Procuro em Amor que ainda Nao Encontrei
"MINHA ALMA SENTE UMA PROFUNDA VONTADE DE PARTILHAR...
AMOR SEM FIM AOS HUMANOS NECESSITADOS DE PAZ ESPIRITUAL...
FELICIDADES AOS QUE NECESSITEM DE ACONCHEGO...
E HUMANIDADE AQUELES QUE FAZEM DE GUERRAS ARMAS PRA CONTROLAR VIDAS DEBILITADAS..."
Um amor tão louco... tão doce,
havia tanto riso, tantos beijos
Nos perdíamos em tantos carinhos,
nossas mãos sabiam tantos caminhos.
Sem medo, sem pudor, éramos um só.
Com música, champanhe, chocolate,
nos amamos em todos os lugares,
de todas as maneiras.
Quantas vezes a cama ficava
pequena para tanta paixão ...
e para quê a cama?
sem perceber a gente se amava no chão.
Dançamos nús, choramos juntos,
rimos de nossas lágrimas,
misturamos nosso suor,
gozamos juntos olhos nos olhos.
Queríamos as mesmas coisas,
os mesmos lugares,
dividíamos a última bala
como se fôssemos uma única boca,
único corpo, único ser.
Acabou...
E tudo o que você me diz...
é que "faz parte"...
poeta de poetisas
amores de pretenção
queria um amor perfeito
para alegra meu coração
nem gerberas
nem margaridas
magólias ou primaveras
quero nem mais e nem nenos
que apenas um amor perfeito
de cores que vibrem o coração
que entenda meus defeitos
seja somente
um amor perfeito
SOBRE O DOCE AMARGO DO AMOR
Como vamos conhecer o doce,
Sem antes passar pelo amargo,
Se conhecermos apenas o doce,
Como saberemos se é doce mesmo?
É como dizem, não existe felicidade,
Existem momentos felizes.
Por isso sofrer ainda é necessário,
Essa é a condição de não mais sofrer por amor...
Ter sofrido um dia...
Eu sofri um dia...
Agora, esqueço-me do doce
Pois a ilusão que ele causa
Amarga mais do que o próprio sofrimento
Eis a minha condição.
Édipo…
A trágica lembrança
do amor maculado.
As mãos manchadas do sangue
do mesmo sangue,
por uma traição não premeditada.
A memória
de um pecado capital,
não mais compreendido
não mais perdoado.
Um amor proibido,
castrado
pelas teias da moralidade;
Um amor
pela Polis
punido,
que as leis dos deuses
não respeita mais.
Édipo…
A vileza inconsciente
de uma alma apaixonada,
condenada
aos degredos da dilaceração,
de uma morte não anunciada.
Uma alma repleta de dor,
que os olhos cega,
para não mais avistar…
Isabel Rosete
10/01/08
15/04/08
lembre-se que para o amor o pouco que voçê fazer de ruim é muito e o muito que voçê fazer de bom é pouco.
Por cada estação, vendo tudo mudar,
Percebo que cada dia tenho mais para amar.
Meu amor por você não cede as mudanças do tempo,
Seja o que for, passe o que passar, esse amor
estará firme em todo momento.
Desejo que nossos beijos não se repitam
e que nenhum dia seja pareçido,
Que o dia seja um diferente do outro,
e que venhamos a nos deleitar nesse amor em nós contido.
Agradeço noite após noite por conheçer seu sorriso e seu olhar,
Por cada amanhecer esse meu amor por você só aumentar.
Saber que você é tudo pra mim e que mereçe todas as poesias,
Merce a felicidade, amor e toda alegria.
É o sonho de musa para qualquer poeta,
Mesmo que para os outros eu pareça um pateta.
Pensar em você posso construir os mais belos filmes de amor,
Mas o que mesmo me importa é amar a minha flor.
E a cada momento nosso, a conversa vejo o quanto somos pareçidos e que não
faz sentido procurar na diferença uma igualdade,
E sim amar você, te querer cada vez mais mesmo na tempestade.
A minha felicidade se resume em você como parte de mim...
E a cada dia te amar mais e tanto assim...
amo minha flor..
amo vc..........
Você
Você tornou-se minha inspiração
Você rasgou o amor
Dentro em mim
Outra vez.
“Eu sei que vou te amar
Por toda minha vida
Eu vou te amar
Eu sei que vou sofrer”
Se não tiver você
Ao meu lado
Eu te desejo mais que a mim mesmo
E morrerei se me deixar.
“Eu sei que vou te amar
Até na despedida
Eu vou te amar
desesperadamente
Eu vou te amar “
Até se eu morrer
Eu vou te amar
Por isso, lembre-se.
Que eu vou te amar...
Lembre-se de mim
Porque eu sei
Que você me amou...
E eu te amo
Mais do que eu
Poderei me amar.
Todo dia morre um amor!
Todo dia morre um amor.
Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor. Às vezes de forma lenta e gradativa, quase indolor, após anos e anos de rotina.
Às vezes melodramaticamente, como nas piores novelas mexicanas, com direito a bate-bocas vexaminosos, capazes de acordar o mais surdo dos vizinhos.
Morre em uma cama de motel ou em frente à televisão de domingo.
Morre sem beijo antes de dormir, sem mãos dadas, sem olhares compreensivos, com gosto de lágrima nos lábios.
Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, cartas cada vez mais concisas, beijos que esfriam aos poucos.
Morre da mais completa e letal inanição.
Todo dia morre um amor.
Às vezes com uma explosão, quase sempre com um suspiro. Todo dia morre um amor, embora nós, românticos mais na teoria que na prática, relutemos em admitir.
Porque nada é mais dolorido do que a constatação de um fracasso.
De saber que, mais uma vez, um amor morreu.
Porque, por mais que não queiramos aprender, a vida sempre nos ensina alguma coisa.
E esta é a lição: amores morrem.
Todos os dias um amor é assassinado.
Com a adaga do tédio, a cicuta da indiferença, a forca do escárnio, a metralhadora da traição.
A sacola de presentes devolvidos, os ponteiros tiquetaqueando no relógio, o silêncio insuportável depois de uma discussão: todo crime deixa evidências.
Todos nós fomos assassinos um dia.
Há aqueles que, como o Lee Harvey Oswald, se refugiam em salas de cinema vazias.
Ou preferem se esconder debaixo da cama, ao lado do bicho papão.
Outros confessam sua culpa em altos brados e fazem de penico os ouvidos de infelizes garçons.
Há aqueles que negam, veementemente, participação no crime e buscam por novas vítimas em salas de chat ou pistas de danceteria, sem dor ou remorso.
Os mais periculosos aproveitam sua experiência de criminosos para escrever livros de auto-ajuda, com nomes paradoxais como "O Amor Inteligente" ou romances açucarados de banca de jornal, do tipo "A Paixão Tem Olhos Azuis", difundindo ao mundo ilusões fatais aos corações sem cicatrizes.
Existem os amores que clamam por um tiro de misericórdia: corcéis feridos.
Existem os amores-zumbis, aqueles que se recusam a admitir que morreram.
São capazes de perdurar anos, mortos-vivos sobre a Terra teimando em resistir à base de camas separadas, beijos burocráticos, sexo sem tesão.
Estes não querem ser sacrificados e, à semelhança dos zumbis hollywoodianos, também se alimentam de cérebros humanos e definharão até se tornarem laranjas chupadas.
Existem os amores-vegetais, aqueles que vivem em permanente estado de letargia, comuns principalmente entre os amantes platônicos que recordarão até o fim de seus dias o sorriso daquela ruivinha da 4a. série ou entre fãs que até hoje suspiram em frente a um pôster do Elvis Presley (e pior, da fase havaiana).
Mas titubeio em dizer que isso possa ser classificado como amor (Bah, isso não é amor. Amor vivido só do pescoço pra cima não é amor).
Existem, por fim, os amores-fênix.
Aqueles que, apesar da luta diária pela sobrevivência, dos preconceitos da sociedade, das contas a pagar, da paixão que escasseia com o decorrer dos anos, da mesa-redonda no final de domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro, das toalhas molhadas sobre a cama e das brigas que não levam a nada, ressuscitam das cinzas a cada fim de dia e perduram: teimosos, belos, cegos e intensos.
Mas estes são raríssimos e há quem duvide de sua existência.
Alguns os chamam de amores-unicórnio, porque são de uma beleza tão pura e rara que jamais poderiam ter existido, a não ser como lendas.
E é esse amor que eu quero viver com você,
PARA SEMPRE!!!
Nota: Versão adaptada do "Pequeno tratado sobre a mortalidade do amor", de Alexandre Inagaki: Link
...MaisA amizade é , acima de tudo,e para além de tudo, certeza – é isso que a distingue do amor.
Marguerite Yourcenar
Folha seca
Quem vai quardar o amor que chorou
transfigurou e deixou cicatriz?
Quem vai dizer das tardes de confidencias
e afagos multiplos
em uma transcedente aurora?
Quem vai dizer dos sonhos
que se perderam dito no vento?
Não chore querida doi o teu sangue
que aflora em mim
Porque sou agora o que nunca fui
_ Folha seca...
Nada de ilusão, o amor verdadeiro vem do coração, e na verdade você o sabe, quando apenas por um olhar... sente o mundo parar !
Todo mundo busca algo na vida...
Um recomeço, um amor, sabedoria, um por que...
Alguns se perdem no meio do caminho
Outros continuam firmes e fortes
Todos buscam algo
Mais nem todos encontram...
O caminho que escolhemos as vezes não é o mais fácil...
E quando nos perdemos?
Quando não enxergamos nada
E não temos ninguém?
Existe ainda algum motivo pra continuar
E quando se perde a única coisa que te faz bem
Ou quando não conseguimos fazer aquilo que fazíamos de melhor?
O que fazer...
Desistir?
Lutar?
Fugir?
Perdendo aos poucos a essência
Algo irrecuperável...
"Desde o nascimento somos movimentados, seja pelo amor seja pela dor.
Estas são as forças que nos impulsionam.
Ambos caminhos nos conduzem em direção à perfeição. A sabedoria
consiste em reconhecer os sinais de um e de outro e compreender
que na dor está a vertente da verdadeira prece que nos conduz ao
amor eterno. Escolha seu caminho e confie.
Se você não sabe perdoar sem esquecer, é sinal de que não
compreendeu ainda a verdade e o caminho a seguir."
O funeral de corações
Amor é o funeral de corações
E algo estranho para a crueldade
Quando anjos choram sangue
Sobre as flores do mal à desabrochar
O funeral dos corações
E uma súplica por misericórdia
Quando o amor é uma arma
Separando-me de você
Ela era o sol,
Brilhando sobre
O túmulo das suas esperanças e sonhos tão frágeis.
Ele era a lua pintando você
Com sua luz tão vulnerável e pálida...
Amor é o funeral de corações
E algo estranho para a crueldade
Quando anjos choram sangue
Sobre as flores do mal à desabrochar
O funeral dos corações
E uma súplica por misericórdia
Quando o amor é uma arma
Separando-me de você
Ela era o vento, carregando consigo
Todos os problemas e medos
Que por anos você tem tentado esquecer.
Ele era o fogo, inquieto e selvagem
E você era como uma mariposa nesta chama...
O herege escondido além do divino
Uma oração para um deus que é surdo e cego
Os últimos sacramentos para almas em chamas
Três palavrinhas e uma pergunta: por quê?