Quando o Inverno Chegar
Ali, o a luz que penetrava pelas brechas da cortina rasgada, madrugada de Agosto, inverno de 1939.
Talvez não fosse a melhor opção continuar olhando para aquela luz fraca, por algum motivo, ela me fazia lembrar. A fumaça marrom café que se estendia pelo ar, marcas e pegadas na neve branca e a lama seca nas janelas da locomotiva. Tentei desfazer o nó que se formou em minha garganta, as mãos e braços gelados de minha mãe me cercavam, meus olhos mórbidos fitavam a paisagem branca multicor que mudava conforme o bater das rodas. Todos ali dentro, eram diferentes, porém iguais. Nos primeiros assentos, uma senhora que aparentava mais de 60 anos, usava a janela de encosto, uma mulher deu o colo para um de seus três filhos, enquanto os outros se apoiavam em seus ombros cobertos por um tecido fino e lã de seu cachecol. A seguir, um senhor que segurava nas coxas um acordeom, a seu lado estava uma pequena maleta cor de areia que caía aos pedaços, no banco em seu lado, um casal Comunista, ela segurava uma vasilha com fatias de bolo, ele segurava a gaiola de um papagaio, que já nem mais falava. O resto da população ali presente era composta por judeus ou contrários ao partido nazista. Eu era um deles, Liore. No meu banco estavam uma menina pálida de longos cabelos marrons, e olhos verdes, que se escorava na mãe, cujo as características eram as mesmas, e segurava textos em folhas de papel amareladas, os mesmos escritos em hebraico. Esse banco como já disse, era o meu, a menina, era eu.
Era pra ser só um amor e verão
Mas resolveu ficar até o inverno
Então, em algumas noites frias põe seu melhor terno
E me fala algumas coisas, só pra me deixar no chão.
Natal
O Natal é no frio inverno, as pessoas andam de loja em loja e as ruas estão enfeitadas, mas nada disso trás alegria há vida, só se alguém estiver connosco a festejar é que torna a noite em dia, e o frio no calor, no calor humano...
Estava viagando o dia inteiro,as estaçoes passavam rapido mas durava mais o inverno,quando dei por mim estava sentado a olhar para o ceu, mjflowers
Inverno, Junho de 2005, quando estávamos sentados em uma pracinha perto da Cerro Corá, por volta das 18hs30... Estávamos fazendo nossa hora de almoço juntos... Conversávamos animadamente entre beijos e abraços, começo de namoro, gostoso, cheio de emoções... E perto ali tinha um carro com um casal, de portas abertas, tocando musicas do Keane, Coldplay, quando de repente, tocou uma música muito linda do Coldplay, da qual não conhecia... Eles se beijavam com paixão! Nos beijamos e batizamos como nossa trilha... Procurei por dias até achar o nome certo e quando sentimos saudades, ouvimos juntos e o clima do inverno volta aos nossos corações... Até hoje é uma das nossas melhores lembranças!
o nome da música é Speed of Sound♥
A rosa doce se apaixonou perdidamente pelo inverno no momento em que o primeiro sereno gélido tocou-lhe a raiz. Negou a primavera. Perdeu inteiramente as pétalas na tempestade. Morreu de inanição, mas não se arrependeu.
Me promete amor sincero, uma vida inteira que com você o meu inverno vira primavera vive me jurando estar apaixonada prometeu o mundo e nunca me deu nada você não cumpre nada. Que se eu seguir o seu caminho chegarei ao céu eu vou provando o gosto amargo do seu doce mel na mentira das palavras entro no seu jogo
procurando água, só encontro fogo e queimo nesse fogo. Quando você fala tão apaixonada "Meu amor, eu sempre estarei contigo" olho nos seus olhos, me emociono e choro sei que é mentira, mas me sinto vivo mesmo sendo falso o ar sinto que eu respiro. Mentes tão bem que parece verdade o que você me fala vou acreditando Mentes tão bem que até chego a imaginar que não quer me enganar que me ama de verdade Mentes tão bem não me ama de verdade você mente tão bem.
Boneca de Pano.
Num dia de frio de inverno a pequena Maria deitada em um fofinho acolchoado de penas de ganso, olhava sua irmã, alguns anos mais velha, costurando e dando vida ao sonho da pequena Maria de ter sua boneca de pano. Os retalhos da saia da mãe transformava-se em corpo e vestido, fios de lã feitos no tear pela avó, formavam os cabelinhos e a boneca tomando forma, tornando-se viva.
Depois do almoço feito no fogão a lenha e, de uma deliciosa compota de figo da tia, a irmã de Maria terminou a boneca de pano costurado dois pequenos e espertos botões pretos no rosto feito de pano branco, que passaram a ser os olhos da boneca e, com linha preta, desenhou um lindo sorriso de alegria, esperança e vida.
Um sorriso de boneca que iluminou a sala e se multiplicou na face de todos. Nasceu a boneca de pano.
Começaram chás imaginários com bolos de fubá de verdade e amigas de faz de conta.
Com sua nova irmã de pano, Maria brincava de inventar histórias até o sol se esconder e a luz da lua assumir a função de iluminar os sonhos.
A boneca nunca teve nome, porque era a única boneca que Maria conhecia, então não precisava de nome.
Passaram-se dias, passaram-se noites, passaram-se meses, passara-se anos e a boneca não cresceu, mas Maria sim.
Virou uma moça e foi estudar na Cidade, levou livros, levou sonhos mas deixou junto com a saudade, a boneca de pano.
Lá na cidade, cresceu mais um pouco, estudou bastante e quase esqueceu o campo.
Um dia a saudade apareceu e Maria voltou. No caminho foi recebida pela natureza com flores que a primavera colocou a beira da estrada.
E a cada quilometro, foi reencontrando lembranças como o cheiro da chuva na mata e o canto dos passarinhos.
Quando chegou na casinha ao lado da figueira, o tempo voltou em meio a abraços de mãe e irmã e a saudade da avó.
Depois do almoço enquanto apreciava a compota de figo da tia, olhando para o quarto, Maria enxergou num cantinho em cima do acolchoado de penas de ganso que tanto lhe aqueceu, a boneca de pano com os olhos de botão pretinho e o mesmo sorriso esperando para relembrar os chás de faz de conta e as brincadeiras de verdade. Foi então que a saudade ajudou Maria a dar um nome para sua amiga de pano: Chamou de felicidade.
BOM DIA MEUS QUERIDOS AMIGOS!!!
Mais um dia ensolarado
Neste inverno invertido
A chuva é algo almejado
Para nosso povo sofrido...
mel - ((*_*))
Algumas vezes me encontro folheando as páginas de minha memória e antes que o inverno desaggue sobre a minh'alma...
Lembro-me das palavras de Scarlett O'Hara: "Pensarei nisso amanhã"...
Dama do Inverno
A brisa gélida toca sua pele
Um floco de neve cai em sua mão,
Pingos de água embaçam sua visão
Mas ela esta feliz, seu coração ainda é dele
Dele? Ele? Quem é Ele?
Amor, sua existência, sua razão
Seu ódio, seu rancor, sua escuridão
Ele é o tudo e o nada, e tudo se encontra nele
O seu coração onde esta?
Seu coração o que Buscara?
“A dama do inverno só sabe amar”
Seu coração busca alguém, com os mesmos desejos
Seu coração quer alguém que lhe encha de cortejos
Seu coração busca alguém para compartilhar, “seu amor”.
Mesmo que o inverno tenebroso invada sua vida, não esqueça que o sol está lá no mesmo lugar de sempre, esperando a hora de ressurgir de novo lindo e radiante, espalhando brilho e aquecendo tudo, quebrando as geleiras criadas pelas negatividades, encrustadas em você ao longo da sua existência... Com o tempo, crostinhas de ressentimentos que parecem inofensivas isoladamente, podem virar verdadeiros monstros de gelo... No entanto, a Luz há de chegar... salvadora, libertadora na sua vida... Tenha fé!
" INVERNO "
Ouve, ouve o silêncio do inverno meu amor
Nas folhas molhadas da chuva já mortas no chão
Que escorregam pelas minhas mãos vazias
Onde tu deixaste tatuado o teu nome na minha pele
Palavras escritas no tempo, que ecoam no nosso momento
Abraços silenciosos que deixamos no caminho em pedaços
Meu amor rasga o meu corpo, neste inevitável passar do tempo
Enche as páginas vazias do meu livro em poemas solarentos
Quero escrever envolta em ti para ti, num sonho refeito e feito
Num encontro perfeito de corpo e alma, eu em ti, tu em mim.!!
As folhas já caíram
O inverno já é passado
Agora é primavera!!!!
Cheia de vida ,cheia de flores!
Agora é tempo...De ser feliz!!
Resolvi esquecer o inverno e me preparar cheia de amor para a próxima estação, o tempo passou e ela lindamente chegou, doce primavera.
Crônica A Véspera
Numa noite de inverno, havia pessoas que precisavam de assistência médica estava nevoando e trovoando, Trum!!!, mas, nem todos percebiam isso.
No dia seguinte, eu estava saindo de casa para ir ao hospital e fiquei olhando para as casas todas coloridas, enfeitadas e as árvores cheios de luzes. Quando avistei o hospital não percebi que havia tantas pessoas naquele local.
Então perguntei a um senhor que estava sentado na calçada, chorando e dizendo “Por quê !? ”. E eu sem entender o fato que tinha acontecido, quando tentava entra no hospital eu avistei algo terrível a neta do senhor que estava chorando estava morta e fiquei pensando o que houver para acontecer essa tragédia. Muitos hospitais tinham pouco a oferecer ou ajuda para estas pessoas que precisavam e o inverno tinha piorado mais.
Nestes dias, pensei, poucas pessoas tinham o que comer e por isso a menina tinha morrido, mas estava chegando o natal e lembrei que no natal pessoas pobres ganhariam comida para sua ceia.
