Prédio
A vida é como um prédio. Se no começo não for feito certo, no fim desmoronara. Ou continua inteiro não por força, mas por sorte.
Avistei meu prédio, agracedi a carona e a companhia. Dei um tchauzinho acanhado. Desejei que você estivesse me esperando no portão. Desejei ver teu sorriso de recém acordado. Minha casa estava vazia, em silêncio. Primeiro tirei os sapatos, para não fazer barulho. Fui me desmontando aos poucos. Vesti a calça do pijama, uma camiseta. Fui me olhar no espelho. Eu trazia um olhar cansado, fundo, borrado. Quis que você aparecesse nesse momento. Quis ouvir tua voz. Por um segundo apertei os olhos e imaginei tua figura descontraída. Conformei-me por fim.
Toque a campainha
Estou em um período onde ainda não delíro a olhar pela janela,
E ver os prédios.
Tudo que queria era pirar, endoidar, encalunizar, mortalizar,ditar...
(momento de desordem na mente,
isso que desejo)
Não adianta insistir em construir um prédio em cima da areia.. Quanto maior vc erguer o prédio, maior será a queda do mesmo
É preciso muito vento para fazer água de poço balançar. É preciso muito vento para fazer um prédio bem construído cair. Você entende?
O que pode ser aquilo? Será isto algum prédio? Será uma minúscula pedra? Talvez seja apenas minha vontade de te ver diminuindo bruscamente.
Professor
Professor
É um eterno construtor
Não de prédio, nem de tecnologias...
Mas, de almas que sabem
O valor de um sorriso.
O professor liberta as mentes e corações
Aprisionados pela ignorância.
Professor...
É fonte.
É caminho.
É espelho...
É rio.
Que escava seu caminho pelas pedras...
Que luta pelo saber.
E como barco te conduz ao mar do conhecimento!
Professor...
É seta no horizonte.
É vocação.
Abnegação.
Só sabe o valor
Do professor
Quem passou
Pelo bando de escola...
E encontrou um amigo
Um companheiro...
Viu nele Inspiração.
Derepente você se encontra no topo de um prédio bem alto então você se senta fica focado olhado para o mundo lá embaixo existe milhares de histórias algumas até semelhantes a sua.
Sabemos que nosso mundo e repleto de variadas histórias determinados momentos pessoas Lutando para Sobreviver tentando se superar tentando encontrar seu lugar nesse mundo.
História história de vida sua história dias de luta dias de glória todos temos nosso momento no exato momento que você está no alto desse prédio observando o mundo lá em baixo existe inúmeros olhos observando você aí em cima tentando entender o que você está procurando o que você fez o que você pretende fazer.
Muitas pessoas querendo estar em seu lugar neste exato momento sem saber o que você faz ali alguns até tira dúvidas se pergunta quem é aquela pessoa o que ele faz sentado lá no alto olhando para nós aqui embaixo no mesmo momento ele se pergunta quem são aquelas pessoas olhando para mim aqui no alto.
Acredite sempre em uma única coisa você não está nesse mundo só para preencher um espaço você tem o seu espaço você tem o seu lugar cada um de nós temos as nossas histórias e ela nós editamos da forma que nos convém mas acredite toda história do início ao fim já está escrita por Deus.
A vida é feita de momentos ruins e de momentos bons assim como os seres humanos são feitos de superação alguns escolhem lutar diariamente para conquistar para chegar.
Não se torne um ser humano apagado viva em evidência seja visto seja notado seja respeitado seja um conquistador assim como também pode ser o conquistado Boa tarde e ótima quinta-feira a todos
Apressado, sai do prédio deixando o portão bater sozinho, ainda ajeitando a camisa por dentro da calça enquanto ligeiramente caminha.
Aperta o passo, não há tempo nem para olhar para os lados, apenas baixa os olhos para seu Tissot folgado no pulso esquerdo... A cada trinta segundos.
Dezembro, céu de brigadeiro, o sol a pino de quase meio dia faz grudar o tecido da camisa as suas costas. Sua fotofobia lhe faz apertar olhos protegendo-os da luz diurna; continua seu trote, não há tempo para procurar seu Rayban Clubmaster em meio à bagunça de papeis, livros, cédulas amassadas, moedas e dois maços de Marlboro em sua bolsa carteiro de couro.
Sinal vermelho, para bruscamente na calçada olhando o semáforo com a mão a frente da testa fazendo sombra aos olhos, não vê nitidamente as cores, baixa a cabeça correndo mais uma vez os olhos ao relógio, mas nota o cadarço desamarrado de seu velho tênis preferido e bem gasto por sua pisada pronada. Articulando num reflexo mental o movimento de como se abaixar rapidamente para amarar seu cadarço, ouve os sons da aceleração dos carros; sinal verde, não há tempo, continua seus ligeiros passos. Incomodado e pisando cautelosamente, agora sente seu tênis frouxo no pé.
A pisada manca lhe faz perder segundos preciosos, sua ira se aflora por estar em cima da hora e ter de desacelerar par dar passagem a uma senhora e seus três poodles negros, que encabrestados em suas guias tomam a calçada. Mais á frente, quatro idosos lado a lado caminham em passos letárgicos na inversão proporcional de sua pressa; em meio aos carros invade a pista, ultrapassa os anciãos e volta à calçada, um skatista vem em sua direção, incólume desvia mais uma vez.
Os batimentos já acelerados, respiração ofegante, rosto tomado em suor e metade da camisa molhada por fora da calça fazem esquecer-se do cadarço tocando o chão; seus passos rápidos se transformam num ritmo fundista embora sem sincronia; correndo variando os ritmos, desviando dos vendedores de eletrônicos, do carrinho de mão do fruteiro e do guardador de carros que monitora a vaga; esbarra no entregador de papeis com anúncios de compra de ouro, apenas acena discretamente o pedido de desculpas.
Não bate um vento, apenas o clima seco e sensação térmica de 46 graus; parado novamente no sinal, que acabara de avermelhar para o pedestre, encontra a lacuna do tempo para amarrar o cadarço, abaixa-se e assim o faz, ergue os olhos e avista a portaria do edifício do outro lado da rua na qual fará sua entrevista de emprego; assim que os carros param, ele segue desbravando seus últimos metros antes de cruzar a portaria espelhada e moderna.
Ainda com pisadas fortes adentra o edifício, sem muitas dificuldades se apresenta para a recepcionista no lobby central; corre para a porta do elevador que está parado no vigésimo terceiro andar; toca o indicador aceleradamente e renitente o botão para subir. Entre a contagem dos andares no visor eletrônico na parede e os olhos no relógio, sua ansiedade faz dos segundos virarem uma interminável espera.
Abrem-se as portas do elevador, sozinho ele entra, retira a anotação do endereço do bolso da camisa e diz o andar para o ascensorista; no segundo andar o elevador para, não há ninguém a espera; somente com a cabeça para fora o ascensorista anuncia a subida. Ninguém.
No monitor interno do elevador, informa as condições climáticas do dia, da hora e data.
Em seu primeiro momento de entretenimento, olhando a tela, o jovem apressado repara que de acordo com a hora do monitor, está adiantado quarenta minutos, olha seu relógio novamente; incrédulo consulta as horas ao ascensorista que lhe confere com as do monitor.
Soltando o ar dos pulmões num alivio imediato, vidra seus olhos mais uma vez ao monitor, sua pupila corre a tela até parar na data. Num estalo temporal busca sua anotação agora no bolso da calça.
Tomado de cólera solta três palavrões seguidos ao constatar que sua entrevista é no dia seguinte.
O futuro não deve ser um pacote de ansiedade que você como com coca-cola mas, um prédio que você constrói com amor atenciosamente no presente.
Vou deitar no terraço de um prédio para olhar as estrelas e comparar a distância delas com a sua de mim!
Eu cheguei a um mundo estranho com muitas pessoas em meu redor, cercado de prédio e pedras, não estou sabendo onde eu estou,
foi quando avistei em destaque no meio da multidão um ser que parecia ter um brilho imenso para poder se destacar no meio de tanta gente, mas era você chegando mais perto com sua beleza radiante que dava pra ver ha quilometro , fiquei parado sem ação, eu não sabia o que fazer para chamar sua atenção.
Mas foi então que você me notou você olhou pra mim e sorri, eu abismado não consegui perceber que aquela pessoa ali na verdade não era humana e sim o meu anjo da guarda que venho pra tirar-me do abismo de dor.
Eu gosto do impossível!!! Suba num prédio de 100 andares e desligue o elevador...Não me chame da janela do primeiro andar!!!
Para Deus, Igreja não é uma instituição ou um prédio feito de tijolos e cimento. Para Deus, Igreja são pessoas que vivem em comunhão com o próximo e tem uma relação de amor com Ele! Por isso, eu sou igreja... você é igreja... somos todos igrejas do Senhor!
A louca .
Eu, a louca. Trinta chamadas no seu celular, e fui pra porta do seu prédio esperar você chegar. Uma tatuagem depois do fim, como prova de amor pra ver se você voltava. Ás três da manhã eu corri atrás de você, porque eu não ia permitir que você me abandonasse sem fazer isso olhando nos meus olhos. Uma surpresa, eu na porta da sua faculdade com frases decoradas e um convite suspeito pra depois das nove (você ficou com medo de ir, porque pensou que eu fosse te matar). Medo de mim, até eu tenho. Mas pera aí, menos.
-Tu é pessoa mais louca que eu conheço
-Louca não, a mais apaixonada.
Eu sento no seu colo em pleno hall do hotel pedindo pra você não ir embora.
- Eu faço qualquer coisa por você.
- ...
Olha só, ele não sabe o que dizer, e eu com tanta palavra entalada só consigo repetir o que ele já sabe, que eu, sou só, apenas, nada mais que, a louca.
E foi ali, na faixada daquele lindo prédio, mas conhecido como um símbolo proeminente desta cidade, por seu estilo único de cúpula. Que aconteceu o primeiro contato físico verdadeiro entre os dois. Deu o sinal e ela aceitou como se estivesse entregando-se não só a um verdadeiro amante, e sim a um amor de uma vida inteira.
A noite estava exuberantemente negra e repleta de mistérios...
O vento cantarolava leves brisas ao favor deles...
Ela,
Linda. Com seus cabelos longos e negros como aquela noite. Uma dama de vermelho.
Ele,
Um homem culto. Reservado. Talvez exausto de um duro dia no trabalho, mas,
havia um olhar nele que a assustara. Um olhar caçador, como o de um gavião.
Sentiu-se como uma presa e ao ouvir as badaladas do sino da catedral o lembrou de seus compromissos, o que a salvara naquele momento.
Caminharam então de mãos dadas como se já se conhecessem a muito tempo,
despediram-se e seguiram cada qual seus caminhos.
