Quando Fico Fraco Fico mais Forte
Utilizo todas as minhas forças para não pensar em você, mas a cada vez que tento fico fraca, dou uma recaída e volto a pensar em ti...
Quando me pego parado
Fico ate me perguntando
De onde será que vem o sentimento soberano?
Que a gente não consegue controlar
Amor Impossível
Como é triste gostar de alguém e esse alguém não ser seu. Fico imaginando ela ao meu lado me fazendo um carinho, me dando amor e atenção. Imagino nós dois sentados à beira do mar vendo o sol se por. Penso em como poderíamos nos amar à luz do luar ouvindo lindas canções de amor. Às vezes me pego sonhando acordado, tentando reviver momentos que nunca aconteceram, mas que poderiam acontecer se ela não tivesse um outro alguém.
Ah, como é dolorido gostar de alguém e esse alguém não ser seu. É deprimente querer tê-la em meus braços, mas não poder. Projeto em minha mete sua face, seu sorriso e sua voz sussurrando em meus ouvidos palavras de amor, mas logo cai a ficha que isso não passa de uma tremenda ilusão.
Bobo sou eu, que fico querendo ter um amor impossível, um amor difícil de conquistar. Ah, como o amor maltrata o meu coração, ainda mais quando se está apaixonado e essa paixão é uma doce tentação.
Ao amanhecer
Acordo pensando em você
Rapidamente pego o celular
E fico aguardando você vizualizar
A mensagem que te mandei de bom dia
A paixão é assim mesmo
Ela vem sem avisar
E quando menos esperamos
Ela nos pega
Não tenho culpa por ter um coração
Que tem sentimentos próprios
Não tenho culpa se ele te escolheu
Só sei que nesse coração quem não manda sou eu
Pois ele esta entregue a você
E tenho certeza que saberá o que fazer.
Fico impressionada com pessoas que têm capacidade de se imaginar daqui dez anos.
Onde estarão o que farão e os planos que traçam...
Eu me limito ao agora e no máximo nas próximas semanas. Gosto muito mais do improviso, do acaso e das surpresas reservadas pela vida!
par de pesares.
*
"Solicito tua vinda antes de eu partir e, insistentemente fico nisso! O palor das campinas já ferveu meus neurônios de tanto esperar o dia. Sim! Que passe sem nada ver ou desfazer do olhar de um jovem perdido do tempo. Já estou embasbacado em tanta figura de linguagem de medida párea. Pareça o mesmo e pereça ao pé-de-ouvido, estou pasmo e sem solução ao quanto me falta fraquejar em um riso.".
*
Ricardo Vitti
Não curto filtro em fotos. Lido bem com o espelho.
Não fico confortável sendo enganada. Lido bem com a verdade.
Gosto da natureza porque ela não inventa folhas para as árvores durante o processo de transição, no outono. As folhas secas e a sua nudez são assumidas e expostas a todos, sem seletividade para impressionar com intenções específicas.
Eu também me encanto com o arco-íris. Contudo, apesar de assustadores, admiro os raios e os trovões. Eles são parte natural da realidade climática. Mostram a cara.
Por isso, ela, a natureza seduz o olhar de quem sabe contemplar integralmente todas as estações, pois nelas há muito ensinamento. Podemos, inclusive, compreender as razões pelas quais o ser humano, em geral, prefere uma sociedade cheia de recursos artificiais.
É fato, a realidade incomoda demais. Deprime, dá medo, causa revolta, inseguranças etc.
A realidade revela as identidades e os valores ocultos.
Obriga a autoaceitação como recurso para as mudanças necessárias. Para o empenho na busca pela autoconfiança.
Tem pessoas que insistimos em chamar de "amigo(s)", mas fico feliz que essas pessoas provam que não são.
Fico aqui pensando que uma vida rejeitada, uma vida não amada, negada, é uma vida desperdiçada e morta em si mesma.
Ensaio
Na Tristeza destes versos,
Me encontro na Solidão de teus braços,
E fico ensurdecida pelo silêncio de tua Alma...
Pois você aqui já não mais está.
E perante tua ausência,
N'uma dor ou angústia de uma saudade insaciável,
Me vejo no impasse de apenas me agarrar à tua lembrança,
Ou de simplesmente, ir morar contigo...
Meu peito clama tua presença,
Mas nem o tempo ou Amor que regem a Vida,
Ou tampouco a lágrima que salgou a despedida,
São capazes de lhe trazer de volta.
Mas hão, de certo, me levar contigo...
É só você passar
E te ouvir falar
Que eu fico boba
Quando você me abraça
Meu corpo nem disfarça
Eu me derreto toda
Fico feliz quando descubro algo novo. Quando descubro métodos inéditos. Quando minha pesquisa cura milhares de pessoas que teriam morrido.
Esse negócio de sentir
Esse negócio de ter que falar
Conversar
fico ali sentado procurando as palavras
essas mesmas que aqui saem tão fáceis
Porquê dessa coisa
isso
Deixa-me ficar
Não é o suficiente
Sabe, sento e escuto
a sensação de estar em outro lugar
Não quero isso quero estar ali
mas não posso
é pequeno apertado
Sabe, deixa estar quando quiser
Deixa ser meu sonho
Pega na minha mão e vamos juntos
Participa
nossa é tão difícil entender
é tão difícil largar
Conceitos preconceitos
Seja eu comigo
Vem vamos
Esses seus olhos lindos
Cor de mel
Molhados por lagrimas
Lagrimas que não entendo
Lagrimas que machucam
para de sentir medo estou aqui
poxa vida estou aqui
não é um favor
é uma escolha
do que tem tanto medo
Mais um que ninguém lê
mais um pra ninguém ouvir
Fico por aí procurando
Ando pelo mundo todo
E encontro
Em versos
Canções
Ando pela rua tropeçando no sorriso
Em todo canto estás
Saio correndo para ver
Fico parado para encontrar
Minha procura nunca cansara
Vejo
Canto
Falo e declamo
Toco
Fico por aí procurando
Fico por aqui sentindo
Fico e vou
Entro e saio
É muito estranho
Estar e nunca estar
Ver e não ser visto
Não ser visto
Ser
Confusão
Devaneios noturnos, sempre me deixam confuso
Fico a imaginar como seria seu beijo ao me tocar
Viver nessas viagens imaginarias, me fazem padecer em solidão
Embora, eu esteja acostumado com tal situação
Mas, o sentimento de frustração consegue me assustar
Sempre me pergunto "será que essa é a forma certa de amar?"
Em seguida, fico à esperar de uma resposta do além, mesmo eu sabendo que só irei aguardar o que me convém.
Essa paixão conseguiu suprir sentimentos, nos quais há tempos não acalantara meu coração.
Não sei se o agradeço, ou solto de minha mão.
Estou tentado em: esquecê-lo e me criar em você.
És tão poesia, que escrevo sobre tu
És tão singular, que atrai-me a ti
És tão peculiar, que me encanto ao descrevê-lo
És tão adorável, que antes de dormir vou orar para um dia, Deus me trazer você.
Nunca mais fico de bem.
Vez ou outra, na minha infância, eu escutava alguém dizer: "vou ficar de mal! Nunca mais fico de bem". Achava isso bem estranho; ficava pensando o que seria esse 'de mal'. Fato é que não entendia aquela fala. Até porque, como geralmente vinha da boca de uma criança, depois de poucos minutos, uma chamava a outra para "voltar a ficar de bem". Lembro que nunca fiquei de mal. Por volta dos 8 anos, tive uma discussão com umas amigas e fui embora pra casa. Não tinham se passado nem 15 minutos quando elas foram me chamar para jogar queimada. Não havia em mim um só resquício de irritação. Nem nelas.
Mas, lá com uns 13 anos, voltando de ônibus da escola, uma de minhas amigas que cresceu e estudou comigo entre os 7 e 9 anos, começou a me instigar, falando que a escola dela era milhões de vezes melhor que a minha. Tivemos uma discussãozinha de adolescente, em que eu fiquei curtindo com ela, levando-a na brincadeira, e, no final, ela ficou bem brava. Foi uma tolice, porque foi a primeira vez que alguém ficou de mal de mim. E o afastamento que veio em seguida foi bem doloroso. Nunca deixei de gostar dela, mas não a procurei para pedir que voltássemos a ficar de bem, nem ela a mim. Só fomos voltar a trocar algumas palavras quando já éramos adultas, casadas, com filhos. Não é lamentável?
Depois disso, aprendi o que era ficar de mal; é deixar o mal crescer dentro da gente; é perder aquela virtude infantil de sentir o valor do outro. É óbvio que o outro não deixou de ser querido; é óbvio que gostaríamos de reatar os laços; mas deixamos o rancor ir crescendo, permitimos que ele vá dando um sabor amargo nas lembranças antes tão doces ou tão bem temperadas. Tantas aventuras, gargalhadas, travessuras que nem nos permitimos mais ventilar na memória... Agora estamos de mal.
Antes fossem só as crianças que ficassem de mal; elas sim, sabem fazer isso do jeito certo! Jovens e adultos perdem a linha, esquecem como se faz. Para a criança, o outro é o que importa, porque nem mesmo consegue distinguir de fato onde é que termina o eu para começar o outro. Esse é o tempo em que se é um com o outro. Não é adorável?
Então começamos a crescer, nos individualizamos. Sabemo-nos separados e assim nos fazemos. Cada um para o seu lado e se há motivos para discussões, e sempre há, agora pode haver também a separação sem volta. De uma grande e linda amizade pode ficar apenas uma dor no peito de quem não teve o amor pueril que chama a crescerem juntos.
Isso acontece porque, em algum ponto, entendemos que o outro se apequena. Não somos mais um com ele, agora somos mais. Quando o olhamos, ou dele lembramos, maior que ele está aquilo que nos irritou, chateou ou indignou; e isso toma uma proporção maior do que o valor do outro. É importante perceber o quanto isso é sério e é fácil entender se exemplificarmos usando uma cédula de valor.
No Brasil, a cédula de maior valor é a de 100 reais. Pois bem, se acharmos uma cédula suja de barro, ou com um pequeno rasgo, ou toda amassada, embolada, ainda assim nos alegraremos pela sorte de tê-la achado. Independentemente do seu estado, ela não perde o seu valor. Com as pessoas deveria acontecer exatamente assim: a pessoa tem o seu valor e não o perde por ter-nos feito algo que nos entristeceu. Jogá-la fora, 'matá-la' em nossa vida, querer nunca tê-la conhecido é, para mim, um dos maiores males que pode existir entre as pessoas. É mesmo algo comparável à morte; tão ou mais doloroso que ela.
Quando vejo amigos se afastando com o tom de até nunca mais, ou um tempo próximo ao nunca, dói em mim. Quanta estupidez! Quanta vida jogada fora! Lembro da parábola do filho pródigo. Sim, porque aquele filho ficou de mal do pai. O pai não; este nunca guardou rancor pelas intempéries do filho. Com certeza, ficou muito triste, muito chateado; mas rancoroso, jamais. E, desde então, sua vida foi esperar o seu retorno, esperar para poder o abraçar novamente. Claro que seguiu a vida fazendo o que devia fazer e amando todos os seus. Mas vivia à espera do filho que nunca deixara de amar.
Penso que eu 'puxei' isso do Pai. Não sei ficar de mal. Nunca soube e espero jamais aprender. Fico sim irada vez ou outra, e me derramo feito lava de vulcão. Mas passada a erupção, mal lembro do que a causou. Tantas feitas, uma questão qualquer que poderia ser resolvida de uma maneira mais amena. Tantas vezes tenho de pedir perdão... Mas ficar de mal, isso não é pra mim. Continuo achando estranho como da primeira vez que alguém falou isso perto de mim. Só que naquela época não doía, até porque nem era sério. Hoje, no mundo adulto, o 'ficar de mal' é uma terrível doença; é um grande mal. É a própria doença do mundo!
vero
triste não sou
mas se fico estou
se não motivo
como fico
melhor
como desfico
preocupou o português
mas e a tristeza não
engraçado
empatia sem compaixão
só pode tirar o chão
triste sou
e se não estou fico
motivo se
fico como
desfico melhor
como
vero
piu
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