Quando Voce Pensava que eu Nao estava Olhando

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"⁠Pelos amigos preterimos nossos interesses em favor de os servir, e quando a amizade é verdadeira, isso se faz mutualmente.
É o paradoxo da completude pela soma das partes que se dividem."

Inserida por wandermedeiros

Sabe o que dizem… O mar sabe quando a morte está perto.

1899 (série)
1ª temporada, episódio 1.
Inserida por pensador

Deve ser como todas as coisas que queremos quando pequenas. Se apaixonar, casar, ter filhos… Tudo acaba sendo o oposto do que nós imaginávamos.

1899 (série)
1ª temporada, episódio 6.
Inserida por pensador

⁠Fiquei fascinado pelas coisas da natureza. Fascinado com um tom de inveja, pois mesmo quando destruída se reconstrói com força vibrante, estonteante.
Espero um dia me reconstruir assim.

Inserida por MatheusKaue

⁠Tudo tem valor quando se valoriza.

Inserida por eugenio_cruz

⁠Quando foi que me perdi?
Que me deixei de lado?
Pensar nisso me causa náusea de mim mesmo.
Permiti que os outros
Que as circunstâncias
Que a vontade de sempre estar disponível para ajudar
Moldassem a minha vida.
Agora, sem os outros
Em circunstâncias desfavoráveis
Precisando da reciprocidade prometida
Porém negada
Me moldo sob alta pressão.

Inserida por ArianyVieira

⁠Só sabemos quando estamos ficando velhos
É quando nossos filhos começam sair cedo de casa e voltar de madrugada.
E as molecadas que vimos crescer começa te chama de tio.

Inserida por Paulopereira13

⁠Há pessoas que nos transbordam e trazem junto uma mania de felicidade que quando se vê já estamos sorrindo em pleno domingo sem se preocupar com a correria de segunda-feira.
Coisa rara de se ver.

Inserida por rayssaruffo

⁠O auge do amor-próprio é quando ninguém, absolutamente ninguém, consegue mudar sua verdadeira essência. É quando você continua voando, mesmo após ter sido machucada. É quando sua vida importa mais do que viver para agradar um alguém que nunca se esforçou para te fazer feliz. É quando os seus sonhos não mudam e tão menos se igualam aos sonhos de um alguém que chegou ontem. É quando você senta a sós em uma sacada e percebe que a única pessoa que ficou ali foi você. Cuide de si.

Inserida por rayssaruffo

⁠Quando alguém quiser conversar, converse e esteja de corpo e alma naquele lugar. É decepcionante agir no modo automático com pessoas que estão inteiramente presentes. Nós não sabemos quando será a última conversa, o último toque ou o último abraço.
São dias difíceis e o amanhã é desprovido de certezas.

Inserida por rayssaruffo

⁠Se até o diabo cita as escrituras quando convém, quanto mais certo tipo de ser humano.

Inserida por JeffinFreitas

Pensamos que ali tem flores belas.
Quando vamos colhê-las
se deliberam,
aos espinhos e só
encantos de sonhos.

Inserida por santos-sp7

RIO DE JANEIRO, 9 de dezembro de 1977 – dez e meia da manhã. Quando – em decorrência de um câncer e apenas um dia antes de completar o seu quinquagésimo sétimo aniversário – a prodigiosa escritora Clarice Lispector partia do transitório universo dos humanos, para perpetuar sua existência através das preciosas letras que transbordavam da sua complexa alma feminina, os inúmeros apreciadores daquela intrépida força de natureza sensível e pulsante ficavam órfãos das suas epifânicas palavras, enquanto o mundo literário, embora enriquecido pelos imorredouros legados que permaneceriam em seus contos, crônicas e romances, ficaria incompleto por não mais partilhar – nem mesmo através das obras póstumas – das histórias inéditas que desvaneciam junto com ela. Entretanto, tempos depois da sua morte, inúmeras polêmicas concernentes a sua vida privada vieram ao conhecimento público. Sobretudo, após ter sido inaugurado, em Setembro de 1987, o Arquivo Clarice Lispector do Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB/CL) – constituído por uma série de documentos pessoais da escritora – doados pelo seu filho, Paulo Gurgel Valente. E diante de cartões-postais, correspondências trocadas com amigos e parentes, trechos rabiscados de produções literárias, e outras tantas declarações escritas sobre fatos e acontecimentos, a confirmação de que entre agosto de 1959 a fevereiro de 1961, era ela quem assinava uma coluna no jornal Correio da Manhã sob o pseudônimo de Helen Palmer. Decerto, aquilo não seria um dos seus maiores segredos. Aliás, nem era algo tão ignoto assim. Muitos – principalmente os mais próximos – sabiam até mesmo que, no período de maio a outubro de 1952, a convite do cronista Rubem Braga ela havia usado a identidade falsa de Tereza Quadros para assinar uma coluna no tabloide Comício. Assim como já se conscientizavam também, que a partir de abril de 1960, a coluna intitulada Só para Mulheres, do Diário da Noite, era escrita por ela como Ghost Writer da modelo e atriz Ilka Soares. Mas, indubitavelmente, Clarice guardava algo bem mais adiante do que o seu lirismo introspectivo. Algo que fugiria da interpretação dos seus textos herméticos, e da revelação de seus Pseudos. Um mistério que a própria lógica desconheceria. Um enigma que persistiria afora daqueles seus oblíquos olhos melancólicos. Dizem, inclusive, que em Agosto de 1975, ela só teria aceitado participar do Primeiro Congresso Mundial de Bruxaria – em Bogotá, Colômbia – porque já estava completamente convencida de que aquela cíclica capacidade de renovação que lhe acompanhava, viria de algum poder supremo ao seu domínio, e bem mais intricado que os seus conflitos religiosos. Talvez seja mesmo verdade. Talvez não. Quem sabe descobriríamos mais a respeito, se nessa mesma ocasião – sob o pretexto de um súbito mal-estar – ela não tivesse, inexplicavelmente, desistido de ler o texto sobre magia que havia preparado para o instante da sua apresentação, e improvisado um Discurso Diferente. Queria ser enterrada no Cemitério São João Batista, mas – em deferência aos costumes judaicos relativos ao Shabat – só pode ser sepultada no dia 11, Domingo. Sabe-se hoje que o seu corpo repousa no túmulo 123 da fila G do Cemitério Comunal Israelita no bairro do Caju, Zona Norte do Rio de Janeiro. Coincidentemente, próximo ao local onde a sua personagem Macabéa gastava as horas vagas. No entanto, como todos os grandes extraordinários que fazem da vida um passeio de aprendizado, deduz-se que Clarice tenha mesmo levado consigo uma fração de ensinamentos irreveláveis. Possivelmente, os casos mais obscuros, tais como os episódios mais sigilosos, partiram pegados ao seu acervo incriado, e sem dúvida alguma, muita coisa envolta às suas sombras jamais seriam desvendados. Como por exemplo, o verdadeiro motivo que lhe incitou a adotar um daqueles pseudônimos. Sua existência foi insondável, e seus interesses tão antagônicos quanto vorazes: com ela, fé e ceticismo caminhavam ao lado do medo, e da angústia de viver. Sentia-se feliz por não chorar diante da tristeza, alegando que o choro a consolava. Era indiferente, mas humanista. Tediosa e intrigante; reservada e intimista; nativa e estrangeira; judia e cristã; lésbica e dona de casa; homem e mãe de família; bruxa e santa. Ucraniana, brasileira, nordestina e carioca. Autoridades asseguravam que ela era de direita, outras afirmavam que ela era comunista. Falava sete idiomas, porém sua nacionalidade era sempre questionada. Ao nascer, foi registrada com o nome de Chaya Pinkhasovna, e morreu como Clarice Lispector. Mas afinal de contas, por que a autora brasileira mais estudada em todo o mundo era conhecida pelo epíteto de A Grande Bruxa da Literatura Brasileira? Que espécie de vínculo Clarice teria estabelecido com o universo mágico da feitiçaria? Por que seu próprio amigo, o jornalista e escritor Otto Lara Resende advertia sempre alguns leitores: "Você deve tomar cuidado com Clarice. Não se trata apenas de literatura, mas de bruxaria”.
Certamente, ainda hoje, muitos desconheçam completamente, o estreito envolvimento que a escritora mantinha com práticas ligadas ao ocultismo, assim como o seu profundo interesse na magia cabalística. Para outros, inclusive, aquela sua participação em uma Convenção de Bruxas, seria apenas mais uma – entre as tantas invenções – que permeavam o imaginário fantasioso do seu nome. Inobstante, Clarice cultivava diferentes hábitos místicos. Principalmente, atrelados a crendices no poder de determinados números. Para ela, os números 5, 7 e 13, representavam um simbolismo mágico, uma espécie de identidade cármica. Durante o seu processo criativo, cafés, cigarros e a máquina de escrever sobre o colo, marcando sempre 7(sete) espaços entre cada parágrafo inicial. E, por diversas vezes, não hesitava em solicitar a amiga Olga Borelli para concluir os últimos parágrafos dos seus textos que, inevitavelmente, inteirassem as páginas de número 13. Ela própria escreveu: “O sete é o número do homem. A ferida mais profunda se cura em sete dias se o destruidor não estiver por perto [...] O número sete era meu número secreto e cabalístico”. Há sete notas com as quais podem ser compostas “todas as músicas que existem e que existirão”; e há uma recorrência de “adições teosóficas”, números que podem ser somados para revelar uma quantia mágica. O ano de 1978, por exemplo, tem um resultado final igual a sete: 1 + 9 + 7 + 8 = 25, e 2 + 5 = 7. “Eu vos afianço que 1978 será o verdadeiro ano cabalístico. Portanto, mandei lustrar os instantes do tempo, rebrilhar as estrelas, lavar a lua com leite, e o sol com ouro líquido. Cada ano que se inicia, começo eu a viver outra vida.” E, muito embora ela tenha morrido apenas algumas semanas antes de começar o então ano cabalístico, sem dúvida alguma, todos esses hábitos ritualísticos, esclareceram a verdadeira razão pela qual – aceitou com presteza e entusiasmo – o inusitado convite do então escritor e ocultista colombiano, Bruxo Simón, para participar – como palestrante/convidada – do Primeiro Congresso Mundial de Bruxaria organizado por ele. (Prefácio do livro: O Segredo de Clarice Lispector).

Inserida por marcusdeminco

Bom dia 11/09/2016 (Domingo)

Precisamos ter sensibilidade de entender quando as pessoas estão nos pedindo ajuda. Cada pessoa tem seu próprio DNA, assim como seus problemas. Portanto seja o mais justo possível, pois o que pode não ser um problema para você, pode ser um grande problema para outra pessoa. Ou já conheceu alguém que não tem problemas. O que vê por ai são pessoas que estampam sorriso durante todo o dia, e passam as noites chorando e se lamentando.

Inserida por Alevillela

BEIJANDO TEUS LÁBIOS

Quando beijo teus lábios
Me perco na ilusão
E viajo por entre nuvens
Abraçando cada estrela
Como um viajante sábio
Em permanente sentinela
E solvo cada espaço
Existente dentro de você
Sua voz, seu ar, seu calor
E tudo mais para lhe conceber.

Inserida por genesiocavalcanti

O MOTIVO DA MINHA FELICIDADE

Quando me perguntam
O motivo da minha felicidade
Sem pestanejar respondo:
Não basta ser, existir...
É necessário saber viver!

E a primeira regra fundamental
É escancarar no coração
Um sorriso que apazigue a alma
E que possa intimamente
Transformar ódio em perdão!

Inserida por genesiocavalcanti

Os pernilongos quando nos atacam, vem para perturbar e chupar nosso sangue. Para combatê-los temos que usar repelente tópico ou em aerosol. Comparo-os aos políticos corruptos que aparecem como sanguessugas para tirar nosso sossego. Contra eles só tendo estudo para usar como repelente. Eles detestam pessoas instruídas e fogem quando expressamos nossa opinião. Elias Torres

Inserida por EliasTorres

Vocês já viram uma árvore plantada junto a corrente das águas? Então, quando ela está crescendo e com as passagens das águas suas raízes e tronco tornam-se potente e dá frutos no tempo certo e suas folhas não murcham. Bem assim é o homem justo e possuidor de uma fé madura. Aqui a corrente das águas simboliza todas as provações e lutas que ele enfrenta e com elas torna-se mais forte, animado corajoso, e sábio. Diante disso nenhum infortúnio o abala e sempre está conquistando seus objetivos. Elias Torres Baseado em Salmos 1. 3.

Inserida por EliasTorres

QUANDO MEUS LÁBIOS

Quando meus lábios
Tocaram teus lábios
Mesmo sem beijá-los
Me dei conta do prazer
E de uma sensação
Que jamais sonhei ter.
Senti que o amor invadiu
Meu corpo, minh'alma
Tomou forma, tamanho
E o sentido necessário
Me fazendo viajar
Transpondo labirintos
No desejar do meu instinto
Para além do imaginário.

Inserida por genesiocavalcanti

MEUS OLHOS NUNCA MENTEM

Meus olhos nunca mentem
E quando mais precisamente
Silenciosamente se declaram!
Basta que eu olhe nos olhos
Daquela que me dispus a olhar
Para sentir o amor rondando
Nos trejeitos da transparência
Como uma intuição que vem d'alma
Sem ter que palavra pronunciar.

É amor que vai se propagando
Na sua total e real clarividência!
Ao ponto de um dia transbordar!

Inserida por genesiocavalcanti

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