Que meus Pes me Levem
Caminharei a um rumo ...sem rumo
Descalço sinto todos os altos e baixos sobre os meus pés
Atraído por boas energias positivas que vêem do nosso planeta
Encontrarei pelas pelas quais eu consigo superar
Caminho sobre uma reflexão da minha identidade
Desconectado.e assim encontrar o sol em si mesmo
A luz que me ilumina
Para o êxito que nos mantém fiéis a nós mesmos
Cresco todos os dias,todos os minutos,todos os segundos
Etapas que sentimos todos os dias
Gosto da idade que tenho
Sinto vontade de continuar
Caminho sobre o mundo
Caminho para um amanhã diferente.....
Assim respiro......
(Adonis silva)02-2019)®
Sinto no andar tranquilo a areia entre meus dedos.
A água, que por vezes, fria, toca meus pés, não me incomoda.
Seu som, ritmado e sereno acalma e encanta,
Por vezes olho no distante e a imensidão do azul me apresenta sua grandeza.
E me revela a insignificância do que somos.
A brisa que toca minha face me liberta todas as minhas aflições
E a cada vez que respiro, sinto-me inebriado pela paz que reina neste recanto do divino
Ninguém pode me alcançar aqui
Este lugar é meu refúgio secreto
Ninguém me trouxe até aqui, eu vim sozinho
E nesta serenidade imensa não há uma chave para a porta que só se abre para mim
As maravilhas que aqui contemplo, ninguém consegue senti-las e isso eu lamento
Aqui sou onipotente, eterno, etéreo...
Aqui não há doença, mal ou ameaça que possa me alcançar
Aqui sou compreendido, aceito e bem recebido, embora não haja ninguém além de mim mesmo
Não há dia ou noite, nem sol nem chuva, nem frio nem calor sem que meu desejo possa permitir
Não há dor que me acompanhe ou fome que me atormente
Minha existência é o alimento para todo a vida e todo o verde que aqui floresce
E a cada olhar deslumbrado sinto minha pele se arrepiar
E minha alma deitar em nuvens
Este é meu verdadeiro lar
E onde quer que eu vá ele estará sempre comigo
Basta fechar os olhos e entrar
Não fique chateado se eu tirar os meus sapatos, afinal ,sou criança ,quero sentir os pés no chão e ver os dedinhos mecher, desamarre os nós.
Vem com esse olhar morteiro
acompanhado de um leve sorriso.
num entrelaço de mãos,
meus pés saem do chão
um suspiro, um beijo,
seus dedos me buscam num leve roçar
o coração bate forte
e na vontade de te ter entrego-me.
Andanças climáticas
Meus pés rachados
e o meu caminhar
não se reconhecem mais
os mesmos pés
que pisavam no pomar
agora se dedicam a fugir do mar
e com certeza não é sobre amar
porque se fosse o caso
eu não estaria indo
em direção ao centro
sem um lugar
para descansar
o meu corpo cansado
e se eu ficasse
poderia me afogar
como os pés de planta
que ficaram para lutar.
[...] E eu a caminhar com meus pês de barro nessa estrada sem fim... sem saber aonde chegar, onde ir... Movido por uma esperança mole e sem sustentação. Na ânsia de chagar em algum lugar...
Não é os meus pés que movem meu corpo, mas meus pensamentos em você. E não há nada que eu faça que não seja por ti.
"... Precisei tear em tua face, meu olhar.
Costurar entre meus pés, tua andança.
Para não furtar-me de deixar em mim,
O dia em que te arquitetei na espera..."
In Fragmento Poema Quando Tateei Tua Face
Querido passarinho
Um bosque, tão belo que não parecia real
Os meus pés andam sem uma direção correta
Nenhuma parte do meu corpo me obedece
Tão vivo que nem o que fazer
Distraído, trombo em uma árvore e ouço um estranho som
Olho para cima e vejo um pássaro em seu ninho
Tão azul quanto o céu, e tão belo quanto o seu bosque
- Olá! - Eu digo em alto tom para o pássaro me ouvir.
Ele não me respondeu, mas o vejo recuar.
- Eu te assustei? Perdão.
-- Não estou acostumado com pessoas. - Disse o pássaro.
- Podemos virar amigos e explorar juntos o bosque!
-- Não posso sair daqui.
- Por quê?
Ele não respondeu, imagino que está pensando na resposta.
- Bem, se isso te alivia, podemos brincar aqui mesmo.
-- Não tenho coragem de sair.
- Mas as suas asas são tão belas.
-- Asas? Que asas?
O pássaro começa a procura-las.
- As que estão em você.
-- Eu realmente não as vejo.
- Por quê?
Consigo ver nitidamente as suas belas asas, algo que ainda é estranho para mim.
-- Provavelmente porque elas não são mais úteis para mim.
(2 de outubro)
É difícil ignorar a situação
Quando meus pés ainda tocam
o chão
E o ar ainda adentra o pulmão
quando a fé ainda pede oração
E o luar ainda toca o coração
É difícil ignorar toda esta situação
E ficar quieto sem emitir opinião
Deixar que decidam o futuro da nação
Com base no fanatismo de sua religião
É difícil a situação
Daqueles que abriram mão
E optaram pelo caminho da urgente decisão
Que difícil situação!
Quero ter parte contigo
Lave Senhor Jesus, os meus pés.
Que essa cena de grande humildade.
Penetre no meu coração de verdade.
Grande galardão ser parte entre os fiéis.
Purifique este meu coração.
Limpe tudo Senhor, enxugue com tua toalha de amor.
Que seja nosso aprendizado então.
Ès tu Senhor, és tu mestre.
Bem procede tua humildade perante nós.
Que grande maravilha e encanto.
Limpe a sujeira, sare o pranto.
Privilegiados somos nós.
Lave Senhor Jesus, estes meus pés.
É como um adorno sobre o coração e a mente.
Sare, limpe todo agir, toda ação dessa gente.
Grande galardão ser parte entre os fiéis.
Como pode amor grande assim.
Parábola viva na ceia.
Ele limpa por inteiro, acredite, creia.
É a unção dos mistérios em mim e em ti.
Giovane Silva Santos.
28/09/2022 11:59hs.
Prefiro sofrer o escárnio e a indiferença, mas não dobro meus pés para deixar de imprimir a verdade nas mentes e nos corações de quem me ouve.
Meus pés carregam meu corpo. Nele, um caminhar possível! Nem sempre decidido nem sempre frágil. Nos momentos de desamparo e vulnerabilidade, corro em direção a mim mesma.
Muitas memórias merecem uma visita.
São pedaços de mim que me conferem a certeza que sou tudo que o universo desenhou pra mim.
É dentro da minha história que descanso e me refaço das quedas. Sou feita de história!
Obs. História linda de ser contada! E a sua?
Deito meu olhar sobre o mar,
no instante em que a onda
mansamente toca meus pés,
trazendo vontades
não sei de onde,
nem de quê.
Ternas lembranças me percorrem
e um riso incerto voa,
saudoso das asas poéticas Pessoais
do mar salgado de Portugal.
Sou ungido
das tuas águas,
ó mar!
Sinto-me doce
ante teu sal.
Tocou meu coração e lavou os meus olhos. Me pós nas pontas dos pés a flutuar numa leveza na alma. Me fez encantada
17-02-23
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