Professor Mestre
O tempo, sábio mestre para aqueles que compreendem suas valiosas lições, é a essência da experiência singular que é a existência. Enquanto as horas são guardadas pelo tempo, a verdadeira experiência se desenrola no espaço temporal de nossas vidas. Nesse cenário, cada um de nós assume os papéis de autor, ator e espectador no drama coletivo da existência compartilhada em sociedade.
Ser professor é mais do que ensinar conteúdos; é estar em constante evolução, adaptando práticas para atender às necessidades de todos os alunos. A atualização profissional não é apenas uma escolha, mas uma responsabilidade que reflete o compromisso com a educação inclusiva e equitativa.
Vivemos em uma sociedade onde as leis de inclusão e as diretrizes pedagógicas nos lembram, constantemente, da importância de garantir que cada estudante tenha acesso a uma educação de qualidade, independentemente de suas condições ou desafios. Mas isso vai além de cumprir normas legais; trata-se de construir um ambiente de aprendizagem onde a diversidade é valorizada e todos têm a oportunidade de prosperar.
Equidade não significa tratar todos de forma idêntica, mas sim reconhecer as diferenças e oferecer o suporte necessário para que cada aluno possa atingir seu pleno potencial. Para isso, precisamos revisar continuamente nossas práticas, aprender novas abordagens e estar abertos às mudanças.
Ao nos atualizarmos e incorporarmos práticas inclusivas, transformamos nossas salas de aula em espaços verdadeiramente acolhedores e justos. Isso não apenas atende às exigências legais, mas, principalmente, honra o direito de cada criança e jovem a uma educação que respeite sua individualidade e lhe ofereça as mesmas chances de sucesso.
A educação é um rio em constante movimento, e como mestres, devemos fluir com suas correntes, aprendendo e crescendo junto com nossos alunos, para que nossa prática pedagógica se torne um jardim onde floresçam a inclusão, a equidade e a justiça em cada coração.
O Jovem e o mestre
Por que a vida é tão dura e difícil, tanto sofrimento, mentiras, amores e suas desilusões, guerra, fome e dor? Essa foi um pergunta de um jovem ao seu mestre, que sabiamente respondeu:
___A vida não é difícil, ao contrario ela e maravilhosa, única e intensa, o que torna a vida difícil são os seres humanos, na sua ganância e impulsividade, destroem tudo a sua frente para obter seu objetivo.
O jovem não satisfeito questionou: ___Mestre, mas os seres humanos são criação de Deus, como podem fazer isso, sem medo ou remorso? E por que deus não faz algo.
O mestre olhou para o jovem e sorrindo respondeu: ___Deus como um pai não faria mal ao seu filho, mesmo que o mesmo o magoasse muito, a vida o tempo se encarrega de mostrar seus erros, e o pior castigo e perceber esse erro tarde de mais, desta forma seu sofrimento que perdura pela vida, um ato falho que nunca poderá ser desfeito, mas a vida pode também dar uma segunda chance, basta aproveitar e fazer diferente.
De erros acertos é feita à vida, o que vale é saber como você vai aproveitar esta lição, uns conseguem mudar outros não, o pior castigo é a solidão dentro de teus erros que você terá que carregar pela vida, ou a felicidade de uma segunda chance para fazer tudo melhor e diferentes a cada dia.
O jovem olhou para o mestre e perguntou: ___ mestre você já teve uma segunda chance? O mestre com olhos marejados respondeu: ___Todos os dias meu jovem, todos os dias quando abro meus olhos e vejo o nascer do sol, a natureza, a beleza da vida e poder respirar o ar que nos rodeia desta forma que Deus me da uma segunda chance de viver, amar e agradecer tudo que posso ter.
Certa vez havia um jovem aprendiz que buscava avidamente a sabedoria. Ele seguia seu mestre, um homem de cabelos grisalhos e olhos profundos, que carregava consigo a serenidade de quem havia vivido muitas estações. Um dia, enquanto caminhavam por um jardim repleto de flores murchas e outras em pleno desabrochar, o jovem, curioso e inquieto, fez uma pergunta que ecoou como um sino no silêncio da tarde:
— Mestre, se você tivesse que pedir perdão a alguém antes de morrer, quem escolheria?
O mestre, surpreso pela pergunta, fechou os olhos. Por um momento, parecia ter se perdido em um labirinto de memórias e reflexões. Respirou fundo, como quem mergulha nas águas profundas de um lago, e ao abrir os olhos, estavam marejados. Com um olhar pensativo, respondeu:
— Eu pediria perdão à única pessoa que nunca me abandonou, mesmo eu, por inúmeras vezes, ter errado com ela. Busquei a perfeição e a aceitação de tudo e de todos, mas fui falho com ela.
O jovem, confuso, inclinou a cabeça e perguntou:
— Mestre, quem é essa pessoa com quem você, em toda a sua sabedoria, foi falho?
O mestre fitou o discípulo com um olhar que parecia atravessar o tempo e respondeu:
— Essa pessoa sou eu mesmo. Fui o único que nunca me abandonou, mas, por ego e vaidade, errei comigo inúmeras vezes. Busquei algo que, no fim, não faria falta.
O jovem, ainda perplexo, sentou-se sob uma árvore frondosa, enquanto o mestre continuou:
— A vida, meu jovem, é como este jardim. Algumas flores desabrocham, outras murcham. O tempo é o jardineiro que cuida de tudo, mas nós, em nossa soberba, muitas vezes tentamos controlar o que não nos pertence. O ego nos cega, a vaidade nos engana, e a soberba nos afasta de nós mesmos. Buscamos a perfeição nos olhos dos outros, mas esquecemos de olhar para dentro.
O mestre ergueu uma flor murcha e mostrou-a ao discípulo:
— Veja esta flor. Ela já foi bela, mas seu tempo passou. No entanto, ela não se lamenta por não ser mais como antes. Ela simplesmente existiu, cumpriu seu propósito e agora descansa. Nós, porém, carregamos o peso de nossas falhas, de nossos erros, como se fôssemos eternos. Mas a verdadeira sabedoria está em entender que o tempo é nosso mestre, e a humildade, nossa maior aliada.
O jovem, agora com os olhos brilhando de compreensão, perguntou:
— E como posso evitar cair nas armadilhas do ego e da vaidade, mestre?
O sábio sorriu e respondeu:
— Olhe para dentro de si todos os dias. Reconheça suas falhas, mas não se puna por elas. Aprenda com o tempo, mas não tente dominá-lo. E, acima de tudo, lembre-se de que a verdadeira sabedoria não está em ser perfeito, mas em ser verdadeiro consigo mesmo. Pois, no fim, é a nós mesmos que devemos prestar contas.
E assim, o jovem aprendeu que a vida é uma jornada de erros e acertos, de flores que desabrocham e murcham, e que a verdadeira sabedoria está em aceitar a si mesmo, com todas as imperfeições, e em viver em harmonia com o tempo, sem deixar que o ego e a vaidade obscureçam o caminho.
Em cada palavra que ensinou, a professora Silvaneide semeou dignidade; que sua partida não seja silenciada pela rotina cruel do descaso, mas ecoe como um grito por justiça e respeito àqueles que sustentam a educação com o próprio corpo.
Hoje foi o dia do meu teste final.
Temeroso entreguei a minha prova.
O professor, em seu olhar severo, me perguntou:
"Que nota devo te dar?"
Fiquei em silêncio,
E o silêncio foi o meu exame de consciência.
Revivi, no lento caminhar do tempo, o ano todo,
E percebi que faltei não apenas nas aulas,
Mas em tudo:
No estudo, no esforço, nas promessas feitas
A mim mesmo e ao que eu deveria ser.
Fui ausente, incapaz,
E, na prova, a resposta foi o reflexo de meu descaso.
Penso então:
Seria justo me dar um 10?
Seria justo, depois de minha negligência,
Receber o mesmo que aquele que se entregou,
Que se dedicou, que foi à luta?
E, se fosse assim, qual seria a verdade?
Minha vida tem sido uma série de ausências.
Faltei à Bíblia, ao rezo, à missa;
Faltei ao que é essencial, como quem falta a si mesmo.
E, diante de Deus, como posso justificar minha farsa,
Meu descaso?
Só me resta uma única resposta:
"De-me um zero, e lance-me ao inferno,
Se assim for a justiça do mundo e do homem."
Que há de mais justo em minha condenação?
E o que há em minha aprovação que não seja uma mentira?
Fui um péssimo aluno, Senhor,
E Tu foste o Mestre perfeito,
Com tua sabedoria infinita, com teu amor sem limites.
Como posso eu, um pecador,
Que falhei em tudo,
Olhar nos teus olhos e me considerar digno
De uma nota que só existe na ilusão dos que estão enganados?
Como?
Os professores não podem se fechar em si, em uma tentativa vã de ignorar o avanço que se instala na educação, mas a realidade demonstra que alguns professores alegam despreparo para lidar com as tecnologias em suas salas de aulas.
O mestre era o louco,
O viciado, o depressivo, o descontrolado, o tolo que transcendeu sua loucura.
Ao contrário do que muitos temiam, a tecnologia não substituiu o professor, ela empoderou os profissionais da educação, alinhando todas as gerações que convivem na comunidade escolar.
Sou professora (aposentada) já entrei em depressão por causa das fortes críticas que recebi quando dava aula porque sempre hiperativa corria o tempo todo para me destacar em meu trabalho, nunca gostei de aula expositiva sempre buscava métodos novos para ensinar porque essa era minha motivação para trabalhar numa carreira tão ingrata, as pessoas não me perdoaram, foi porrada em cima de porrada. É difícil não entrar em depressão nessas horas. Eu me segurei muito no meu jeito de me apresentar como educadora para ser melhor a cada dia que eu mal dormia para fazer o meu trabalho ser maravilhoso, mas tive momentos de chorar no chão, deitada em posição fetal”.
A bipolaridade não aparece de repente. Você nasce ou não com ela. Na verdade, essa é uma característica minha que comecei ser bem tarde tratada.”
A dificuldade, quando alguém entra em depressão, é achar que vai sair disso sozinho. É como quebrar um uma parte do corpo e não tratar.
A Mulher é uma Mãe,
É Doutora é Empregada,
Juíza, Governadora,
Professora, Advogada,
Pois o lugar da Mulher
É onde ela quiser
Sua escolha é respeitada.
Gélson Pessoa
Santo Antônio do Salto da Onça/RN
08 Março 2025
Alma dedicada
“No meio do caminho tinha um professor
Tinha um professor no meio do caminho”
Todos os caminhos seguidos, sejam por médicos,
engenheiros, nutricionistas e professores, tiveram antes uma alma dedicada, chamada professor.
Em alguns países é reverenciado até por imperadores...
Em outros, nem tanto...
Porém, o professor não deixa de acreditar em dias grandiosos,
em pessoas com enorme potencial,
e em si mesmo...
Ele não deixa de ser “o professor”
Para ele:
Cada dia é um novo dia;
Cada dia é um recomeço;
Cada dia é uma nova história,
E para isso ele trabalha com dignidade, criatividade,
esperança e dedicação...
Para o professor, orientar com afeto, é um grande passo para humanizar a nova geração, pois o diálogo deve ser constante e a empatia algo muito importante.
Para o professor o final do dia só é gratificante quando ele vê que seu trabalho gerou frutos e que o que fez não foi em vão.
O professor, que ajuda e trabalha pela educação,
merece nosso respeito e gratidão.
“Aos meus amigos, que dedicam seu tempo, sua vida... e
que com sabedoria desempenham esse importante papel na sociedade, agradeço e parabenizo, pois são todos corajosos orientadores e “fascinantes” professores.”
Feliz Dia dos Professores!👏👏👏
♥️ Leandra Lêhh ♥️
É como repetia minha professora Julieta à toda classe da primeira série lá pelos anos oitenta:
“Ninguém é totalmente burro, é que muitos têm preguiça de pensar”
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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