Quando Morremos Sorrimos
Nascemos originais, morremos copias,
Ser humano idiota, a moda dita, tv nos sufoca.
Jornal manipula, escola não educa, a vida é dura,
E teu sonho cadê ?
Encontra-se exposto no shopping,
Ou dentro de um ateliê ?
Aqui a grife no seu peito define quem é você.
Muitas vezes é a necessidade de acertar que nos induz ao erro. Decepcionados, quase morremos abafando o som do próprio berro. Porque pela nossa tentativa de sucesso merecíamos precioso ouro, mas o fracasso só nos oferece o impiedoso e duro ferro”
(considere essas palavras como um bilhete deixado debaixo da sua porta)
Nascemos sem saber de onde viemos, vivemos ser saber por que viver e morremos sem saber pra onde vamos.
Todos os dias ,morremos de algum jeito .pode ser de vontade ,de dor .pode ser de cansaço , de amor .
Morremos todos os dias
Viajando para o desconhecido
Procurando algo que não sabemos
Só precisamos continuar
Só precisamos contiar
Respirando e dançando
Vamos sem pensar
Vamos confiar
Vamos para o desconhecido
A porta está fechada
Não sabemos o que tem atrás
Você a abre ou a tranca?
Você a abre ou a tranca?
Viajando para o desconhecido
Procurando algo que não sabemos
Sem destino
Sem caminhos
Vamos enlouquecer
Vamos procurar
Vamos achar algo pelo o que vale a pena lutar
Ode à esperança.
Afinal, qual seria nossa meta aqui na terra? Vivemos e morremos. Vivemos para nós mesmos; dirigimos uma vida; sabemos que existem bilhares de seres iguais a nós. Alguns acham-se superiores, outros acham-se inferiores; alguns acham que provêm da costela de um antigo ancestral, outros que provêm de um ancestral comum. Milhares são as ideologias, mas independente de qual seja uma unica certeza temos: Vivemos e morremos.
Nos deram leis e nós fizemos delas interpretações que condiziam com nossos interesses. Nos deram amor e nós o repugnamos com nosso desprezível ódio. Nós deram motivos... que foram refutados com a nossa ignorância.
Afinal, sobrou alguma dose daquilo que intitulamos "esperança"? Ponha em meu copo! Quero beber até que se passe esse caos.
Nos prendemos a quem não deveria para sentir o gosto do amor, e morremos ao lado de uma paixão que nunca foi correspondida. No final, somos obrigados a enterrar o sentimento, em uma cova fúnebre deixando uma flor, lágrimas, e lembranças de um passado que não volta mais.
Franklin Oliver
By Romancista Iludido
https://www.facebook.com/RomancistaIludido?fref=ts
Nascemos inocentes, crescemos insolentes, vivemos intolerantes, e morremos dependentes. está é a vida.
Autor; Paulo Guerra.
Nunca morremos, pelo menos não de verdade. O mundo parte de nós, mas o fato é que nunca partimos dele.
Vivemos ou não, crescemos ou não, amamos ou não, sofremos ou não, e morremos; é um ciclo. Se pensarmos que um dia tenhamos ajudado de verdade uma única pessoa, já terá sido boa essa passagem por aqui.
Me disseram: morrer é ruim, porque só morremos uma vez; discordo, se fosse assim nasceríamos várias vezes.
'A morte, por fim, é uma coisa aborrecida, não mais do que o fechar de uma persiana. Não morremos todos de uma só vez, mas geralmente passo a passo, pouco a pouco ...
Vaidades nos levam á caminhos em que nela própria morremos.e olhamos no espelho e vemos o excesso em reflexo sobre as consequências de escolhas que nos matam aos poucos com coisas tão momentos..
O engraçado da vida é que nascemos, crescemos, morremos e não vivemos; somos escravos do sistema e nem percebemos; trabalhamos para que outras gerações possam usufruir o que nós conquistamos.
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