Proverbios Populares sobre Rios e Mares

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⁠Ah, amizade falsa, um tema tão universal que até mesmo os provérbios têm algo a dizer sobre isso. Como aquele antigo ditado inglês: "Não há pior inimigo que um falso amigo." Mas vamos ser honestos, se você está procurando por falsidade, você pode encontrar mais drama e reviravoltas do que em uma novela das oito! E lembre-se, se alguém te critica na frente dos outros, não se abale. Pense nisso como um reality show gratuito onde você é a estrela e os falsos amigos são apenas figurantes esperando para serem eliminados na próxima votação do público.

Inserida por LilianArriel

⁠Considerações Sobre a Mulher "Virtuosa" de Provérbios 31.
O adjetivo virtuosa usado em algumas traduções não é ruim, mas ele não consegue expressar toda riqueza do original. As outras versões como: esposa exemplar (NVI), mulher de caráter nobre (NLT), mulher de valor (Semeur), eficiente (Lutero revisada), também não conseguem extrair com profundidade tudo da palavra no original. No original hebraico diz (v.10) 'eshet hayil', literalmente "mulher guerreira".
Portanto, a mulher de Pv 31 (eshet hayil), rompe e vai muito além de todas as dogmatizações e padrões superficiais. A mulher de Provérbios 31 é apresentada como geradora de filhos, administradora do lar, que ama o esposo, executiva, sábia, comerciante, etc... Uma mulher completa, capaz de exercer qualquer atividade na sociedade.
A Bíblia apresenta várias mulheres que são dedicadas como Marta e Maria, corajosas como Ester, líderes e guerreiras como Débora, profetizas como Hulda, inteligentes e estrategistas como as filhas de Zelofeade, sábias como Abigail e mães extraordinárias como Maria.
Portanto, ninguém deve delimitar a mulher; pois cada mulher tem um propósito, um delineamento, um sonho... O mal de muitos é tentar "domesticar", "enquadrar", "limitar" a mulher dentro de uma configuração que acaba diminuindo seu valor. Isso é um erro que a sociedade deve superar.
Dito isto, aprendemos com a Bíblia que, a mulher é capaz e plena, que não deve se tornar refém de nenhum estereótipo imposto por qualquer que seja o grupo.
Que Deus abençoe as mulheres, pois vocês são mais que virtuosas, vocês são plenas!!!
Pense nisso e ótima semana da mulher.
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.

Inserida por VerbosdoVerbo

COISAS DO CORAÇÃO

Leia: Provérbios 4:20-27
Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração , porque procedem as fontes da vida. Tenha cuidado com o que você pensa, pois a sua vida é dirigida pelos seus pensamentos ( v.23 RA ).

Examine: Ó Deus, cria em mim um coração puro e dá-me uma vontade nova e firme ( Salmo 51:10 ).

Considere: Como vai a saúde do seu coração ? Está batendo no ritmo da vontade de Deus ? Quais mudanças são necessárias ?

Nosso coração bate aproximadamente 70 vezes por minuto. Logo, em um ano ele bombeia entre 3,5 e 7 milhões de litros de sangue por nosso corpo - dependendo de nossas atividades. Desempenho em 12 horas esforço suficiente para erguer um trem de 70 toneladas a 30 com do chão. Firmes e silenciosos, eles nos mantêm vivos.
Por isso no texto " ...guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida " ( Provérbios 4:23 RA ) faz muito sentido. Se o coração falhar, o corpo todo se desligará. E se o nosso coração estiver saudável, poderemos fazer coisas incríveis.
Com frequência, a Bíblia se refere ao coração como mais do que um órgão humano. O coração representa o centro das nossas emoções, pensamentos e raciocínios. Lemos no livro de Mateus 15:18-19 que " ...o que sai da boca vem do coração [...] Porque é do coração que vêm os maus pensamentos. "
Tendo isso em mente, com que intuito devemos guardar o coração ? A expressão " Sobre tudo o que se deve guardar... " pode ser interpretada como com toda uma postura proativa e honesta para manter o nosso coração saudável. Para o coração físico, significa fazer exercícios regularmente, manter uma dieta saudável e fazer exames médicos periódicos. Quanto às necessidades do nosso coração espiritual: como mantemos uma nutrição saudável com a Palavra de Deus ? Como enchemos as nossas mentes ? Há pecados obstruindo a nossa comunicação com Deus ?
É hora de seguirmos o conselho de John Edwards: " Certifique-se que o foco de sua dedicação seja o coração; e a imagem de Deus seja plantada nele; Seus interesses sejam concretizados; o mundo e a carne sejam subjulgados; o amor pelo pecado seja lançado fora; e que ali cresça o amor pela santidade. " - Poh Fang Chia

Inserida por pao_diario

Eu não gosto de carne mais velha de que a minha, e carne que já foi passada de mão e mão quem tem juízo não consome!

Inserida por Pedro_Gabriel77

"Embora a realidade seja comum a todos, cada um tem dela uma compreensão particular."

Inserida por danibezerragw

O que Deus preparou pra nós é lindo. O Deus do infinitamente mais. Eu não sei nada sobre o destino que Ele escreveu, só sei que eu sou tua e você é meu!

As quimeras nele e sobre ele, a nuvem noturna, cheia de faces confusas, atravessava-lhe o cérebro.

Pensei: “Glória a Deus sobre todas as coisas”. Foi o único pensamento que me veio. Nem era direito pensamento, parecia mais uma oração.

Sobre a Solidão

Entender é trancar-se dentro da palavra.
Quem não sabe, quem não sabe, quem não quer saber de nada gruda a língua no céu da boca, não escuta e finge que não vê.
Entender é um outro nível da ignorância. Bastaria um toque se fôssemos livres.
Não é preciso nenhum livro para quem pode não ler.
Se quisermos, amiga, não entendemos nada...
Tem quem prefira os beijos às palavras.
Tem quem não viva sem um off dizendo não, o tempo todo.
Tem gente de tudo o que é tipo.
Só não devemos viver sem o sentido, sem a realidade, o objeto, o eu e o você.
Somos infelizes. Jamais sobreviveríamos à liberdade de leves e inconsequentes ações.
- Vamos, vamos logo subir essa escada que leva o amor ao último andar.
Estamos descalços e o mármore gela os nossos pés. Sobe pelo corpo o tremor do castelo que desmorona.
Então vamos, segura firme no corrimão. Respire fundo. Subir tão alto dá vertigem e olhar para trás deixaria-nos cegos.
Os erros são medusas intransigentes, arrancam as nossas lembranças boas e tatuam os desaforos e mágoas.
Por isso, marche! Ainda estou contigo. Para ir até o fim da paixão deve-se estar acompanhado. Sinta o meu perfume enquanto o vento do tempo sopra esse bafo de mudança. Se quiser, dou-lhe o braço. Entraremos no salão da grande dança. A quadrilha dos desafortunados só começa quando o poeta recita a dor de um adeus. Pronto. Mais alguns passos e poderemos nos soltar no espaço. Livres. Serenos. E tristes. Vamos logo. Não há mesmo como evitar a covardia. Não há coragem para se ir até o fundo.
É isso, meu amor, agora só mais um degrau e você estará – de novo – em paz com o seu coração vazio. Por isso, vamos!
O nada não inspira, não treme os sexos, não dá calafrios, nem ciúmes; Não cria o ódio, nem teme o abandono. Ali você poderá descansar sem culpa, remorsos, sonhos estúpidos.
Amar proibido é muito. Causa tanto estrago...
E por isso, por tudo isso, vamos!
No final devo pedir perdão por tê-lo tocado.
Agora pode largar a minha mão. Pode partir.
Lembre-se ou esqueça-se de mim.
Coração quebrado tem cura: a paz de não precisar mais aguardar a perfeição que não existe.

Ter conhecimento de causa
antes de fazer afirmações sobre um assunto
evita muito mal entendido
e previne constrangimentos.

JUDEUS E IRANIANOS: PAZ E AMOR

A responsabilidade das ações de um Governo não pode recair sobre o povo de um país.
A vontade do povo raramente é representada por seus governos.
Nenhum povo quer a fome.
Nenhum povo quer a miséria, a corrupção, o desemprego, nem as diferenças sociais.
Nenhum povo quer a guerra.

Nenhum pai, nenhuma mãe quer ver seu filho indo à guerra matar os filhos de outros pais.
Nenhum pai se sente feliz vendo seu filho ir morrer numa guerra para defender os interesses
de uma corja de homens gananciosos e corruptos que usualmente ocupam os Governos.

O povo não tem culpa destas atrocidades.
O povo apenas aceita. Forçosamente aceita. Por medo.
O povo ainda tem muito medo.
Mas o amor...
O amor ainda pode vencer o medo – e os Governos!

Lembro como era bom compartilhar minha felicidade com os amigos, falar pelos cotovelos sobre alegrias que soavam até ofensivas àqueles que não entendiam o que se passava no interior de um corpo em festa. Eu costumava ser uma alegoria ambulante. Agora a festa terminou, os copos estão espalhados pelo chão, os pratos sujos, silêncio absoluto, ficou o vazio devorador de uma solidão impossível de ser contada.

Onde está a imaginação? Ando sobre trilhos invisíveis. Prisão, liberdade. São essas as palavras que me ocorrem. No entanto não são as verdadeiras, únicas e insubstituíveis, sinto-o. Liberdade é pouco. O que desejo ainda não tem nome.

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Eu sempre gostei das coisas que li. Claro, que elas são sobre mim. mas elas era muito concentradas no meu orgão progenitor, e não prestavam atenção para o fato de que eu era um jovem razoalmente saudável, alguém que tinha algo mais do que braços, pernas e olhos tinha um cérebro, o equipamento completo. A imprensa sempre faz isto.

Jim Morrison

Nota: Jim Morrison, 1970

"Acho engraçado quando algumas mulheres perguntam sobre um cara ”ele tem carro?”. Elas preocupadas com o carro, e eu aqui torcendo pra ele ter no mínimo um coração."

Com a ponta do dedo indicador, então, sobre a vidraça embaçada, você risca um traço, aparentemente à toa. Como na infância, nos dias de tempestade. Depois você desenha outro, e outro.

Viver não é relatável. Viver não é vivível. Terei que criar sobre a vida. E sem mentir. Criar sim, mentir não. Criar não é imaginação, é correr o grande risco de se ter a realidade. Entender é uma criação, meu único modo.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Sabia que era inútil resolver sobre o próprio destino.

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Mantenha seu equilíbrio sobre o fio da navalha.

OS RICOS POBRES
Anos atrás escrevi sobre um apresentador de televisão que ganhava um
milhão de reais por mês e que em entrevista vangloriava-se de nunca ter
lido um livro na vida. Classifiquei-o imediatamente como um exemplo de
pessoa pobre. Agora leio uma declaração do publicitário Washington
Olivetto em que ele fala sobre isso de forma exemplar. Ele diz que há no
mundo os ricos-ricos (que têm dinheiro e têm cultura); os pobres-ricos
(que não têm dinheiro mas são agitadores intelectuais, possuem
antenas que captam boas e novas ideias) e os ricos-pobres, que são a
pior espécie: têm dinheiro mas não gastam um único tostão da sua
fortuna em livrarias, shows ou galerias de arte, apenas torram em
futilidades e propagam a ignorância e a grosseria.
Os ricos-ricos movimentam a economia gastando em cultura,
educação e viagens, e com isso propagam o que conhecem e divulgam
bons hábitos. Os pobres-ricos não têm saldo invejável no banco, mas
são criativos, efervescentes, abertos. A riqueza desses dois grupos está
na qualidade da informação que possuem, na sua curiosidade, na
inteligência que cultivam e passam adiante. São esses dois grupos que
fazem com que uma nação se desenvolva. Infelizmente, são os dois
grupos menos representativos da sociedade brasileira.
O que temos aqui, em maior número, é um grupo que Olivetto nem
mencionou, os pobres-pobres, que devido ao baixíssimo poder
aquisitivo e quase inexistente acesso à cultura, infelizmente não
ganham, não gastam, não aprendem e não ensinam: ficam à margem,
feito zumbis. E temos os ricos-pobres, que têm o bolso cheio e poderiam
ajudar a fazer deste país um lugar que mereça ser chamado de
civilizado, mas nada disso: eles só propagam atraso, só propagam
arrogância, só propagam sua pobreza de espírito.
Exemplos? Vou começar por uma cena que testemunhei semana
passada. Estava dirigindo quando o sinal fechou. Parei atrás de um Audi
do ano. Carrão. Dentro, um sujeito de terno e gravata que, cheio de si,
não teve dúvida: abriu o vidro automático, amassou uma embalagem de
cigarro vazia e a jogou pela janela no meio da rua, como se o asfalto
fosse uma lixeira pública. O Audi é só um disfarce que ele pôde
comprar, no fundo é um pobretão que só tem a oferecer sua miséria
existencial.
Os ricos-pobres não têm verniz, não têm sensibilidade, não têm
alcance para ir além do óbvio. Só têm dinheiro. Os ricos-pobres pedem
no restaurante o vinho mais caro e tratam o garçom com desdém,
vestem-se de Prada e sentam com as pernas abertas, viajam para Paris
e não sabem quem foi Degas ou Monet, possuem tevês de plasma em
todos os aposentos da casa e só assistem programas de auditório,
mandam o filho pra Disney e nunca foram numa reunião da escola. E,
claro, dirigem um Audi e jogam lixo pela janela. Uma esmolinha pra
eles, pelo amor de Deus.
O Brasil tem saída se deixar de ser preconceituoso com os ricos-ricos
(que ganham dinheiro honestamente e sabem que ele serve não
só para proporcionar conforto, mas também para promover o
conhecimento) e se valorizar os pobres-ricos, que são aqueles inúmeros
indivíduos que fazem malabarismo para sobreviver mas, por outro lado,
são interessados em teatro, música, cinema, literatura, moda, esportes,
gastronomia, tecnologia e, principalmente, interessados nos outros
seres humanos, fazendo da sua cidade um lugar desafiante e
empolgante. É esse o luxo de que precisamos, porque luxo é ter
recursos para melhorar o mundo que nos coube. E recurso não é só
money: é atitude e informação.

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