Procuro em Amor que ainda Nao Encontrei
Meu amor para com a humanidade é um amor cristão. - era, é, e, enquanto euviver, continuará sendo um amor cristão.
Aqui sentado, após um dia longo de trabalho tentando descansar me pego a pensar em você meu amor, pensar na falta que seu sorriso faz em meu dia, mesmo quando me diz estar "feia", coisa que nem forçando você consegue, olho e enxergo a personificação da beleza.
Uma beleza a qual não é nada fácil de explicar pois não é comum, não é vulgar, não me lembro de nada parecido em minha vida, só me recordo o dia em que nos beijamos a primeira vez, um dia muito especial...e na manhã seguinte pude despertar com esse lindo adorno do seu rosto.
Sinto saudades, me da um sorriso...
Há o amor
Amor que entra pela porta do coração
Sem pedir licença
Há o amor
Que devasta sua sanidade
Que corrói o coração
Há o amor
O amor as vezes é como uma miragem, aos nossos olhos parece algo lindo e maravilho, mais em instantes desaparece.
AMOR CABOCLO. (amigos é um poema meio longo, mas vale a pena ler)
obrigado! o autor.
Márcio Souza.
Quem não se lembra da roça,
Era uma casinha simples, que não era de sapé,
Mas era a felicidade nossa,
Onde vivíamos felizes, eu, os filhinhos e a mulher.
Cravada ao pé da serra, minha casinha modesta,
O sol despedia-se a tarde e os pássaros faziam festa,
Era um palco ao céu aberto, parecia uma orquestra,
Esperando chegar a noite, pra lua fazer seresta.
Quando voltava da roça,
Eu não sentia cansaços,
Minha cabocla sorrindo,
Jogava-se em meus braços,
Era uma Deusa, uma santa,
Que vivia para o lar,
Era a riqueza que eu tinha,
Que só eu e mais ninguém, poderia avaliar.
Uma rosa presa no cabelo e no seu vestido de chita,
Nas festas e finais de semana, saíamos para dançar,
Ela toda deslumbrante e cada vez mais bonita,
Rodava pelos salões, era um anjo a flutuar.
Era o nosso amor de caboclo, meu e de minha cabocla donzela,
Vivido lá no sertão, meu reino e distante rincão,
Das caboclas, sempre a mais bela,
Das mulheres a mais bonita, Rainha do meu sertão!
Tudo era alegria, a vida era sempre feliz,
Com minha morena do lado,numa vida simples tosca,
Mas certo dia o destino, por ironia ou capricho, quis me fazer infeliz,
Deixou-me triste e calado, pois num último suspiro, levou a minha cabocla.
Foi grande o meu desatino, chorei como um menino,
Mas era a sina que eu tinha pra passar naquela hora,
No seu último minuto, ela olhou pra mim sorrindo,
E se despedindo da vida, fechou os olhos e foi embora.
E hoje lá no sertão toda beleza acabou,
Dos cantos, que havia tantos,
Que me enchiam de encantos,
Deles restaram os meus prantos,
Pois minha cabocla os levou.
Lanço os olhos para serra,
Em noites de lua cheia,
Do meu ranchinho de terra,
Vejo que minha cabocla passeia, em seu vestido de chita,
Sempre mais bela e bonita.
Lá do alto me acena, enchendo-me de alegria,
Fico cheio de saudades, mas me encho coragem,
Pois somente a sua imagem.
Hoje é a minha companhia!
Como meu último desejo, é nesse rincão sertanejo,
Que eu quero permanecer,
Na minha casinha simples de chão,
Aqui, neste meu velho sertão,
Onde nasci e quero morrer.
Márcio Souza
(Todos os direitos reservados)
Foto de Márcio Souza.
LUZ DO AMOR!!
Márcio Souza.
Dá-me querida a tua luz,
Dá-me a claridade da lua,
Dá-me a claridade tua,
Dá-me a tua luz que reluz.
Dá-me querida a luz do sol,
Dá-me a claridade de cada estrela,
De todas as luzes um só rol,
Com toda luz que a vida se espelha.
Dá-me querida a claridade da vida,
Dá-me o presente e o futuro,
Dá-me todo amor, oh querida!
Pra eu não viver no escuro.
Teu amor é um conjunto,
De luzes a me iluminar.
Esse amor puro e profundo,
Meu coração só pede pra te amar!
Mesmo que esse amor sucumba,
Mesmo que seja ilusão,
Tu tiraste-me da penumbra,
E de minha triste solidão!
Tu és a luz que me acalma,
És carinho, és calor,
Tu és a luz de minh'alma,
Tu és minha luz do AMOR!
Márcio Souza.
(Direitos autorais reservados)
LÁGRIMAS DE AMOR
Márcio Souza. (20/10/15)
Gotas d'agua numa flor,
São lagrimas do coração,
São os choros da minha dor,
São gotas de amor e paixão,
São pingos tristes de lágrimas,
Da desilusão e maldade,
São gotas que brotam da alma,
São lagrimas tristes da saudade.
É uma dor doida e doída,
Que bate e rasga no peito,
São lagrimas de amor sentidas,
Sem explicação e sem jeito.
São as lágrimas de quem fica,
São lagrimas de quem vai embora,
Sentimento que não se explica,
De dois corações que choram.
São lagrimas de arrependimento ,
Daquilo que não foi feito,
Pra segurar no momento,
Um amor que foi desfeito.
Que se enxugue essas lágrimas,
Que cicatrize essa dor,
E preparar nossas almas,
Para novas buscas ao amor!
E um novo dia a raiar,
Com o sol trazendo calor,
Para as gotas d'agua secar,
E renascer nova flor.
Márcio Souza.
(Direitos autorais reservados )
ASAS DO AMOR!
Márcio Souza.
Pouco a pouco foste-me conquistando,
Com teu jeito suave, meigo e encantador,
Fizeste-me, perdidamente, te amando,
Entreguei-me apaixonado nas asas do teu amor.
Como uma borboleta voei,
Dei asas à imaginação,
E nos teus braços pousei,
E arrebatei teu coração.
Nessa história vou vivendo,
O meu sonho imaginário,
E a vida vai escrevendo,
Pedaços do meu diário.
Nas tuas asas transparentes,
Com luzes e estrelas salpicadas,
Vivo meu sonho permanente,
Nos teus braços, minha amada.'
E nas asas desse universo,
De sonhos e fantasias,
Eu me transformo em teus versos,
E tu em musa das minhas poesias !
Márcio Souza
(Direitos autorais reservados)
Falta faltar o ar
Quando a gente
Se encontrar
Saudade é casa
Onde mora o amor
Agora é longe
O tempo sem você parou
Perto do sentido
Incompreendido
Encontrei toda razão
E tudo está perdido
Menos o coração
Perdão desarma seu agressor, estanca sua dor, te faz ser um ser de amor, sem importar o que já passou. Dê sempre o troco, mas se este for o troco do perdão e siga em frente faça a diferença.