Prédios

Cerca de 136 frases e pensamentos: Prédios

Prédios caem, são tantos fatores pra que isso aconteça, por isso, não se acostume com faltas e falhas de alguém, pois quem acorda embaixo de tijolos, telhados e lajes quebradas não são os que construíram e planejaram, mas sim aqueles que ali moram.

Inserida por diogopedroo

Sobre ser mais um
passa rápido
entre os prédios e faixas de pedestres
medo nos olhos
cheios de coragem
os pés

mais um na fila do pão
procurando o bilhete premiado
sem rosto
sem nome
sem chulé
sem manias
sem eu

apenas pombo
pombo de cidade grande
cheio de piolhos que ninguém vê
mas que mesmo assim
coçam

Inserida por DayaneccAssis

Eu olho pela janela e imagino estrelas no lugar das luzes dos prédios.

Inserida por filizzolinha

Brasília já foi mais do que um aglomerado de prédios,funcionários públicos e escândalos.

Inserida por BiancaLumiere

As vezes tenho vontade de subir no mais alto dos prédios e de lá jogar tudo o que eu sinto por você ... mas talvez seja tarde. Me envolvi demais e jogar tudo o que vivemos fora agora seria suicídio, covardia .. É melhor ir morrendo aos poucos mas com a glória e a certeza de que fiz tudo o que podia. Desistir é pros fracos e eu sempre fui tão forte.

Inserida por beatrizsoaresbezerra

Sentado aqui na minha varanda, sozinho, olhando as luzes de tantas janelas em tantos prédios, e já na segunda taça de vinho, penso que a felicidade é uma palavra de difícil qualificação Comparada com uma cor, certamente teria várias nuanças. Pode significar o estado de um ser ditoso, contente, alegre, de sorte, enfim, um indivíduo satisfeito com a vida por vários motivos. E, nesta variedade de motivos, cabem várias reflexões. Sem dúvida, a felicidade é um estado de espírito e, por isso, muito pessoal e variável. De modo que a razão da felicidade de um, pode ser por outro ângulo, ainda que contrariamente, a razão da felicidade de outro. Exemplo: o portador da boa saúde, forte, belo, econômica e financeiramente bem, é feliz por estas circunstâncias; outro, doente, feio, fraco e pobre, por motivos de crença kardecista, pode se sentir satisfeito e feliz, por admitir pelo que crê, que ao reencarnar ele mesmo escolheu uma vida de sacrifícios, para purgar erros e faltas cometidas em vidas anteriores e, com isso, atingir a perfeição espiritual, para ele mais valiosa que tudo. É feliz por isso. Um outro católico praticamente por viver bem e agraciado por pedir e receber dádivas celestiais que lhe são proporcionadas por seu deus e seus santos de devoção, vive deitado no armarinho da gratidão e felicidade; outro, da mesma crença, levando vida de cão, sofrendo agruras; julga-se, também, conformado e feliz por considerar que tudo que sofre é um desígnio da divina providência e como tal deve entender como justo e aceita conformado e até agradecido. É feliz também a seu modo. Em outras palavras, o que é ótimo para uns pode ser ainda que em sentido completamente oposto, também aceitável para outro. Uma espécie de felicidade pelo avesso. O interessante é que este estado de espírito pode ser sentido, em certas circunstâncias, por uma coletividade inteira, ora sob o aspecto positivo, ora sob o aspecto negativo. Assim, a chuva diluvial que atingiu inúmeras vezes o Rio de Janeiro e, principalmente a Região Serrana, destruindo barracos nos morros e atingindo, também bairros elegantes da zona sul do rio; essa chuva que levou um prefeito a apelar para oração para que não mais chovesse, pois não tinha meios para socorrer os desabrigados, é, sob outro aspecto, a mesma chuva salvadora de vidas em todo o Rio, que poderá salvar os reservatórios, mais uma vez que, sob um terceiro aspecto, vivemos há décadas dos eternos políticos que assentam as nádegas nas cadeiras do congresso. O furacão que arrasta cidades, derruba torres, afunda barcos e mata muita gente nos EUA, considerado dos mais adiantados locais de progresso do mundo é o mesmo vento forte que no Saara, com o nome de Simum, refresca a atmosfera tórrida do Norte da África, estendendo sopro quente através do Mediterrâneo, temperando o clima de todo sul da Europa, considerado o ideal para o turismo da região. Como se vê, a felicidade não é facilmente definível. Tudo depende das circunstâncias. Enfim, as luzes acesas de cada janela desses prédios, tão distantes, continuam iluminando o que estou vendo agora. Tim Tim.

Inserida por AlessandroLoBianco

Bem lá no fundo entres os prédios, vejo as luzes do distante, observo quieto o inquieto e ouço a voz dela que grita por mim constantemente. A lua mansa aparece no alto entre as nuvens de chuva. - A que ponto chegamos, amigo? Você queria estar aí? - Não sei! Mas estou feliz comigo mesmo.

Inserida por peveoliveira

A Chegada

Morei em muitas casas.
Prédios altos, cortiços,
hotéis baratos e até
dormi na rua.
Todas as paredes
eram meu lar.
Fiz incontáveis viagens
pela vida.
Praia, campo, estradas...
Mil histórias tenho
para contar.
Fotos encaixotadas
no pensamento.
Dias de felicidade,
noites de muito frio.
Meu agasalho era o mundo.
Banhei meu corpo
pelos rios,
Roubei flores de jardins
que nunca sementes plantei.
Pulei muros de
corações vazios.
Eu cheguei aqui!
E não importa em quantos
lugares eu more.
Quantas casas eu visite.
Quantas pessoas
eu conheça.
Ou quantas vezes
eu vá embora.
Minha mente é o meu lugar...

Inserida por angellaventura

JUSTIÇA PREDIAL

Demétrio Sena, Magé - RJ.

A justiça tem seus prédios;
ministério; instâncias; varas;
tem guichês; arquivos; gente...
Só não busque, na justiça,
prontidão; boa vontade...
nem justiça, propriamente...

Inserida por demetriosena

Um dia eu acordei bem cedo, era uma manhã fria,
O sol brilhava entre as janelas frias dos prédios,
Enquanto se escorria o sereno das estruturas dos
Arranhaceis, o céu era cinzento, aliás São Paulo
O céu nunca é azul, pessoas passavam a toda
Hora por mim, vinha do norte e do sul, do leste
E oeste, carros com todo tipo de modelos e cores,
Brancos e pretos, sedan e ret, na avenida um
Barzinho que sempre tocava blues estava fechado,
Até que eu estranhei, o senhor Valdeci sempre
Abria as 5 hrs.

Mais tarde passei em frente ao mesmo barzinho,
E ele ainda há de estar fechado, no dia seguinte
Uma faixa preta como se fosse de luto, estava
Na faixada do barzinho, seu Valdeci havia partido
Desta vida.

Deixou um filho e uma filha, Marli e Osmar, e sua
Esposa vilva Dona Iracema, Marli se formou a
Pouco tempo, Osmar faz meditação no parque a
Procura do seu " eu " e a sua esposa vilva, a Dona Iracema continuou no barzinho todas as manhãs,
Tocando sempre aquele mesmo blues.
Agora sei o motivo de sempre tocar aquele blues,

Era a música deles.

Inserida por kaaykefox

Um vai e vem
Pessoas, carros, trens
metrô, catraca, escada rolante
Prédios, concretos, trânsito
Correria.
Restaurante árabe
Logo ao lado um japonês
na esquina uma padaria
com várias iguarias
opções.
Cartão de crédito
Cartão de crédito
Tiquet do metrô
(mais cartão de crédito)
Guarda-chuva
Terno e gravata
Manta suja e rasgada
Brancos, negros, pardos
amarelos
Cabelos castanhos
Cabelos estranhos
E continua o vai e vem...
São Paulo
Metrópole de todos
Metrópole de ninguém.

Inserida por thaisfalleiros

Pra Tocar o Céu...

Prédios subindo...
E o céu ainda longe.
Mais fácil ajoelhar?

Inserida por FrancismarPLeal

Homens são como altos prédios e altas árvores, parece que o céu vão tocar, mas se estes não tiverem bons alicerces e raízes, seu destino é tombar. O homem que não valoriza sua origem, é inútil ter um destino, é inútil sonhar.

Inserida por andersonalvesluz

Sítio Histórico

O branco veio
explorou o índio, explorou o negro
a construir prédios
que se não prisão, não freqüentaram.
O branco veio
usou o índio, usou o negro
a servir em prédios
que se deu riqueza, não repassaram.

O branco vê
os filhos índios, os filhos negros
a bendizer prédios
que se viu nobreza, sequer pisaram.
O branco vê
que os filhos índios, que os filhos negros
se em nome de prédios
pedem trocados, é pela riqueza que edificaram.

Inserida por lucian1989

Areia, água, céu, pessoas e prédios.
Uma ponte no meio, uma pitada de enquadramento, e a foto está pronta.
A receita da vida também é assim, pegue as coisas que tem e distribua de forma adequada e tudo ficará melhor. Querer incluir coisas que não dispomos torna tudo mais triste.

Inserida por roberto_fortuna

O homem move montanhas,
Bin Laden move prédios,
Bactérias e vírus movem o mundo.

Inserida por amaurivalim

⁠Com os olhos molhados, a alma rompida e o coração partido, na minha cabeça eu crio prédios cada vez mais altos.

Inserida por MayconSantana

⁠O PARQUE

Em meio a tanto concreto,
Prédios, carros e asfalto,
Mais parece um oásis
O parque arborizado.
Gosto de correr por lá,
Alguns vão só caminhar
Com a natureza ao lado.

Inserida por RomuloBourbon

⁠As artes postais que
pediam basta de guerra
foram recusadas em prédios
públicos na Argentina,
Fiquei muito perplexa
quando soube da notícia.

No meio da praça cada
arte foi parar como
alma exposta no varal
graças ao esforço sem
igual da artista coerente
com a soberania pátria
sobre as ilhas Malvinas.

A América Latina vem
sendo rodeada por
detestáveis sombras
e o interminável
pesadelo de olhos
abertos de todo o Haiti:

(Não é exclusivo daí,
é sobre tudo o quê
se avizinha sobre nossas vidas).

Todos estamos sitiados
por relapsos,
e como isso dói daqui.

Deixo tudo isso registrado
nestes versos latino-americanos
enquanto o tempo passa
e vejo a partida do velho tupamaro,
a injustiça operante contra
paisanos, uma tropa e um General,
e toda a nossa região mergulhada num interminável caos e desgraça.

E ainda há de se consertar um mapa,
e quero que você saiba que noGuadacapiapu-tepui
os meus versos latino-americanos
com intimidade ali transitam
e nos outros onze tepuis habitam.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Sob o vasto céu do cerrado,
Brasília se ergue majestosa,
Com seus monumentos e seus prédios,
E sua história grandiosa.

O sol queima forte durante o dia,
Mas as nuvens trazem um alento,
Um respiro de frescor e vida,
Que ameniza o calor intenso.

No céu de Brasília, a possibilidade
Se manifesta em cada esquina,
Com tantas culturas e origens,
Convivendo em harmonia e sina.

Mas mesmo com toda essa beleza,
A saudade às vezes bate forte,
Dos tempos que já se foram,
E que não voltam mais, tristemente.

Porém, Brasília é uma cidade resiliente,
E sempre encontra uma maneira de seguir,
Com o coração aberto e a mente alerta,
Para o que o futuro possa trazer, sem medo de ir.

Assim, o cerrado continua a florescer,
E as nuvens a se formar e desvanecer,
Enquanto Brasília continua a ser,
Uma cidade de possibilidades, pronta a viver.

Inserida por romeufelix

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