Quando Morremos Sorrimos
Nascemos,crescemos ,e morremos,só esquecemos de um detalhe principal,regressar nos erros,e tentar corrigir no futuro,um passado pode consruir um futuro mas nem sempre um futuro se estabelece com o passado,a regressão ao passado é uma forma de perceber erros no futuro,quem nao olha o seu passado de forma interativa,pode voltar a repetir os mesmos erros no futuro.
Aprendi…
Aprendi que podemos suportar a dor…
Que por mais que pareça impossível
não morremos por amor…
Estou viva…sobrevivi..
Aprendi que podemos vencer e sobreviver a qualquer desilusão…
E graças a ti aprendi que…
O amor é realmente o que mais importa, mas só quando e compartilhado.
E que, toda mudança inicia um ciclo de construção,venci o medo de partir em busca dos meus sonhos.
A verdade é uma só, crescemos apressados para sermos adultos e morremos vagarosamente querendo ser crianças. E lamentavelmente o mais que chegamos perto disso é quando terminamos nossas vidas frágeis, sem grandes ambições, mais crédulos, a maior parte do tempo com sono, mais dependentes, mais amorosos, com quase nenhum cabelo e quase sem dentes.
Você já parou pra pensar que você está morto à muito tempo:
porque morremos no exato momento em que nascemos?
"O pensamento e a visão ds pessoas em relação a outras..morremos em instantes diante cada pensamento e cada visão"
Outro dia me perguntaram por que gosto de caveiras. Respondi:Ora, porque todos nós morremos e as caveiras fazem recordar que debaixo desta capa que tantos insistem em supervalorizar, somos todos iguais.
Nunca morremos do lado do nosso amor. O amor verdadeiro não está conosco. Se encontra no passado. Inventamos que amamos uma pessoa e que iremos amá-la só para suprir a ausência de um amor que nunca nos amou.
Pesperctiva de vida?
Todos nascemos, crescemos,
Nos reproduzimos e morremos,
Isso é o que o sistema da vida nos propõe,
Ao nascermos nos estabelecem pesperctivas,
Como seremos, quantos ano viveremos,
Por incrível que pareça ate quantos filhos teremos,
Mais chega uma hora que essas situações,
São alteradas, por certa idade e certas escolhas,
Podemos não viver e nem procriar,
Como somos destinados,
Pois ela existe, mais nós as mudamos constantemente,
Pois Deus sempre ira contrariar a palavra do homem,
Pois é ele que escreve nossa trajetória,
No entanto o que podemos julgar como,
Uma pesperctiva de vida!
Nascemos para algo que não compreedemos, vivemos tentando compreender porque nascemos, morremos compreendendo que apenas nascemos.
De que valeria a dor da morte, senão à transformação? A cada passo morremos o que fomos e arregalamos um recem nascido olhar ao que queremos ser...
Um choro forte, um sorriso aberto...assim orvalhamos os solos fertilizando-os com poesia...uns plantinhas fraquinhas com seus caules tenros, em meio aos frondosos troncos, que nos protegem e nos permite resistentes e crescer fortes..
Morremos um para o outro por dia. O que sabemos de outras pessoas é apenas nossa memória os momentos em que nós conhecíamos eles. E eles mudaram desde então. Para fingir que eles e nós somos o mesmo é uma convenção útil e conveniente social, que por vezes têm de ser quebrado. Devemos lembrar também que em cada reunião estamos cumprimentando um estranho.
Nossa vida pode ser comparada a um livro: depois que morremos vai, aos poucos, sumindo da biblioteca.
Nós é que morremos, nós. Os que morreram, nossos, não! Esses vivem na nossa lembrança, perenemente, perenemente
Morremos por que precisamos, por que merecemos! Vivemos por que cada um tem sua vida. (E seu lugar também!)
Nascemos e morremos sozinhos, e muitas vezes até vivemos sozinhos. Qual o problema? Para mim e muitos, nenhum! mas... não é assim para maioria de "nós" mortais. Essa maioria não se suporta e se esconde no outro e, aí está o problema - medo de se ver só, e em própria companhia.
Mas a definição é simples para pessoas assim "Quem não gosta de sí mesmo , detesta ficar sozinho."
Nascemos e morremos sós. Que no intervalo tenhamos a oportunidade de conhecer pessoas que nos acompanhem
