Primavera, Estação das Flores
SEM BEIJA-FLOR:
Seja lá ou no teu chão
Sem primavera ou no verão
No litoral ou no sertão.
Sublinhar reflexão...
Teu quintal ou no Sudão.
Cante, pinte, suje, se indigne!
Preto, branco ou amarelo
Conduza seu colete amarelo...
14Abr2019
Aproveite o inverno do seu coração para plantar as flores que desabrocham na primavera, assim o sol do verão chegará trazendoamor e felicidade!
Quando a primavera do coração chegou, as flores floresceram no jardim da alma, desabrochando a apaixonante rosa que tem o nome de Eterno Amor!
Lasso
Deixei que o vento
Entre em meu corpo
Como a primavera.
Florescendo o meu amor,
Entrei no infinito
Penetrando
Profundamente no gozo
Entrelaçando nas estrelas
O nosso corpo
Como um laço,
Lasso.
A doce descoberta do amor
Na primavera a flor e o beija-flor
Assim se conectam duas vidas
Apaixonando-se com um objetivo
E gerando o primeiro amor
Assim é o começo do juvenil vigor
Da cabeça enlouquecida
Da falta de um sentido
Dos planos de vida com mais sensível fervor
Ah, o doce primeiro amor
Não é difícil ficar intrigado
Com a insensatez juvenil
Ver num adolescente um coração incrivelmente perturbado
Fazem de uma simples boa impressão
Ardor e emoção
Vida e sentimento
Da vida uma possível degradação
Acreditemos no juvenil coração
Olhá-los com muita leveza
Ajudando por dar-lhe muito ouvido
Cuidar deles com muita destreza
O Porão Onde Florescem as Sombras.
Primavera de solidão ainda,
não se oculte!
Tu és esse espectro ferido que caminha entre as palavras não ditas e os nomes que não ousas nomear.
És, ao mesmo tempo, o que foge e o que acusa.
És o outro — no outro — quando julgas para não ver a tua nudez, e ainda assim te vês, refletido nos cacos do espelho que quebras todos os dias com teus próprios dedos trêmulos.
Vem!
Vem ao porão que não te deixará morrer à míngua.
Aqui, onde a madeira geme com os passos do tempo e as paredes cheiram à memória esquecida, repousa aquilo que és e que sempre foste.
Essa ironia — a tua armadura de risos tortos — embeleza a tua tristeza.
Sim, tu choras rindo, e ris para não cair.
Mas o eco... o eco sabe de ti.
Há ruídos lá fora —
O mundo grita com vozes que não te pertencem.
Ele marcha, impiedoso, e faz de cada aurora um desafio de ser.
Mas aqui... e agora... o que há aqui?
Aqui...
É onde a dor se assenta,
É onde o filósofo em ti se curva à sua miséria — não por covardia, mas por lucidez.
Onde o estoico em ti segura o cálice da renúncia sem fingir que o vinho é doce.
Aqui é o exílio do que sente demais, e o abrigo do que compreende que toda alegria talvez seja só a trégua entre dois abismos.
Não conheces onde?
Talvez porque nunca te sentaste com tua dor para oferecer-lhe um nome.
Talvez porque, como tantos, preferiste seguir —
Não para algum lugar, mas simplesmente seguir.
Sim, muitos sabem para onde vão.
Outros — os mais silenciosos — simplesmente vão.
Sem mapa, sem bússola, sem fé.
Mas tu...
Tu estás nesse entrelugar onde a alma se despe da aparência.
Tua primavera é feita de espinhos floridos, tua solidão é canto abafado sob o soalho da razão.
Evoca, pois, o filósofo em ti — aquele que ousa perguntar sem esperar resposta.
Evoca o estóico — aquele que aceita a ausência como presença disfarçada.
Evoca o romântico — aquele que sente até o que não deveria, e transforma o amor em dor e a dor em eternidade.
No porão, tu não morres.
No porão, tu te vês.
E esse ver... é nascimento.
NO PORÃO -
Que tu compreendas, enfim, que não és estranho por sangrar em silêncio.
Que na tua dor existe a lucidez dos filósofos, a dignidade dos estóicos e a beleza trágica dos românticos.
Não temas esse porão: ele é apenas a metáfora do autoconhecimento profundo.
E todo aquele que ousa descer ao próprio porão, um dia voltará à luz — não mais fugindo, mas sendo.
“Aqueles que ousam olhar a própria sombra são os únicos que poderão verdadeiramente amar a luz.”
"Amei aquele que um dia me fez flor...
Amo este que me faz a primavera de todos os seus setembros..."
Haredita Angel
19.08.23
Sou uma florzinha, a pedir-te;
- Não desista de mim.
Não me imponha a tua primavera,
só abriga-me nela...
☆Haredita Angel
Estação primavera!
Quero flores, muitas flores...
Quero cores, muitas cores, todas as cores!
Quero cheiro, beleza, simplicidade...
Quero música; amigos; um bom vinho;
boas gargalhadas, e as manhãs luminosas
da primavera a embalar este coração cansado
de tantos invernos...
☆Haredita Angel
´
Na terra adormecida, a primavera desperta. As flores desabrocham, a vida se liberta.
Cada dia é um presente, uma bonança, nesta estação de renovação e esperança!
Flor de Primavera
No meio deste espetáculo tão belo
Surge a primavera que nos ensina
Que tudo é passageiro
Assim como as flores, a vida também é!
Que nossos corações floresçam como
jardim, e que nunca tenha um fim.
As flores segredam seus encantos
Sempre no tom verdadeiro.
Para que possamos celebrar a vida!
As flores da primavera desabrocham como um símbolo de renovação, tingindo os campos de cores e perfumando o ar. Elas surgem com delicadeza e força, trazendo a promessa de vida e alegria após o inverno. No seu florescer, lembram-nos que a beleza e a esperança sempre retornam, convidando a alma a se abrir e florescer junto com a natureza.
A objetividade da vida...
Um dia depois do outro...
o perfume das flores com a primavera...
o frio que já era...
o calor que se anuncia...
a flor que virou fruto...
quem diria!!?
Um passo depois do outro...
as coisas que o amanhecer anuncia...
a noite que segue o dia
na vida não há monotonia.
A chuva a escorrer dos montes,
o hoje que vira ontem
à vida...só segue a morte...
e ninguém a isso chama falta de sorte.
Na objetividade da vida,
a morte única saída.
A primavera acordou o
jardim em flores alegra
os dias ensolarados, as
estações não é lar triste
nem dorme com a dor.
POESIA TRANSFIGURADA EM AMOR
Como é admirável a primavera em flor
Perfumada, de um colorido afortunado
A sensação impera, encantado primor
No olhar, na emoção, ser apaixonado
Tudo revive, canta, pulsa, tem frescor
Encontro do sentimento emparelhado
Olhar atravessado, suspiros ao dispor
O bem querer, entusiasmo despertado
Todo o afeto flui da alma, doce legado
Versos rimados com brandura e ardor
Desenhando carícias com significado
Então, floresce, do peito o tom maior
Em emotivo acalanto, tão enamorado
Numa poesia transfigurada em amor...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
13/03/2023, 16'05" – Araguari, MG
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