Que o Ventos nos Leve
Poesia!
Poesia!
Poesia!
Poesia!
Grite aos quatro cantos...
Quem sabe os ventos levem doçura
A este momento do mundo
A esta humanidade
Desumana!
Que os bons ventos de agosto nos tornem sensíveis o bastante, para merecermos as flores, com toda sorte de cores de setembro!
Amém!
Lá se vai Agosto…
Se despedindo com seus ventos discretos, carregando ensinamentos que, por vezes, passam despercebidos.
São esses ventos que nos convidam à introspecção, que nos lembram de cuidar da nossa sensibilidade e atenção ao mundo.
É nesse preparo silencioso que encontramos a capacidade de receber o novo, de perceber os detalhes que realmente importam.
Setembro, com suas flores e cores, não é apenas um mês; é um convite à recompensa daqueles que souberam Escutar, Reaprender e se transformar.
Merecer suas cores e fragrâncias não dependem de pressa ou força, mas de estarmos abertos, atentos e delicados o suficiente para reconhecer a beleza que nos cerca.
Que os ventos de agosto nos moldem com suavidade, que nos tornem atentos aos pequenos gestos e às sutilezas da vida, para que, quando setembro chegar, possamos acolher suas flores, ornados de gratidão e plenitude.
Amém!
INEVITAVELMENTE, sonhos do poeta
A tarde caiu suavemente
Uma rajada de ventos
Conduz meu olhar ao firmamento
Num emaranhado de beleza
De brisa e folhagens em balanço
Inevitavelmente, a paz aparece tenra e calma
Os ensaios da noite que prometem colorir
Os céus, com uma chuva fina e leve
Nos conduz as quimeras de crianças
Sonhos de outrora, de belas borboletas
Que andam de um lado para o outro
A procura do néctar do prazer
Nas roseiras da imaginação
Bem de frente para o infinito
Nas férteis imaginações do Iracema
Eis que ressurgem do túnel do tempo
Reminiscências de rara bela
Onde a onda do amor verdadeiro me trouxe
Nesta realidade terráquea
Para amar as maravilhas da vida.
Imortalizando em singelas expressões
O dom de amar do poeta,
De extasiar com olhos lacrimejantes
Os belos momentos da vida
Feito arrebóis policromas
Que colorem as montanhas
Na mutação do dia para a noite de mais
Um dia que se esvai no infalível
Tempo que transcorre, silencioso e calmo!
O Amor e a Liberdade
Em um dia de ventos fortes,
Recordando um amor de outrora,
Percebeu que jamais amaria novamente.
Os suspiros das ondas e dos ventos
Faziam-no lembrar dos momentos de amor.
O amor é eterno,
Não se desvanece com o tempo, ele permanece.
Suas lembranças,
Mesmo sem amar novamente,
Trazem a felicidade de já ter amado.
O deleite de um amor verdadeiro não aprisiona,
Traz paz a quem amou.
A liberdade permite ver a pessoa partir
E ser feliz, independente de com quem esteja.
Pois o amor não aprisiona, ele liberta.
Mesmo que não seja com seu amor,
A sensação de amar é libertadora.
O desejo de ver seu amor feliz,
Independente da própria felicidade.
Não culpe os ventos ao seu redor, mas sim as raízes que sustentam suas escolhas.
As árvores não caem por causa dos ventos ao seu redor. Elas caem por causa das raízes fracas que as sustentam. Assim como as árvores, não permita que as circunstâncias externas enfraqueçam suas bases internas.
Você tem o poder de escolha e de controle sobre suas reações e pensamentos. É crucial fortalecer suas raízes emocionais e mentais para enfrentar os desafios com firmeza e resiliência.
Lembre-se de que a verdadeira força reside em sua capacidade de se adaptar e crescer mesmo diante das tempestades da vida.
Dez mil combatentes não são suficientes para atingir um único guerreiro guiado pelos ventos sinuosos da espiritualidade
Na imensidão vertical das montanhas, onde os picos tocam os céus e os ventos sussurram segredos antigos, encontrei minha própria jornada. A primeira montanha ergueu-se diante de mim, desafiando-me com sua majestade imponente. Cada passo rumo ao seu cume foi um testemunho da minha própria resistência, uma dança entre o esforço e a contemplação.
No silêncio solene dos seus flancos, descobri a melodia da minha própria respiração, um eco da terra e do céu que se encontram nas alturas. Cada rocha, cada fenda, cada trilha íngreme contava uma história milenar, uma narrativa entrelaçada de coragem e perseverança. Sob o manto celeste estrelado, eu me tornei parte dessa epopeia, uma nota na sinfonia universal da vida.
Ao alcançar o cume, meu coração transbordou de uma alegria indescritível, uma êxtase que só os que desafiam os limites conhecem. Ali, diante da vastidão do horizonte, mergulhei na imensidão do presente, onde o tempo se dissolve e apenas o momento sublime permanece. Prometi a mim mesmo que nunca mais enfrentaria tal desafio, mas as montanhas têm uma maneira peculiar de conquistar nossos corações.
Hoje, quando fecho os olhos, sinto a chamada das montanhas ecoando em minha alma, uma melodia etérea que me convida para novas jornadas. Em seus picos silenciosos, encontro a promessa de redenção e renovação, um santuário de beleza intocada que acalma as tormentas da vida. Pois cada montanha, com toda a sua grandeza e majestade, é um convite para a alma voar livre, para além dos limites do cotidiano, rumo aos horizontes desconhecidos da própria existência.
Pouco me importa
Se desalenta ou exorta,
Tudo pouco importa,
Se os ventos vêm ou vão
Se versos de amores os são
Se é de bronze o sino
Ou se é de metal
Se deslinda o assassino
Em paz nesse natal
Se é de mim que se fala
Se o perfume pouco exala
Se veneno ou remédio
Descalço eu caminho
Encontro meu ninho
Assim cura o meu tédio.
Coruja no Deserto
Conflito ocasional
Resquícios de um dia jogado
Aos ventos do silêncio
No horizonte
Decide envolver
Silenciar, sutileza da alma
Resisti tenebroso horrores.
Um espírito liberto
que passeia livre
na dança dos ventos
sobrevoando a natureza
admirando a riqueza de seus detalhes,
alimentando a sua essência
usufruindo de sua liberdade.
Apresentação fascinante de encerramento em um grande céu dublado, nuvens numerosas, dança dos ventos, chuva com trovões e relâmpagos, emoções fervorosas, impacto assombroso, sonoridade poderosa, evento maravilhoso, temporário, fortemente, valoroso.
Acreditar nas impossibilidades é um dever, confrontando os ventos fortes e as tempestades, até porque é preciso ser forte, mesmo não entendendo a direção exata do barco da vida.
Eu acho que sou como aquelas arvores sabe de raízes longas que suporta ventos fortes, invernos severos, que é tão machucada tão abatida pelo tempo mas se prende ao solo com sua força se prendendo com suas raízes ao solo e que por fora parece oca, mas que um dia já foi uma linda arvore.
um sorriso que vem de dentro do coração, significa muito mais do que palavras jogadas aos ventos, um olhar que reflita o seu interior é mais importante do que as palavras enroladas com medo de dizer o que um olhar já falou...
Lembrei daqueles ventos... Daquele verão... Daquele barulho do ventilador...
Daquele entardecer perfumado de protetor solar...
Daquele brindar de copos... Daqueles que lá estavam... Daquela mesa de bar.
Não adianta ficar repetindo aos quatro ventos te Amo,
te adoro, você é minha vida, blá, blá, blá...
Troca toda essa representação por ATITUDE de ser...
Forte eu não sou. Forte é o Deus que cuida de mim! O Deus que repreende os ventos e as tempestades que tentam me derrubar.
Permita que bons ventos sopram a seu favor.
E que aquilo que a vida tem de bom, não fuja de ti.
Permita que seu sonho seja realizado.
Que.a vida seja vivida com gosto e plenamente.
Permita ser bondoso com você mesmo.
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