo.
Ser como as Crianças significa não ter maldade e ver tudo com o coração.Ser sincero e falar o que pensa.
O mundo precisa dos dons divinais. O dom de falar línguas estranhas? Não, o de falar a língua do bom senso.(Walter Sasso)
O fato é que falar de religião é um lugar comum em bocas humanas, mas enquanto o ser humano não apalpar sua própria insignificância, inutilidade e esmagadora fragilidade diante da vida, a noite se alonga, o sol retarda e a luz se recusa a brilhar.(Walter Sasso - Autor de "Pedras Submersas")
Se eu não puder te falar amanhã, ouça as nossas lembranças. Ecos da minha voz dirão aos teus pensamentos que estarei pensando em ti. TU é CA rinho!
Hoje é Dia das Mães, mas a tristeza me assola. Não consigo sorrir nem falar palavras bonitas. Estou com meus sentimentos no fundo do poço. Normalmente consigo disfarçar minha solidão, mas hoje está difícil! Independentemente do que eu sinto, Feliz dia das mães para todos e como eu sempre digo, dia da mães são todos os dias!Beijos e abraços!😍🌹🙏🏼🦋
As pessoas querem falar, mesmo não sabendo do que falam. As pessoas querem discordar, mesmo não entendendo do que se trata. As pessoas querem criticar, mesmo não sabendo das justificativas para que alguém precisou fazer. Em suma, a maioria das pessoas por leviandade, opina pelo que não sabe e ignorantemente, acha que a sua falsa verdade é a única que existe.
A arte não é o bonito que combina com o sofá. A arte é a linguagem de impacto, do falar das emoções e devaneios existenciais presentes na vida que nem toda oralidade e toda sonoridade ainda foi capaz de intuir e submergir.
Sabe por que algumas pessoas só sabem falar mal de você? Porque elas não conseguem fazer o que você faz, não têm a sua coragem, inteligência e muito menos a sua capacidade de enxergar as oportunidades para crescer na vida, aí fica mais fácil criticar do que tentar fazer algo para mudar a própria vida.
Inveja.
Acho que não tive, antes que me vissem daquele jeito, a oportunidade de falar-lhes de madrepérola. Agora ela estava ali pendurada num armador de redes, eles ao meu redor e eu sem voz para contar-lhes de como fomos felizes. Ah, quem pode entender todos os mistérios do mar, suas profundidades, suas essências; tudo isso se refletia na alma de Doralice. Agora eu estava ali sob o olhar penalizado dos meus entes mais queridos; lacrimejavam, sussurravam coisas que eu não conseguia ouvir direito, mas que eu supunha perfeitamente. O mogno de minha bengala à minha cabeceira mirava a perfeição de madrepérola, sabíamos desse encanto e sua verdadeira recíproca; quantas vezes empunhei o lenho quando o meu corpo oscilava nas minhas debilidades. Quantas estações, quantas tempestades, ventanias, quantos fantasmas cingiram aquela que me apoiou por décadas. Doralice foi levada por mais ou menos uma dúzia de entes, provavelmente irmãos, primos, filhos... notei seus olhos numa ruivinha com cabelos cor de cobre, que me lembrava os finais de tarde cor de bronze dos finais de dezembro ali em Petrolina. A brisa à margem do velho chico lacrimejou aqueles olhos e acariciou aqueles cabelos; era assim que a via, saltitava à praia do rio como se a eternidade a esperasse na outra margem, e nos meus delírios haveria uma terceira margem. Madrepérola ficou ali ao lado de Mogno velando os meus últimos momentos; o fundo dos mares e as florestas tinham algo em comum, mistérios e magias e todos os nossos manuseios em busca de um equilíbrio perfeito que o tempo e as enfermidades já não nos permitiam; às vezes ficavam ali sobre um banco de praça, mais unidas que nossos desejos e entrelaçadas por suas empunhaduras, enquanto ríamos de nossas aventuras desde o "até que a morte nos separe" numa igrejinha modesta e acanhada ali em juazeiro. Ainda tive forças de apontar-lhes Madrepérola e Mogno, vi através da vidraça, quando Zelda, uma das minhas irmãs as colocou no assento traseiro do DKW Vemag; essa história de amor continuaria, o conto das bengalas, provavelmente ganharia uma linguagem universal; alguém reforçaria que, os sonhos, as paixões e o amor não te deixam envelhecer. Doralice acompanhada por Miquica, a cadela vira-lata, corria numa praia, os cabelos ruivos ao vento no limiar de sua adolescência; dançava numa festa, esbanjando sensualidade num evento familiar no auge de sua juventude, ou simplesmente encantadora, vestida de noiva no altar casando-se com Dionísio, o meu melhor amigo; assim três meses depois eu casaria com Denise sua irmã, apaixonada por Dionísio; sabe aquele negócio de João amava Maria, que amava Joaquim, que amava... penso que são desencontros, uma prova, uma gincana a que nos submete o amor, ou só um capricho da paixão, um orgulho bobo por uma birra qualquer que a juventude com o poder de seus encantos usa como uma arma, quando seria menos doloroso um punhal. Mas o tempo... o tempo nos faz perceber a beleza dos crepúsculos. A empunhadura do mogno me fazia imaginar oscilações entre brisas e tempestades que castigam as florestas; por décadas os tons dos ocasos e o calor de suas luzes compuseram aquela madeira, ninhos de aves foram abrigados, insetos cumpriram com suas tarefas na constituição da vida do ecossistema. madrepérola tinha o mistério dos mares, o poder dos deuses e mantivera equilibrado o corpo de Doralice; mas agora, algo bem distante sussurra uma melancolia, as lágrimas nos olhos da ruivinha e nos meus entes queridos me dizem que somos personagens figurantes de um ato teatral que chega ao seu final. Mogno e Madrepérola apoiarão outros corpos, ávidos por amor e esgotados pelo tempo, serão testemunhas silentes da paixão, e assim o conto das bengalas continuarão marcando os passos de outros figurantes, aqueles que não desistiram da paixão, do amor, dos seus sonhos e da vida.
Não posso te falar de amor,
não posso te falar de amor
o meu amor é tão calado,
é tão mudo, tão silente, tão oculto
o meu amor é a periferia perigosa,
pisa em ovos,
olha de soslaio,
fala sozinho com essa multidão de becos,
travessas e vielas
essa multidão que não ouve,
não fala e nem escuta falar de amor
"Somos feitos de átomos e moléculas, e você vem me falar sobre normalidade? Não há uma definição para a normalidade neste multiverso complexo e sólido."
"Amor não é intimidade. Amor não é ir a encontros, nem falar com alguém o tempo todo. Amor não é passar noites juntos. Amor é quando alguém vê o teu lado mais sombrio e ainda assim escolhe te amar. É quem te acolhe e te acalma enquanto lágrimas caem dos teus olhos. Quem escuta todas as tuas qualidades, mesmo quando tu só enxerga os defeitos. Quem te faz sentir bem e pensa em ti, todas as noites e todos os dias."
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