Próprio
Nada é justo com os justos
Qual a justificativa que você criará?
Injusto com se próprio
Mais uma vez a definhar
O limite só existe se o teu pensamento impor, seja criador do seu próprio êxito, pense na construção do caminho de forma infinita.
O medo de amar faz pensar que quem expressa seu amor, não tem amor próprio, a verdade é que nenhuma planta pode dar um fruto de que ele mesmo não se sirva. O chuveiro se molha antes de te molhar! É preciso ter muito amor para poder dar.
Quando receber algum de alguém ou do próprio destino não reclama, saiba aceitar o que recebe com gratidão merecendo ou não.
Esses que aceitam viver as mentiras vendidas no mundo de hoje são os que vão parcelar o próprio sofrimento amanhã . . .
Ah, não. não será a morte que determinara o seu fim, você ditara o seu próprio final, e você quem vai colocar o ponto final nessa historia, as suas ações são apenas caminhos que você escolheu, seja ele feliz ou não, foi você quem escolheu isso.
Por vezes, é preciso adentrar na sala escura do próprio ser de modo a desvendar a própria essência. Talvez não seja uma tarefa fácil, porém necessária.
Todo amor necessita de ter limites...
Exceto o amor próprio!
Tu és a única pessoa que viverá contigo.
Quanto mais você se aproxima da tua espiritualidade, do teu próprio eu, da tua essência verdadeira.
quanto mais você se desapega de coisas e pessoas , mais livre, mais leve você fica.
O único descontentamento que um cristão deve ter é o descontentamento contra o seu próprio descontentamento.
O APRISIONAMENTO DO HOMEM DENTRO DO PRÓPRIO HOMEM
O aprisionamento só cessa a partir do momento que você extrai os espinhos da maldade, poda os maus hábitos, cultiva os bons sentimentos para ir florescendo a vida por onde quer que passe, gerando frutos para que todos possam se contagiar com a nova pessoa que se tornaste e consequentemente produzidos outras sementes que irão geminar por outros lugares levando a todos a boa nova do renascimento dentro de suas próprias possibilidades de Ser.
O fogo, esse elemento que traz vida e morte, cria e destrói, é um símbolo da natureza e do próprio ser humano. Tanto Clarice Lispector quanto Fernando Pessoa enxergavam no fogo uma metáfora para a vida, e suas diferentes facetas.
Mas hoje, em tempos de incêndios florestais, a relação com o fogo se torna mais complexa e trágica. O Brasil, em especial, tem sofrido com a destruição de seus biomas, como o Cerrado, pela ação do homem. Incêndios criminosos são cada vez mais frequentes, e as consequências são devastadoras: perda de biodiversidade, deslocamento de animais, destruição de ecossistemas inteiros e impactos na qualidade do ar e da água.
Nesse contexto, a preservação do meio ambiente se torna ainda mais urgente. E é nessa preservação que Clarice e Pessoa encontram uma conexão entre o fogo, a natureza e a vida. Para ambos, a natureza é algo sagrado, e sua preservação é essencial para a sobrevivência do planeta e de todos os seres vivos que o habitam.
Brasília, cidade onde Clarice viveu por muitos anos, é um exemplo de como o fogo pode ser utilizado de forma consciente e benéfica. Na capital brasileira, a queima controlada do Cerrado é uma prática antiga e necessária, que ajuda a manter a biodiversidade e a fertilidade do solo.
Mas quando o fogo se torna sinônimo de destruição e irresponsabilidade, é preciso tomar medidas urgentes para proteger o meio ambiente. E isso só será possível com a conscientização da população, com a implementação de políticas públicas eficientes e com o engajamento de todos na preservação do nosso planeta.
Afinal, como bem disse Clarice Lispector: "Tudo é importante. Até o fogo que só serve para destruir pode ter o seu lado positivo". Cabe a nós encontrarmos esse lado positivo e utilizarmos o fogo de forma consciente e responsável, em benefício do meio ambiente e da vida como um todo.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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