Quanto mais me Conheco Fernando Pessoa
SANGUE NA CRUZ
– EU NÃO CONHEÇO NINGUÉM COM esse apelido, mãe. Foi só um sonho, ou um pesadelo. Não era nada com que deva se preocupar. Eu nem me lembro do sonho.
A tentativa de justificar seus gritos falhou. Suzane não era tão ingênua para crer que não havia nada de errado no comportamento da filha; não depois do último sábado.
Os princípios fundamentais da convivência lhe diziam que, para uma pessoa mudar sua personalidade sem nenhuma justificativa aceitável, seria necessário um motivo bastante condizente com a situação em questão.
Quanto a Morgana, ela não podia tirar conclusões para si. Ela conhecia perfeitamente a filha.
– Morgana, por favor, me conte o que está acontecendo. Impossível não ser nada! Quem esteve aqui com você na minha ausência? Sua cama está na sala de estar!
Suzane havia conectado-os-cortes dos acontecimentos recentes. Sua filha abusava de um comportamento estranho desde a tarde de seu sumiço. Era sexta-feira e toda a semana fora desconcertante naquela casa. Caminhando com a lógica, para que a cama de Morgana estivesse na sala de estar, seria necessário desmonta-la e monta-la novamente; a casa era ampla e o quarto de Morgana ficava no fim do corredor. Elas não possuíam nenhuma ferramenta. Portanto, para que a mudança acontecesse alguém deveria dar o empurrão necessário.
O que aconteceu aqui? Por que minha filha está tão estranha? Será que falhei em sua educação? Sim. Eu devo ter falhado em algo. A culpa é toda minha!
O mar estava estranhamente calmo. O clima estava agradável. O fluxo de pessoas aumentava àquela hora da tarde. Perseguidor, sempre usando preto, caminhava tranquilamente.
Deniel Sanders, o Perseguidor, seguia para uma reunião de trabalho. Mais adiante, na orla da Praia da Costa, no que podemos chamar de restaurante chique, Carlos Margon estava a sua espera.
Cinco minutos seguiram até a mesa 10 do Opallazi Gourmet.
– Boa tarde, Sr. Margon!
O cumprimento de Deniel foi acompanhado de um belo sorriso relações-públicas; intencional à conquista de uma melhor posição do diálogo que estava por vir.
E viria.
– Sente-se.
Margon era um homem autoritário. Um metro e meio de altura, olhos verdes e orelhas grandes. Era feio. Usava um terno chumbo com uma calça preta, uma camisa também preta em gola V. Assim como Deniel, era careca.
– Pois não, Sr. Margon.
– Conte-me o que aconteceu desde o último sábado.
– Eu tenho observado a garota, Sr. Margon.
Sr. Margon suspirou profundamente e, antes de responder, fechou os olhos.
Por que este puto não vai direto ao que interessa? Otário!
– E...?
– A menina mora em um bairro simples no município de Cariacica, é alegre e gosta bastante de músic...
– Quero saber se a pestinha abriu o bico.
– Não, Sr. Margon. O nosso Nome da delegacia contatou-me dizendo que a mãe de Morgana Sorans, Suzane Sorans, prestou queixa do sequestro e exigiu uma investigação para o caso. Marcus Brass, que estava com ele na delegacia, rapidamente seguiu até a casa de Suzane para fazer algumas perguntas à menina e vistoriar a residência. Ela respondeu a todas as perguntas sem nenhuma dificuldade aparente. Mentiu sobre o sumiço e disse não recordar das feridas.
– Cachorra!
Carlos Margon pensou por um minuto antes de disferir uma retórica.
– O que se passa na cabeça dela?
– Suponho que ela tenha gostado da experiência, Sr. Margon – disse com um quê de eu-sou-o-tal. – A menina não reclamou à dor e não sentiu o corte.
Era verdade. Ele recordava perfeitamente. A experiência não havia sido marcante somente para ela. Ele não conseguia esquecer a maciez daquela pele. Ainda ouvia os gemidos calorosos de Morgana. Ainda sentia aquele sabor maravilhoso. Jamais se esqueceria dos momentos em que Morgana olhara profundamente em seus olhos. Aquele olhar penetrante que o estudava e ao mesmo tempo lhe pedia algo ainda mais intenso.
Como se estivesse cegamente apaixonado pela sensualidade da garota de dezesseis anos, ele ainda desejava mais daquele corpo. Sentia prazer em seus pensamentos. Adorava rever em seus pensamentos a imagem dela amarrada e amordaçar, ouvir o estalar do chicote, os gritos abafados, a pele estremecendo.
– No ritual, quem estava com você?
– O próprio Marcus Brass. Ele estava na gaveta e realizou o corte com precisão.
A cama em que Morgana estava amarrada era uma fabricação exclusiva da CASTIDADE usada somente em rituais da seita. Era revestida em aço inoxidável e possuía uma espécie de gaveta, onde um membro aguardava o momento da execução de sua função.
– Qual a quantidade aproximada de sangue recolhido?
Para que o ritual obtivesse sucesso, era necessário que recolhessem um dedo de sangue da vítima.
– Cerca de dois dedos, Sr. Margon.
Excelente!
– Deniel, Marcus notou algo na casa que para nós é familiar?
– Sim, Sr. Margon. A casa possui um crucifixo para cada cômodo, mas no quarto da menina, o crucifixo de sua cama estava invertido.
– Ótimo trabalho! Agora se retire.
Carlos Margon estava sorrindo como se acabasse de descobrir a sensação de estar contente.
Normalmente era um homem sério, de poucos amigos. Impaciente e controlador.
Que maravilha!
Suzane Sorans era uma mulher apegada às suas crenças. Não frequentava regularmente as missas, mas seguindo conselhos do Padre José Paulo Spinnotza, rezava em cada uma dos crucifixos dos cômodos de sua casa. Nos móveis, algumas miniaturas da santa de sua devoção. Ela limpava a cada um destes objetos sagrados com um zelo invejável. Mas, especialmente nesta semana, ao limpar as cruzes, elas estavam invertidas. Essas imagens a estavam assombrando quando retornou de seu devaneio.
– Morgana, como sua cama veio parar aqui?
Cabisbaixa, Morgana ergueu lentamente o olhar.
– Sozinha.
Um mísero sorriso surgiu no canto esquerdo dos lábios de Morgana.
– Quando?
Morgana estalou o pescoço e os dedos.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze.
– Esta noite.
Ela levantou a cabeça enquanto tentava esconder o sorriso.
– Mamãe, olhe – apontou com o dedo indicador para o corpo de Cristo no crucifixo que estava na parede do corredor.
Ao olhar, o corpo do Salvador estourou em mil pedaços.
Morgana gargalhou.
Assustada, Suzane virou-se para o crucifixo na cama da filha enquanto fazia uma prece.
– Pai nosso que estais n...
Estava invertida.
O som dos estalos repetiu-se em sua consciência.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze.
Ela estendeu a mão para colocar o crucifixo na posição correta e ao toca-la, seus dedos umedeceram com um líquido vermelho.
Era sangue.
Conheço bem as minhas determinações e coragem
Sei que sem elas jamais superaria as dificuldades em meu caminho!
E os meus obstáculos nunca foram desculpas para que eu
Me desse por satisfeito na vida;
QUANDO TE ENCONTREI,QUERIA APENAS QUE ME DEIXASSES TE AMAR,AGORA QUE TE CONHEÇO,QUERO QUE ME AJUDES TE ESQUECER.
Anjo humano.
Eu conheço um anjo,
Daqueles que poderiam simplesmente flutuar,
Mas de tão angelical parece humano,
Que mesmo certo decide errar.
Humano anjo.
Eu conheço um Ser Humano,
Daqueles que caminha mas poderia flutuar,
Mas de tão humano e bondoso parece um anjo,
Que mesmo errando consegue acertar.
Eu valorizo cada tempo, por menor que seja, que passo ao seu lado, porque eu conheço a dor de um segundo sem você.
Não pude escolher, já nasci artista. Respiro e transpiro arte, desde que me conheço como ser. Vivo em um universo visto por um microscópio sensitivo a todo instante. Esta é minha sina.
Eu só quero paz, tranquilidade, uma breja e os amigos, a felicidade que eu conheço, com certeza é isso.
Conheço a bíblia, lindas passagens leio, acredito sim! cristo existiu e vive dentro de mim, sinto o todos os dias, a sua presença é imensurável em minha vida, porém, não posso permitir que a ignorância sobre ponha a minha inteligencia e aos meus conhecimentos que herdei de graça! pastores e padres querem ser o Cristo de hoje, mas cobram por dadivas divinas que nem receberam! seriam eles, charlatões? hipócritas? falsos profetas ou reencarnação de Lúcifer em cada um? nada importa para a minha tamanha grandeza de saber que eles nunca substituirão Cristo ou estarão em Cristo enquanto cobrarem por aquilo que não possuem, "A FÉ"
Só conheço três forças além de mim, uma delas é Deus, a outra é o impiedoso Tempo, e a terceira, bem a terceira não existe mais, pois só os fracos param diante de seus próprios medos, e eu venci os meus. Alguém duvida que posso, seguir em frente?
Conheço dois fortes sentimentos,
A paixão e o amor,
Há quem faça confusão,
Por serem sentimentos profundamente ligado ao coração,
A paixão é rápida,
Chega sem mesmo esperar,
É avassaladora, irresponsável é loucura,
Faz com que nos torna presas fáceis,
Nos leva cometer absurdos sem mesmo pensar,
A paixão da mesma forma que chega, pode também ir,
É ilusória, pode ser moldada, ou simplesmente desfigurada,
Pode trazer paz, como pode fazer guerra,
O Amor,
Há, o Amor chega vagarosamente, mas chega e transforma,
Mansinho no inicio, pequeno, gradativamente toma conta de todo ser,
O Amor é Paciente,
O Amor é Bondoso ,
Não inveja, Não se vangloria,
Não é orgulhoso,
O Amor não é rude, Não é egoísta,
Não se Irrita facilmente,
Não se alegra com a injustiça, mas se regozija com a Verdade
O Amor confia,
Sempre espera, persevera, em tudo sofre, Crê,
Supera, suporta,
O Amor nunca falha,
Não arde em ciumes, não suspeita mal,
O Amor é eu e você,
O amor é jovem, é velho, criança,
É homem, mulher, família,
É verdade, sacrifício e renuncia,
O Amor é a único sentimento que vai durar por toda a vida,
O Amor é eterno,
O Amor é Deus.
Com que direito me exiges perfeito,
Se não conheço um só sujeito
Que não tenha defeito?
Guria da Poesia Gaúcha
A maioria das pessoas que eu conheço não fazem a menor ideia do potencial que tem dentro de si...
Fizeram-nas acreditar serem patos, quando na verdade são Cisnes.
O que elas precisam?
De alguém com a capacidade de enxergá-las na sua totalidade, todo o seu potencial, contar a elas e ajudá-las a desenvolvê-lo de maneira inteligente e saudável para o seu aperfeiçoamento. Fazendo-as se encontrarem dentro de seus dons, talentos e virtudes.
Se você se vê um pato, mas sente uma inconformação dentro de si...
Estou certa de que você é um Cisne, só ainda não sabe
Ainda bem não conheço meu futuro como lá viverei, talvez teria um desgosto de enfrentar ou teria mais vontade de depressar para que aconteça tão rápido. Assim poderia discernir o presente. O mais incrível é que continuo e continuarei cego dessa curiosidade. (DANIEL PERATO FURUCUTO).
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