Prosa para Crianca
*OLHAR E SORRISO*
Como nos inspira,
O olhar de uma criança,
Que transmite pureza,
Plena confiança!
Ela não guarda mágoas,
Nem perpetua tristezas,
É livre para amar,
Não tem medo de se entregar...
Mas, o tempo passa,
Concedendo experiências,
Mudando o olhar puro,
Removendo a inocência.
O medo, que não existia,
Começa intimidar,
Afinal, já não é tão fácil,
Perdoar e abraçar.
Uma entrega irrestrita,
Não pode mais acorrer,
Alguém traiu a confiança,
E se de novo acontecer?
Então, começo a pensar,
Como é sincero o sorriso,
Que a criança carrega,
Refletindo tanto brilho!
Percebo que a simpatia,
Está atrelada ao olhar,
Uma visão tão pura,
Que não deixa a vida embaçar.
Como ela nos mostra,
O caminho da felicidade!
Conduz os nossos passos,
De volta à simplicidade.
A leveza da jornada,
É pela ausência de fardos,
Assim, podemos correr,
Sem sentir tanto cansaço.
*Portanto, quem se tornar humilde como esta criança, esse é o maior no reino dos céus. Mateus 18:4*
✒️ Autor: Vanessa Ribeiro
Nasci para ti.
Sonhei-te ainda criança
e perguntava, com esperança
se eras realidade.
Já mulher
se existias na verdade
não sabia
Mas meu corpo conhecia
onde quer que fosse
estar na tua presença.
Tal como seria, foi.
O resto é o que em mim dói
desde então
Uma alegria triste,
uma saudade sem fim.
Criança que és bela,
Sem nome nem raça...
És um ser que passa
Nesta vida singela...
I
Beldade inocente,
O sofrimento a consome...
Sem rumo, com fome
Na sociedade doente...
Dizem que és gente
Sem norte nem estrela...
Esta criança é aquela
Que não tem futuro...
Mergulhada no escuro,
Criança que és bela...
II
Tão terna, tão pura,
Tão cheia de vida...
De cabeça erguida
Derrama frescura...
Segue esta aventura,
Cresce na morraça...
Na rua e na praça,
À chuva e ao frio...
É só um vadio
Sem nome nem raça...
III
Não sabe brincar,
Tem outro juízo...
Falta-lhe o sorriso
Para se alegrar...
Já farta do azar
Que sempre a abraça...
É gente sem graça
Que é ignorada...
Consciência pesada,
É um ser que passa...
IV
Passa pelo mundo
Que é tão desigual...
Ou é marginal,
Ou é vagabundo...
É sempre segundo,
Eterna mazela...
Chora na viela
Pelo que não tem...
É sempre ninguém
Nesta vida singela...
Natália, Confiante Mulher
Que desde criança sabe o quer,
De uma personalidade
que tanto cativa
quanto incomoda
ou, talvez, intimida,
Mas não se importa,
defende seu ponto de vista,
é audaciosa,
Cabelos cor de fogo
como uma chama viva,
Além de ser linda,
Natália com a vida, sabe lidar,
Sensata Postura, Belo encorajar.
A mente de uma criança
é simplesmente inspiradora
por sua capacidade poderosa
de transformar um breve momento
mesmo com poucos recursos
num universo de divertimento
que traz vigor ao coração,
um sorriso espontâneo no rosto,
uma saudável inquietação.
Dessarte, não é em vão
que a infância deixa tanta saudade,
já que com o passar do tempo
aquele poder de transformação
não é mais uma constância,
vai enfraquecendo,
atrapalhando o senso de relevância.
Diante de tudo isso, compreendemos que precisamos preservar
a nossa criança interior
pra que ela seja a fonte do nosso poder de transformar,
pois será um gesto do nosso próprio amor.
Confiança de um amor puro, a bênção preciosa no mundo de uma criança
numa sensação de renascimento, um sabor de esperança, fruto de um abraço sincero, acolhedor, que passa segurança, também dos risos e da atenção que fazem aliviar a dor, então, feliz de quem alcança o esmero de um ser de tanto valor que traz o frescor da infância graças a constância de amar do Senhor.
A ternura cativante de uma criança alegre hoje finalmente atinge a maior idade, uma mulher romântica, inteligente, temente ao Senhor, que esbanja amor e graciosidade, uma poesia interessante, vivente, o lindo florescer da simplicidade, arte emocionte, cujo olhar é belo e reluzente como um girassol apaixonante, a riqueza de um coração veemente, possível inspiração que agradaria o aclamado van Gogh demasiadamente.
Vejo também que tem se mostrado cada vez mais resiliente em meio às adversidades através do seu semblante grato e sorridente, seus gestos de bondade, da sua rara capacidade de colorir os dias dos outros mesmo quando o seu dia está acinzentado por suas inseguranças, problemas e excesso de cobrança pessoal, além daquilo que está fora do seu alcance, o que contribui bastante para que seja esta pessoal tão especial.
E naturalmente, tem as suas imperfeições, porém, as suas qualidades chamam bem mais atenção, enaltecem a sua presença, marcam ocasiões breves na mente, belas histórias graças a Deus vivenciadas ao seu lado, um livro de muitas páginas, parágrafos exultantes na sua maioria e com a participação de alguns privilegiados, verdades claras e outras nas entrelinhas, então, espero que o seu amadurecimento seja uma constância e que nunca perca aquela alegria da infância.
Sono profundo e tranquilo de uma criança amada sobre um colo que passa muita confiança,
cujo coração serve como um abrigo que é cheio de amor e uma abundância imprescindível de carinho, respeito, consolo e bons sentimentos,
uma prova do zelo do Senhor desde um simples momento que com certeza ficará guardado na mente,
parte de um mútuo contentamento, um laço singular que ficará cada vez mais forte com passar do tempo.
Os pais e responsáveis pela educação têm que saber que nenhuma criança nasce odiando outra pessoa pelo seu jeito diferente, pela cor de sua pele, origem ou ainda por sua religião e opção. Para odiar e discriminar as pessoas, elas precisam aprender. Se elas aprenderam a odiar e discriminar, elas também podem ser ensinadas desde cedo a amar, respeitar e considerar.
Pense nisso; boa educação começa em casa, é o primeiro método excelente para mudar o mundo.
Crescer é Perder-se
Se soubesse, criança, como passa o tempo,
Voltavas a brincar com pedrinhas no rio,
Continuavas a sorrir para as borboletas,
Aproveitavas o viver como passarinho.
A vida adulta é pura lamúria,
Tem gosto de saudade e cheiro de chuva.
Queria ter ainda a confiança do abandono,
Quando me esquecia nos braços de Deus,
E era feliz nos desvãos do quintal.
Hoje, crescido, com o controle nas mãos,
Não vivo, apenas existo,
Prisioneiro dos meus próprios medos,
Carregando o peso das responsabilidades.
Se pudesse voltar ao ontem,
Onde o futuro era apenas uma ideia distante,
E cada dia uma nova aventura,
Entregar-me-ia à pureza da infância.
Na simplicidade dos dias antigos,
Encontrava a verdadeira alegria,
E na inocência do meu olhar de menino,
Revelava-se o segredo da vida.
Hoje, vejo-me perdido em meio ao concreto,
Nas rotinas sem cor e sem brilho,
E anseio pelo riso fácil,
Pelo despreocupado viver.
Se soubesse, criança, que crescer é perder-se,
Voltavas a brincar com as formigas,
Continuavas a sorrir para o vento,
Aproveitavas o viver em plenitude.
Hoje que cresci e assumi o controle, não vivo.
Tudo é se der,
Tudo é quem sabe,
E o coração ainda sonha ser menino.
História infantil
Era uma vez uma menininha chamada Aline Kayra, uma criança doce e gentil que adorava brincar de bonecas. Desde pequena, ela sempre foi fascinada pelo mundo dos brinquedos e criava histórias incríveis com suas bonecas. Na imaginação de Aline, as bonecas eram suas filhas e ela era a mãe carinhosa que cuidava delas com todo amor e dedicação.
Aline passava horas brincando no seu quartinho transformando-o em um verdadeiro mundo de fantasia. Ela adorava preparar comidinhas de mentirinha para suas bonecas, organizando festas e jantares imaginários. Com uma criatividade sem limites, Aline inventava receitas mirabolantes e servia seus pratos com muito orgulho para suas filhinhas de pano.
Além de cozinhar, Aline também gostava de cuidar da casinha das bonecas, limpando e organizando cada cantinho com esmero. Ela adorava arrumar os móveis, trocar as roupinhas das bonecas e até mesmo dar banho nelas. Para Aline, aquelas eram tarefas importantes, pois mostravam o quanto ela se importava com suas filhinhas de brinquedo.
Mas o que Aline mais amava fazer era levar suas bonecas para passear. Com um carrinho de bebê emprestado de sua mãe, ela saía pelas ruas do bairro, conversando animadamente com suas bonecas e mostrando para elas o mundo lá fora. As pessoas na rua sempre sorriam ao ver Aline passar com seu séquito de bonecas, encantadas com a doçura e a inocência daquela menininha.
No entanto, nem todos entendiam o amor de Aline por suas bonecas. Alguns colegas de escola zombavam dela, chamando-a de "criança boba" e dizendo que ela deveria brincar de coisas "mais crescidinhas". Mas Aline não se importava com as críticas, pois sabia que aquelas bonecas eram suas companheiras mais fiéis e estavam sempre ao seu lado nos momentos de alegria e tristeza.
Um dia, enquanto brincava no parque com suas bonecas, Aline conheceu uma fada mágica. A fada, que se chamava Lumiella, tinha o poder de transformar os sonhos das crianças em realidade. Encantada com a gentileza e a pureza de Aline, Lumiella decidiu conceder-lhe um desejo especial.
"Peça o que quiser, querida Aline, e eu farei com que seu desejo se torne realidade", disse a fada com um sorriso.
Aline pensou por um momento, tentando decidir o que desejava mais do que tudo no mundo. Então, ela olhou para suas bonecas e disse:
"Eu desejo que minhas bonecas sejam de verdade, para que possam falar, andar e brincar comigo de verdade".
Lumiella sorriu e acenou com sua varinha mágica, transformando as bonecas de pano de Aline em seres vivos. As bonecas ganharam vida, pulando do carrinho de bebê e abraçando Aline com alegria. Elas se apresentaram como Clara, Bella e Theodora, e prometeram nunca mais deixar Aline sozinha.
A partir daquele dia, a vida de Aline mudou para sempre. Suas bonecas se tornaram suas melhores amigas, compartilhando com ela aventuras incríveis e momentos mágicos. Clara era a mais velha e sábia, sempre dando conselhos sábios para as outras bonecas. Bella era a mais alegre e extrovertida, sempre animando o grupo com sua energia contagiante. E Theodora a mais sensível e carinhosa, cuidando de Aline como se fosse sua própria filha.
Juntas, Aline e suas bonecas viveram muitas aventuras emocionantes, explorando o mundo da fantasia e enfrentando desafios incríveis. Elas voaram em tapetes mágicos, navegaram em barcos de cristal e dançaram sob a luz da lua. Com a ajuda da fada Lumiella, elas realizaram feitos incríveis e tornaram-se lendas no reino da imaginação.
No entanto, nem tudo era perfeito no mundo encantado de Aline. Um dia, uma bruxa malvada chamada Vera invadiu o reino da imaginação, ameaçando destruir tudo o que Aline mais amava. Vera era cruel e poderosa, usando seus feitiços sombrios para semear o medo e a desconfiança entre as amigas.
Determinada a proteger suas bonecas, Aline enfrentou a bruxa com coragem e determinação. Com a ajuda de Clara, Bella, Theodora e a fada Lumiella, ela lançou um feitiço poderoso, banindo Vera para sempre do reino da imaginação. A vitória de Aline foi celebrada com festa e alegria, restabelecendo a harmonia e a paz no mundo das crianças.
E assim, Aline e suas bonecas viveram felizes para sempre, brincando e sonhando juntas no mundo encantado da fantasia. Sua amizade era eterna e inquebrável, provando que o amor e a imaginação podem superar até mesmo os maiores desafios. Para Aline, suas bonecas eram mais do que simples brinquedos, eram companheiras leais e confidentes em quem ela podia confiar para sempre. E assim, a menininha continuou a ser a mãe carinhosa de suas bonecas, espalhando amor e alegria por onde quer que fosse.
E assim viveram felizes para sempre...
Meu sonho de criança, ser professora,
Nasceu em mim, como flor que desabrocha,
Cada livro, cada lousa, cada história,
Fez parte da jornada, da minha trajetória.
De bonecas que ensinava, a quadros de giz,
Cada passo me levava ao que sempre quis.
Em salas de aula, encontrei meu lugar,
Sorrisos e aprendizados, sempre a compartilhar.
Nas manhãs ensolaradas, o saber desperta,
Em cada olhar curioso, uma mente aberta.
A educação, estrada que escolhi trilhar,
É onde meu coração encontra seu lar.
Ser professora, não é apenas profissão,
É missão de vida, é alma e coração.
Realizei meu sonho, com paixão e fervor,
Em cada aluno vejo o futuro, vejo amor.
Lorenzo, criança de luz...!!!
Lorenzo, um lindo nome,
uma vida de esperança,
será um grande homem,
pois, já é uma bela criança
tem o coração encantado,
tem o sentimento doce,
é muitíssimo amado
como se um anjo fosse
aproveite a sua infância,
salte, corre, brinque e estude,
não aja com arrogância,
cuide bem da sua saúde
Lorenzo, ouça o Senhor Jesus,
é d’Ele esta voz:
- “Eu sou o caminho, a vida e a luz,
respeite os pais e os avós”
Lorenzo, garoto abençoado,
criança de muita candura,
Jesus está ao seu lado,
você é benção pura...!!!
“Lorenzo, Deus te abençoa,
pois, você é uma linda pessoa”...!!!
Amém...!!!
B
Eu sempre gostei de leitura, o que faço desde criança.
Quando pequeno , ainda sem saber ler, já colecionava e "lia" gibis de histórias em quadrinhos de vários autores.
Com o passar dos anos essa atividade se tornou constante e muito prazerosa.
Ler é gratificante.A surdez nos fecha uma porta de comunicação importante, mas nos brinda com a riqueza da imaginação que nos possibilita interagir com o universo da leitura.
Mas acho que a leitura excessiva não nos torna mais inteligentes.
Algumas pessoas devoram livros
Eles fazem isso sem a contemplação necessária para digerir as ideias.
Para processar, compreender e absorver o que leram.
Quando pessoas desse tipo começam a falar, suas bocas cospem pedaços inteiros de:
Hegel, Camões, Marx, Bandeira...
Como alguém vomitando comida crua sem a digestão necessária.
Ler exige esforço próprio, raciocínio e nisso se assemelha à necessidade que a abelha tem de esforço interno, além de tempo, para extrair o néctar de flor em flor e produzir o valioso mel.
O Amanhã
Sabe ontem eu era criança, corria de um lado para o outro. Jogava Bola andava de bicicleta, brincava de esconde esconde com os amigos e tudo mais.Lembro-me até do sorriso dela, AH aquele Sorriso era inigualável era inesquecível.
Mas o tempo foi passando e tudo foi mudando,as brincadeiras foram ficando para traz e foram virando lembranças, mas uma única coisa ainda continuava,viva e acessa como brasa era o Sorriso dela . Estampado no rosto ,com marcas de terra .
Ela foi a primeira namoradinha que tive, fizemos até planos para o Amanhã.
Em casar ter filhos viver a vida um ao lado do outro .
Porém.O Amanhã chegou e cada um seguiu o seu caminho em estradas diferentes .
O Amanhã virou lembranças de escola ,o Amanhã virou a saudade de voltar no tempo sem pensar que o amanhã seria realidade.
Quando eu era criança e ganhava um trocado, normalmente pensava em comprar algo para comer.
Diante da decisão entre uma fruta e um bombom eu me questionava:
"A fruta talvez seja doce ou não, mas quanto ao bombom, costuma ser doce."
Sempre comprava o bombom.
Depois de adolescente eu me fazia uma pergunta semelhante entre água e refrigerante.
Agora, já adulto, ainda me pergunto o que vale mais a pena, mas não a curto prazo.
Qual deve ser os meus critérios diante de uma escolha?
O que me dá prazer momentâneo ou o que vai me beneficiar mais adiante?
Nasça de novo,
Seja como uma criança,
Aprenda a chegar, no seu céu,
Para onde.
I M A G I
N A
ÇÃO
Quiser te levar
Você
É o seu
Próprio
Mestre
Não precisa
De ninguém. A felicidade
Para ser feliz. Já nasceu com você
Felicidades sempre. Imagine, sonhe
Paz no coração. E faça acontecer
A semente do amor deve ser semeada no coração da criança, regada com atenção, adubada com carinho,sob a luz da disciplina e do cuidado. Seus frutos na vida adulta serão a empatia e a autoestima, além do respeito e amor ao próximo. O amor não floresce sozinho, é preciso plantar, dizendo o quanto se ama!!
O amor chega até nós como um presente. Como um brinquedo que uma criança queria tanto. No começo a criança não se cansa de brincar, fica tão feliz que quer mostrar pra todo mundo o brinquedo novo. Depois de um certo tempo o interesse diminui, já não brinca mais como antes. Passado mais algum tempo o brinquedo fica de lado... Embora não brinque mais, ainda gosta do brinquedo e tem ciúmes dele. De vez em quando repara nele largado num canto, ainda gosta dele, no entanto não é mais a mesma coisa.
Poderia doar pra outra criança, que de repente ficaria feliz em ganhar o brinquedo mesmo usado, mas não consegue desapegar, então embora não brinque mais, mantém o brinquedo guardado quando poderia deixá-lo para outra criança que certamente o adoraria.
Assim pode ser o amor de algumas pessoas, não é mais como antes, não se interessa mais, não é mais importante,mas ao invés de deixar o outro ir, o mantém preso ao seu egoísmo.
A Bola Dourada
O que recebi pelo amor de meu pai
eu não lhe paguei,
pois, em criança,
ignorava o valor do dom,
e quando me tornei homem, endureci
como todo homem.
Agora vejo crescer meu filho,
a quem amo tanto
como nenhum coração de pai
se apegou a um filho.
E o que antes recebi
estou pagando agora
a quem não me deu
nem me vai retribuir.
Pois quando ele for homem
e pensar como os homens,
seguirá, como eu,
os seus próprios caminhos.
Com saudade, mas sem ciúme,
eu o verei pagar ao meu neto
o que me era devido.
Na sucessão dos tempos
meu olhar assiste, comovido e contente,
o jogo da vida:
cada um, com um sorriso,
lança adiante a bola dourada,
e a bola dourada nunca é devolvida!
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