Quem Diria que Iria te Reencontrar
O que eu diria do amor romântico: só vale a pena se formos somar, ou multiplicar. De subtrair e dividir estamos todos fartos. E é preciso amar primeiro a própria companhia para que o amor não seja apenas uma fuga de si mesmo.
As vezes, diria quase sempre, devemos ser racionais, não tanto para o nosso bem, mas sim para o bem daqueles que realmente gostamos, afinal é isso o que importa, nem que você tenha que desapegar, ou simplesmente parar de gostar, de curtir aquela pessoa, isso tudo para o bem dela, pois você sabe que pode causar um mal, nem que seja um mal estar, mas seja racional, somente racional.
Fui criada de maneira regrada, limitada, asséptica, diria até assexuada. Filha única, mimada e cobrada, o exemplo a ser seguido, o bibelô de uma família de errados. A única linha reta escrita até o momento. Hoje, inconscientemente me vejo esquecendo o freio, me jogando sem defesas em uma paixão que me fez fora de mim, imersa em um outro, outro a qual já nem sei mais. Uma paixão sem fôlego, sem fim, sem meios, sem regras e sem freios. Um desejo que não cala, berra o tempo todo, fala através da angustia e do medo.
Musicalmente falando, no que tange técnica e coração, eu diria que devemos voar no avião e não o avião voar na gente.
Eu ficaria esperando se você ficasse também. E largaria tudo no mundo, diria o que você não diz. Escreveria versos, seriam quase um protesto só pra te ter aqui.
Informação demais?
Cada um sabe de si, diria a velha Inácia, empregada quase da família, na casa da minha avó Rosinha.
Cuidar da própria vida, o que deveria ser uma questão de educação, passou a ser uma quase virtude nos dias modernos.
A gente não precisa ficar sentado na porta de casa, como antigamente, esperando que os vizinhos passem com as novidades, porque elas vem ao nosso encontro e nos atropelam, nas telas dos computadores, tablets e telefones interligados pelas redes sociais.
Afinal, a gente fica sabendo das coisas mesmo sem perguntar.
As periguetes desfilam suas virtudes em exíguos mini vestidos, as mais ousadas tapam só aquilo que a gente nem precisa ver para saber exatamente como é o tamanho que têm.
As recatadas... bem, dessas a gente não fica sabendo mas os maledicentes se encarregam de divulgar os predicados e preferências ainda que a gente não pergunte. Caiu na internet, caiu na boca do povo.
Antigamente a molecada se vangloriava na escola e na rua, contando quem comeu, quem comeu quem e da vontade que tinham de comer alguém.
Hoje em dia os adolescentes “ficam” e a gente não sabe se ficaram na cama, se deram uns beijinhos na porta do colégio ou se aproveitando a liberalidade, mandaram ver geral, com a experiência que dá ter acesso à pornografia e sacanagem da internet.
Ahhh... como era diferente o acesso à pornografia nos meus tempos. Para começar, guardar bem escondido com uma senha, deletar ou simplesmente olhar e apagar o histórico das visitas às fotos e outras informações era impossível.
A posse tinha que ser material e sempre sujeita a uma revista nas gavetas e bolsos de roupas no fundo dos armários. Nunca soube que as garotas da minha época tivessem fotos explícitas guardadas num baú ou que ficassem fofocando com as amigas seus sonhos mais eróticos.
Fico só imaginando se como num passe de mágica pudéssemos ter um tablet conectado em 1.958 e como se fora uma bola de cristal pudéssemos antever o futuro.
Nóóóósaaaa!!! Iria ser demais!!!!! Claro, se não fossemos queimados como bruxos...
Eu diria que os arrogantes vivem certos da vida com certezas poucas sinceras, porém os simples de coração vivem um dia após o outro;
“… Ah se você soubesse oque está se passando aqui dentro de mim, viria me abraçar e ainda me diria que tudo irá ficar bem.”
O meu coração perdido e naufragado em pensamentos de coisas que quero dizer (Diria á sua frente para você crer),este sentimento tão secreto, (perdido), afogado dentro de mim. Escondido no presente, no passado e no futuro, que com o passor dos anos solidificou-se em desilusão de ter somente o seu olhar, Você finje que não sente isso. Enquanto eu finjo que esqueço. Traçamos a trajetória dos que felizes acham que estão seguindo...
Si o amor foce a matimatica eu diria ( )mas o amor (-)menos a dor ( : )adividir eu e vc (x) veses pra toda vida.
“Se eu pudesse dizer algo às pessoas, eu diria que o ser humano é sempre impressionante, mesmo quando é inevitavelmente decepcionante. Quer-se tanto, mas oferece-se tão pouco. Não é questão de troca, mas de reciprocidade.
O que mais você pode? É esse o seu limite?
Surpreenda!
Surpreenda-se!
Permita-se mais...
Não seja coadjuvante, é isso que eu diria. Viva sem temer os riscos. Mantenha sempre os pés no chão, mas não deixe de voar, jamais”
Eu diria que eu não apenas tiro fotos; eu vivo o momento, aprecio cada coisa que está ali, em minha mente ouço minha música, respiro o ar daquilo tudo e só depois, eu aperto o botão e faço fotos.
JÁ DIRIA UM AMIGO MEU"AMIGOS ATÉ DEPOIS DO FIM",UM DIA TODOS IRÃO EMBORA E O QUE RESTARÃO SÃO SÓ AS LEMBRANÇAS...ENTÃO FAÇA VALER APENA.
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