Quando menos Esperava Voce Aparece
GOSTO
Do seu afrocoque!
Em especial,
quando os seus dedos
invadem os meus afrocachos...
Gosto também do seu afrobeijo,
afrolhar,
afrodesejo
a me desejar
Desde cedo, quando estamos na luta pela vida e e inclina'
cão para se posicionar, nos deparamos sempre com aquelas verdades que poucos praticam que é LIDERAR...ACOMPANHAR ou SAIR DO CAMINHO, a fim de que outros possam também aproveitar, ou pelo menos seguir os passos de todos!
Quando se aprecia uma mulher por sua simplicidade, humildade e beleza, entendemos que o respeito não está apenas nas palavras ditas, mas também nas atitudes demonstradas.
DRAMA DO AMOR
Eu sei ser bem louco
quando posso me ser.
Eu sei ser bem ávido
quando consigo te ver.
Eu sei ser bem pálido
quando converso com você.
Eu sei ser idiota
quando risadas quero ter.
Eu também sei ser dramático
o tempo todo do meu ser.
Eu quero ter o seu amor
se em liberdade você me escolher.
Eu quero ser privilegiado
pelo seu beijo conhecer.
Eu quero ser o primeiro
- até quem sabe o último -
pensamento do seu amanhecer.
Eu posso ficar ferido
se você me ignorar.
Eu posso me machucar
se com você eu não falar.
Eu posso até mesmo me calar
se essa condição precisar.
Eu posso ser um filme dramático
se um final feliz puder te dar.
O amor é dramático, eu posso provar
o que ele não é
é incapaz de tudo suportar
para ver dois seres juntos
conhecerem o mar.
Nesse Natal,
tão humilde quando o Menino Jesus,
na manjedoura,
quero que seja diferente:
Sem aquela comilança toda,
e nem preocupação com presente.
Aqui em casa, em dois,
cearemos com simplicidade e preces,
como convém ao momento vigente.
Voltados ao Deus Menino,
intercederemos ao Pai
pelos que tão pouco têm
e pelos que estão doentes.
Assim será nosso Natal,
em paz, humildade e luz.
Cika Parolin 18.12.2020
Fico extremamente triste quando lembro que, por questão de detalhes, tudo poderia ter sido diferente.
Faço por mim?
Não sei se faço por mim
quando me arrumo toda
fico solta
me visto feito louca
mas não sei se faço por mim.
Talvez seja pra agradar alguém
ou buscar aprovação das pessoas,
é inconsciente.
Ou eu esteja apaixonada e me vista querendo chamar atenção dela,
e a paixão seja tão intensa que eu já nem penso em que intenção vou me vestir, é como se já fizesse parte de mim.
Mas não sei se é paixão
talvez eu seja só uma pessoa carente em busca de atenção, ou apenas egocêntrica.
A melhor coisa das viagens, é lembrá-las...
Principalmente quando as recordações são boas...
E o lugar realmente valeu a pena...
Principalmente como estamos agora, quando viajar é
algo desaconselhável, em nome do bom senso, que nem todos tem,
pois parece que bateu o desespero para viajar agora...
Osculos e amplexos,
Marcial
Texto escrito depois de um passeio que deixou saudade, em 11/2004,
quando este texto foi escrito...Era outra época, sem pandemia...
HAJA SAUDADE LEMBRANDO PARATY
Marcial Salaverry
Uma viagem a uma cidade como Paraty, tem que ser encarada sob diversos pontos de vista, pelo muito que se há para ver, e tudo de uma beleza impar. Um espetáculo agradável para os olhos. A cidade propriamente dita, é toda ela uma autêntica memória viva. Principalmente o chamado “Centro Histórico”. É bem o centro da cidade mesmo, e em tudo e por tudo, é um mergulho em nossa história.
Antes que a ganância imobiliária transformasse tudo aquilo em prosaicos e confortáveis “boulevards”, para gáudio apenas dos turistas consumistas, o Condephaat houve por bem promover o tombamento de todo aquele casario, bem como a conservação do calçamento em pedras, (chamada de “pedras pé de moleque”) que já é uma autentica relíquia histórica. Pouco confortável para quem percorre suas ruas, mas vale a pena faze-lo. Vale a pena ver e procurar mergulhar nas histórias, e muitas estórias que existem. Não se sabe onde termina a história do que realmente aconteceu, das estórias criadas em torno do que é real. Mas é verdadeiramente fascinante escuta-las todas, seja através dos guias de turismo, seja através dos habitantes.
É interessante ouvi-las in loco. Uma das mais peculiares, fala da noiva que morreu na hora do casamento, e o noivo sonhou que estava viva e quis abrir o caixão, o que foi recusado. Anos depois, o tumulo foi aberto, e notaram horrorizados, que a moça estava com o braço do lado de fora do caixão. História? Estória? Sabe-se lá...
Outro detalhe interessante pode-se notar no meio fio, pois existe um desnível vindo dos dois lados da calçada para o meio da rua. Existem duas explicações, ambas plausíveis, pois uma fala que é para o escoamento natural da subida da maré, que sempre invade esse lado da cidade, e outra, para o escoamento das águas servidas, pois em priscas eras não havia serviço de esgoto. Atualmente sente-se apenas o cheiro de maresia, mas antes...
A chamada cidade nova, tem tudo o que se pode encontrar em cidades voltadas ao turismo, ou seja, pousadas e mais pousadas, hotéis, shopping, etc... Mas o verdadeiro comércio de Paraty está nas lojinhas da cidade histórica, sendo aquele algo mais que atrai os turistas, sempre os chamando para visitas constantes apesar do desconforto de se andar por lá. São centenas de pequenas lojas, com tudo que se possa comprar, ou quase tudo.
Paraty não dispõe de praias para banhos de mar. Para tanto, será necessário o “sacrifício” de procurar as praias das muitas ilhas que existem por lá. Com praias verdadeiramente paradisíacas. Será preciso uma estadia muito longa, ou muitas estadias pequenas, para conhecer a todas.
A Natureza exige um capítulo à parte. Não apenas a beleza que rodeia o lugar, e é visível sem sair da cidade. O sol dá um show especial, corroborado por sua amante eterna, a lua, que não lhe fica atrás em beleza. Mas isso, pode-se dizer que pode ser visto em outros locais. Mas Paraty tem um certo clima que nos envolve numa aura de romantismo.
Mas o passeio de barco, que leva o dia todo, com delicioso almoço a bordo, é algo inesquecível. Não apenas pelo passeio em si, que agrada até mesmo a quem tem medo do mar, pois as águas da baía são super calmas. Até demais para meu gosto, pois sempre prefiro sentir o balanço do mar, mas nem todos pensam da mesma maneira. Mergulhar naquelas águas plácidas e frias, dá um prazer enorme, pois faz quase que uma lavagem em nossos problemas. Ficar boiando, apreciando o céu de um azul incrível, pássaros voando, e de vez em quando um mergulho para visitar os peixinhos, é bom demais. E mergulhar ao lado de incontáveis peixinhos multicores que chegam a mordiscar nossa perna em busca de alimento, é verdadeiramente inenarrável. Há que faze-lo.
O visual das ilhas é um encanto para os olhos. E as histórias e estórias que as envolvem, são um deleite para os ouvidos e para a imaginação. A maioria delas é de propriedade de pobres milionários, que as adquiriram em operações (consta que em sua maioria produtos do famoso Caixa 2) envolvendo milhões de dólares, e construíram casas que são autenticas fortalezas, e sempre no meio das ilhas, para melhor defesa do território, e para fugir da curiosidade popular. A visitação é proibida, pois fazem questão de manter sua privacidade, o que não se pode discutir. Qualquer um faria o mesmo. Até a famosa “Ilha de Caras” só permite acesso com credenciamento.
Essa é a Paraty que vi. Deixo de citar detalhes históricos, quase sempre enfadonhos, pois podem ser encontrados seja na leitura dos folhetos, distribuídos à vontade, seja em sites da Internet.
Pretendo voltar por lá, para ter novamente aquele LINDO DIA, que desejo a todos... Estive lá em 11/2004, quando escrevi esta cronica, e ainda pretendo voltar... Quem sabe um dia... Mas agora, não dá... O bom senso recomenda não viajar, por causa de um certo bichinho que já está famoso...
“Quando uma pessoa vai comprar algo, ela pergunta “qual o preço”, e este é seu maior erro, pois o correto seria “qual o valor”, pois qual importância aquele produto trará a sua vida?! Temos por tanto uma Sociedade de quinquilharias e desperdícios, e que desconhece o valor do dinheiro”.
Quando quiser escrever uma nova história, lembre-se que eu tenho páginas em branco esperando para serem escritas.
Teremos um cerramento no racismo quando nós negros pararem de negar o próximo. Tenho de viver negando o próximo, porque o próprio negro criou-se um sistema de isolamento comunitário, um sistema em que o próximo não consegue abraçar tal causa; um sistema que nos causa divisão. É complicado ver que a evolução humana é lenta e principalmente fazer parte dessa lentidão. Por muito tempo o negro vem alimentando o racismo que é, uma empresa, uma organização de fundos, podemos lutar por algo maior, por nós mesmos, por uma verdadeira causa, por leais direitos, o racismo só tem força porque nossa liberdade nos divide.
Pensamento de criança.
Quando eu éra criança ficava imaginando quando eu crescer quero ter carro, emprego e assim ser feliz.
E hoje tenho tudo que planejei e almejei, mas aprendi que não precisamos de nada para ser feliz.
A felicidade ela e construída pela simples coisas e simples momentos.
Não precisa de nada e de ninguém para ser e sim estar bem consigo mesmo.
Seja feliz por você, com você e pra você.
Quando me ajoelho diante das raízes dos meus erros e me coloco a refletir sobre suas causas, minhas aflições diminuem e me dão espaço para a compreensão de minhas necessidades rumo a minha reconstrução e possibilidade de acertos futuros.
Somos criaturas sociais e a importância disso fica clara quando comparamos a satisfação que as pessoas sentem nos relacionamentos com sua satisfação geral com a vida.
Quando eu voltar quero ser uma pessoa de bem com a vida, porque eu não gosto de pessoas que gostam de reclamar; Dá uma sensação de insatisfação e isso não é legal. O bom mesmo é estar de bem com a vida.
O JARDIM NO CENTRO DO BOSQUE ...
Existe um jardim no centro do bosque, eu estou lá quando quero me encontrar, quando posso ser eu por alguns minutos no café da manhã.
Na maioria do tempo estou em qualquer lugar menos naquele jardim, e me sinto perdida, me sinto novamente invisível como se ninguém pudesse notar e a solidão toma conta.
Naquele jardim eu estou sozinha, mas não é solitário, é aconchegante e tem o calor de um abraço apertado.
Na maior parte do tempo me sinto sufocada, sem ar, como se me faltasse oxigênio nos pulmões e o meu corpo todo entrasse em colapso.
No jardim, eu finalmente consigo sentir o ar, é fácil, leve e sinto de novo meu diafragma inflar.
Quase que o tempo todo, me sinto como um espetáculo sem plateia, um show sem espectadores.
No jardim que há o bosque, as flores, os pássaros e todos os seres cantam pra mim a mais bela canção que meus ouvidos já puderam escutar.
NAQUELE JARDIM HÁ LIBERDADE!
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