Prever a Morte

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Diante da morte, você é o melhor em quê mesmo?

é a vida
é a morte
é o agir é o parar
é o grito da sorte
o sopro do sabia
é a matéria
e o sentimento
de acompanhar
todo esse movimento
dos atros a bailar

Se acha que estou sendo insistente e agressivo.
Espere a minha morte e vejam os que estão por vir depois de mim.
Será épico!

Felizmente que a morte existe, imagine no caso de a morte não existir, seria um horror.

A morte é um luxo que eu não daria para alguém digno da minha vingança.

Confinado em um corpo que envelhece,rumando na direção da morte. Qual a finalidade disso?

MORTE E MAR
A morte morre na praia,
a pérola morre no mar...
Enquanto a baleia nada,
sereia esconde o chorar.
Antonio Montes

Andarei sozinho no frio e escuro do vale da morte, mais não estarei desamparado
Aonde o tempo procura seu início ele foi digno de receber do leão de Judá, o livro do fim com ele sua vida é o mundo saberá o que tornarei o que criei
Paladinos não desejados mais fortes e dizimadores por onde passam, deixam o rastro da dor, com a finalidade feita para destruição e não construção
A conduzir belíssimos corcéis, impetuosidade e açodamento em suas cargas de sede indominável, guia das almas na sua caminhada divina
O começo tem em suas vestes a pureza do seu branco, régio do céu claro
Inverdade singeleza disfarçada de paz, florescerá nos impérios de guerras, arco segmentado de ouro, arco íris provocado mascará anexada
Ardilosa, charlatã fiúza dogma não aceito pelos celestiais, com a missão de conquistar de o máximo possível dominar
O próximo chega intempestivamente, seiva negra derramada de guerra o anuncia flamejante possante a galopar para irá e terror provocar
Porta sua inseparável espada chapa de metal de corte denso, propenso a dizimar trazer discórdia conflagração, fazer inocentes pela sua vida digladiar
O outro foi lhe dado ordenado e ostentado de obscuridade toda negritude sem fim com elegante ginete, aperfeiçoado a transmitir a maldição naquilo que chama de lar
Portador da balança, antagônica será sua justiça, de fomes morrerá de penúria perecerá seu drenário de nada servirá por que a terra nada mais irá brotar
Pálido pelo sol, aperfeiçoado o dominante baio a cavalgar vem ao nosso encontro para assim rarear aqueles que esperam a luz que conduz
Cadáver que se decompõem areado pelo acinzentado, gadanha como a da morte a manusear com estrita perícia executar a morte e as pestes espalhar
Abrir sua boca e trazer consigo o tártaro a acompanhar, para o fim arrematar a tarefa dos cavaleiros termina
Antes que o fim alcance a humanidade a tropa irá marcha e por onde passar dor, fome e tristeza deixará, que a amanheça o dia com aragem onde não seja possível determina que eles já passaram e não voltarão mais
Seu destino e fazer o bem senhor branco como a neve, após armagedom inicia a colheita do trigo, separe o joio do trigo conte aos seus filhos sobre o perigo
Os conduzas as cintiladas escadas da salvação, anunciada pelos clarins de numerosos pares dançantes de asas, alto ar uivante, pelo ar de cores púrpura navegar para assim o juízo final começar
Esteja preparado acreditando ou não, disfarçando como estribilho religioso pois isso não será pesado no que construiu ou destruiu nessa vasta marca que carrega no peito.

Nunca ganhei prémio de honra enquanto estou em vida , depois da minha morte irão dizer que fui um grande homem.

Não há morte, porque morte significa fim e quem parte não morre na matéria, no Espirito e nem no coração de quem fica. Suehtam.

Estação

Outono nórdico
o sopro gélido de Éolo
vem tocar as faces alvas
sutil carícia de morte
a força do seu fôlego
lançará espadas de vento
sinal de mau presságio
os carvalhos se pintam
se camuflam de musgo e oliva
não querem ser percebidos
Elfos, Duendes e Gnomos
se ocultam no oco da floresta
o titã do gelo se abeira
vem do além norte
salivando nevascas
se banhar nos grandes lagos
cemitério dos vikings

A morte nunca foi motivo de grande preocupação minha, assim como não me lembro de ter me preocupado com a vida antes de eu nascer, sei que a morte é inevitável. O que me preocupa sim é a vida, enquanto estou vivo, de que forma a viverei, se com dignidade ou se com covardia.

Chico Xavier disse que "Escapamos da morte quantas vezes for preciso, mas da vida nunca nos livraremos".
Portanto, viva sua vida com honestidade, perseverança, bondade, fé, procurando distribuir amor, caridade e paz, para que, depois de sua morte, tenha uma vida espiritual plena de felicidade e possa retornar mais evoluído, até alcançar a perfeição desejada por Deus.

Relacionamentos nunca têm morte natural... Eles são assassinados pelo ego, atitudes e ignorância.

Uma vida sem felicidade é uma morte fria.

Sou como uma flor venenosa
Um monstro encantador
Sou como uma chuva ácida
Um beijo da morte
Sou como um doce furacão
Uma boneca de espinhos

Algo belo como o fogo
Quente e com cores tão bonitas
Mas nunca chegue perto
Você pode se queimar esta
Aberração que a dor de amar
Criou de uma garota apaixonada

O amar alguém não é algo
Para se ter sozinho
O amor é um monstro quando apenas
Uma das partes ama, o amor
Pode transformas lindos sorrisos
Em lágrimas cheias de dor

Amor machuca como uma arma
Todos podem ter, ou fingir ter
Os que fingem ter, não se machucam
Pois o amor é como uma arma
Apontada para sua cabeça
Não demonstre, não aperte o gatilho

A morte de Jesus foi para nos salvar, todo o sofrimento Dele foi por nossa causa, nele não há e nunca houve pecado, pense nisso e reflita pelo que você está trocando o seu salvador.

"Entregue ao abraço frio da morte estou, arrepios cegos enchem- me de desespero, vozes ecoam em minha mente, lamentos, gritos, sons infernais, lobos uivam incessantes... cânticos de corujas pacificam a atmosfera gélida de um inverno intenso, cheio de sangue e lágrimas, irmãos partindo, perdas... retiro a mão do peito e deixo escorrer a essencia de uma vida, em um ultimo suspiro amaldiçôo seu nome com ternura, nao sinto raiva, muito pelo contrario... arrependo- me por tudo que nao fiz, olho para fora e vejo que nao tem mais volta... sangue mistura- se à neve, sinto sua mão a me tocar, sorrio, e junto- me ao inverno denso, minha alma dissipa- se no frio, mas saiba q estarei sempre com voce, de alguma forma, nao deixarei que nada te aconteça... e que caia a neve de fevereiro...."

Não deveríamos encarar a morte como uma tragédia ou pagamento doloroso de pecados, mas como mais uma forma de aprendizado onde no final o sentimento que fica é de dor e perda e uma ponta de conforto por termos convivido com o ser espiritual cheio de falhas mas com ensinamentos em busca de aprimoramentos também.

Há momentos em que pensamos na morte de forma tão nítida e com uma aparência tão assustadora que não conseguimos compreender como, com tal perspectiva à nossa frente, se possa ter um só minuto de sossego e não fiquem todos se lamentando a vida inteira pela sua inexorável aproximação. Em outros momentos, pensamos na morte como uma alegria tranquila e até mesmo ansiamos por ela. Em ambos os casos, temos plena razão.