Quando a Gente se Encontrou
Gente falsa é tipo cobra, das mais venenosas, são como leões a nos rondar todos os dias, esperando um deslize ou um duplo sentido falado para nós crucificar. Eles nos tratam muito bem pela frente a todo tempo, por traz retratam o pior e até inventam, fazem previsões errôneas em que todas elas querem te ver mal, mas isso é maldade de gente muito ruim, o veneno deles são como anzóis, só mata se você engolir.
Maria, mãe de Jesus pisou na cabeça da serpente, com muita humildade e sensatez, vamos nos espelhar nela, quando o mal se apresentar sorrindo, e o que você pode fazer... Sorria de volta e peça a Deus que os-afastem sempre.
Bom Dia!!
"Você em primeiro lugar"
Nessa vida, minha gente, temos sempre que nos colocar em primeiro lugar. Pois, se você não se valoriza o povo não respeita e nem dá a menor atenção.
Fomos educados a dar mais importância para o que os outros pensam a nosso respeito do que para o que sentimos, achando com isso, que seríamos felizes.
Porém, na prática, essa politica educacional não funciona. Ao contrário, só faz a gente infeliz.
Portanto, coloque-se em primeiro lugar e pense mais seriamente na sua felicidade.
Porque se você não fizer isso continuará a levar essa vida pobre e sem graça.
Como sei que você quer ser feliz, então, assuma-se e não desça do salto por nada!
A Fé e o Amor
"O amor apaga o passado
E deslumbra o futuro
Que a gente sonhou
O amor faz calar as intrigas
E cura as feridas
Que o tempo deixou
A fé faz homem ser forte
Lutar pela vida
Sem medo da morte
É a fé que muda a velha história
De que pobre morre pobre
E não conquista a vitória..."
Tem gente que nasce com sorte no amor;
Tem gente que nasce com sorte no jogo;
E tem eu, alguém tinha que nascer com azar...
Quem dera
fosse assim...
Quem
a gente gostasse..
Carregasse no colo .
Pra proteger .
Dar muito carinho
Sem medida sem fim....
Mas ...
Somos como
passarinhos.
Livres pra viver .
Só nos faltam
asas para voar ...
E mais liberdade ter...
Não temos
asas . Para voar ...
Mas...
Somos como
passarinhos ....
Se tiver carinho.
Vamos retornar....
__Sophia Vargas
02/12/14 (18:30 )
Quem dera
fosse assim...
Quem
a gente gostasse..
Carregasse no colo .
Pra Sempre ...
Pra proteger .
Dar muito carinho
Sem medida sem fim....
__Sophia Vargas
02/12/14 (18:30 )
Muita gente gosta de afirmar, em voz alta, que faria “qualquer coisa” por amor. Vocês já devem ter ouvido isso. Talvez até tenham dito a frase novelesca. Faz parte da nossa cultura. Outro dia, vi um rapaz dizer em rede nacional de televisão, com a maior naturalidade, que “mataria e morreria” por amor. O autor do exagero devia ter uns 18 anos, talvez menos. Deu vontade de rir, de tanto drama. O jovem Romeu da Tijuca ainda não descobriu que a melhor forma de amor se pratica entre vivos – preferencialmente em liberdade, que não estão na cadeia, presos por assassinato.
Isso não quer dizer que o amor não faça exigências terríveis. Eu mesmo já fiz cafunés de madrugada, cocei costas e apliquei massagens nos pés até ficar com as mãos exaustas. Por amor. Já lavei pias repletas de louça, fiz comidas sofríveis, fui ao mercado no domingo, tirei dinheiro do banco às sete da manhã e levei o lixo para fora vezes sem conta. Por amor. Já viajei ao exterior, dirigi até a praia, dancei até de madrugada e cantei até ficar rouco. Por amor. Alguns dirão que me faço de vítima. A verdade é que, por amor, já tomei vinhos excelentes, já comi em restaurantes caros, já assisti a espetáculos inesquecíveis e já comprei presentes que, só de lembrar, me enchem de alegria – e de uma vaga melancolia financeira.
Se alguém disser que isso tudo é pouco, talvez tenha a cabeça tomada por grandezas. Ou ache, como o Romeu da Tijuca, que amar é coisa de matar ou morrer, verdadeira luta com facas. O grande amor, ao contrário, é feito de miudezas. São gestos cotidianos, olhares cúmplices, uma mão que passa pela nuca e toca os cabelos enquanto a mulher que você ama conversa com outra pessoa. Amor também é feito de desejo, e a cada tanto exige a reafirmação de uma suave encostada - na pia, enquanto ela coa o café – e da barriga que toca o calor da outra barriga.
Esses sinais mostram amor como a temperatura denuncia a febre. Mas não são tudo.
Há também a conversa que atravessa os dias e dá sentido aos fatos da existência. E a lealdade, que permite contar com o outro nas horas sombrias. Ela impede que a gente se sinta sozinho num mundo de multidões solitárias. Não se pode esquecer a sacanagem, claro, sem a qual o amor morre de tédio. E o riso, em cuja ausência a morte se aproxima. No amor, se dizem as palavras mais doces, se dão os abraços mais ternos, se enxugam as lágrimas mais tristes, se grita, se geme. Nele, a gente se comove como o diabo. Em nada disso há heroísmo. Apenas a vida, em seus milagres comuns.
A única real grandeza do amor está em sua imensa vocação de fazer o outro feliz. Um dia depois do outro. Isso exige atenção, desvelo mesmo, e coisas como imaginação, tirocínio, esforço. Às vezes até sacrifício. O outro é tão complexo – tão desgraçadamente parecido conosco – que, às vezes, não sabe o que deseja e o que precisa. Conta conosco para iluminá-lo. Há que estar lá, portanto. Há que tentar entender com o coração e com as mãos, que apertam, seguram, amparam e acariciam.
Se me perguntam o que eu faria por amor – já me perguntaram, de outras formas –, eu responderia, como os portugueses, imenso. Cada vez mais, na verdade. Com calma e determinação, juntos, sem grandiloquência. Assim se lida com as coisas essenciais da vida. O amor, entre todas elas.
Tem dias que sentimos uma fenda no peito
E a gente fica sem saber se é certo ou de direito
Fechá-la com soluços até no limite
Ou deixá-la aberta para sofrer o que nos permite
Sentir doer até sangrar a última gota
Ou afrontá-la como sem medo de derrota...
mel - ((*_*))
Muitas ideias, mas falta grana! Por acaso tem alguém aí com muita grana e poucas ideia pra gente fazer um bem bolado?