Privação
Ca-rên-cia. Substantivo feminino. Do latim ‘carentia’. Falta do preciso. Necessidade. Privação. Carência afetiva, ausência total ou parcial de laços afetivos. E, na minha opinião, mulher carente atrai canalhas. Cuidado!
Prevenção é tentar economizar vida às custas da privação do prazer. Ou melhor, é pagar a doença às prestações, antecipando as consequências dos erros. Que cumpra-se meu destino na íntegra.
Fome
Em nossos dias atuais, há muita fome que precisa ser saciada.
Há acentuada privação que consome almas e devasta seres a cada dia.
É urgentemente necessário alimentar o ser humano da fome
de saber
de arte
de poesia
de magia
de afago
de abraço
de amigos
de abrigo
de honestidade
de verdade
de caridade
de dignidade
de irmandade
de tolerância
de fé
de amor
de viver
de atitude
de completude.
Umbelina Marçal Gadelha (Umbelarte)
O silêncio não é ausência ou negação
como ensinam os antigos
é privação
Qual a razão da tua insatisfação?
Você tem tempo?
Senta e ouve alguém que passa privação de moradia, alimentação e vida digna, humanamente falando.
Não há nada que revolte mais o ser humano que a privação de sua liberdade. Quando se é refém de sentimentos, é insuportável.
Carência
Falta, ausência, privação, necessidade. significa ter falta de algo.
Muitas vezes, uma carência física ou mental implica a existência de uma necessidade, é a falta de algo que um dia ja se experimentou.
Carência é saudade é desejo é falta é privação é a lembrança daqueles momentos que foram bons.
Para sentir falta de algo, você tem que um dia ter possuido. Não é falta de abraço, sorriso e carinho é falta do abraço, do sorriso e do carinho. Tem nome e tambem endereço. Não espere perder para aprender a dar valor.
A privação de expressão começa quando o homem, ser, não pode utilizar as vinte e seis letras do alfabeto para formular as suas próprias opiniões.
Felicidade não é solitária.
Felicidade não é privação.
Felicidade não se limita.
Feliz é quem promove uniões.
Feliz é quem ama compartilhar.
Feliz é quem liberta, aquele que está preso.
Eis a própria felicidade!
Silêncio é estado de quem se cala ou se abstém de falar, privação, voluntária ou não, de falar, de publicar, de escrever, de pronunciar qualquer palavra ou som, de manifestar os próprios pensamentos. Quem bem me conhece sabe que sempre fui de interagir completamente e tagarela, mas quando algo não me contempla, não assimilo ou não concordo, seja lá qual o motivo, me calo. Tenho encontrado no ato de escrever uma forma de me comunicar, por isso escrevo, me faz bem, mas sem falar ou ministrar as palavras, prefiro não me ater ao convencimento, que por muitas vezes não será aceito. Para que? Fazer confusão sem merecer. Nessas horas, na maioria das vezes o silêncio diz mais, muito mais.
clepsydris metiuntur
Aceitar-se-á a privação como artifício para se distanciar do risco do inesperado?
Haverá evolução ao furtar-se dos desígnios da clareza da obviedade?
O desconhecido instiga mais do que assusta.
A ampulheta das oportunidades, infelizmente, não é reversível.
Canções do Olhar Inconsolável
O olhar inconsolável,
Denuncia a vida cativa,
Na privação do ser,
Ao qual foi negada a liberdade.
A existência aprisionada,
Faz do calabouço nosso lar.
A maior privacao de liberdade que existe é a da mente, que uma vez aprisionada impede que o homem seja ele mesmo imitando padrões externos para agradar quem quer que seja. Posso estar preso numa sela mas a liberdade em minha mente me permite, amar, respeitar, retribuir e ainda ser grato a Deus por mais essa fase de aprendizado.
Paz, fé, foco e liberdade
Porque alguns preferem a escravidão?
Na escravidão em si, há dois pesos e duas medidas.
A privação da liberdade em razão da garantia de sobrevivência.
E a chave para o funcionamento de tal, é o medo.
A associação da cor negra com o mal, o perigo, a dor, a privação, a opressão, o luto ou o sacrifício não tem a mínima referência pejorativa à raça africana, aliás de pele marrom e não preta. É apenas a expressão verbal direta e exata de uma experiência primordial e universal: a da diferença entre a luz e as trevas, o claro e o escuro, experiência que há milênios se repete identicamente em todos os bebês de todas as raças, cores, formatos, classes e nacionalidades.
Foss chama isso de privação sensorial. A remoção de todos os outros sentidos para focalizar em um único. Concentrando-me nos sons da noite o mundo se tornava bem mais vivo do que antes, e com isso as pessoas ao meu redor. Eu podia sentir as coisas, como a culpa e a incerteza de alguém que perde o emprego, ou a duvida e a ansiedade de quem começa um novo trabalho. Até mesmo o sentimento de quem passa da hora de dormir para jogar com um novo amigo, ou a primeira centelha de criatividade de quem não conseguia disfarçar a dor de uma separação. E logo, as paredes da casa começaram a desaparecer. Eu conseguia ouvir a sinfonia dos grilos. Consegui ouvir na casa da Amanda as batidas do coração dela. Interessante que um coração partido consiga bater do mesmo jeito.
Há pessoas que precisam de algumas coisas: sensatez de espírito, privação necessária no falar e, como consequência, vergonha. Sabidas essas premissas, ter consciência do que é correto e não o fazer, não é falta de coragem quanto ao fardo e sim ausência de vergonha. No popular, finaliza com falta de vergonha na cara mesmo.