Preconceito Cultural
O modismo da mediocridade cultural parece não ter fim; todo dia sempre aparece alguém surpreendendo a criatividade humana, fazendo sucesso com a vulgarização da imaginação.
Bom bandido
Negro ... industria cultural
Assim me quero
Assim reflito
Deixando salvar a minha pele
Assim me imaginas
Assim me queres
Assim me desejas
Olhar meigo
Lábios carnudos
Sem disfarçar a cobiça por ti
Tentação que me penetra
Desafio que deves aceitar
Desejos só nossos
Assim te toco com um simples olhar
Assim tu me beijas
Me saboreias
Ambiente que sonhamos entre quatro paredes
Assim me torno facilitador
Catalisador de decifrar todos os teus códigos
Mente constantemente aberta
Assim nos entregamos
Assim nos queremos
Assim vivemos (Adonis silva)02-2019)®
Não existem fronteiras, etnias, crenças religiosas, classes sociais, nível cultural, idiomas, ideologias e políticas que possam ficar acima da nossa responsabilidade de ação sobre uma vida digna do nosso semelhante.
A decadência cultural da TV brasileira tentando se convencer do contrário: sem sal, sem açucar...
Quem sabe agora o povo pega um livro pra ler aos finais de semana e acorda pra vida.
O El Corte Inglés Âmbito Cultural e a ANP|WWF têm o prazer de convidar para a apresentação do documentário “Como salvar os Mares Costeiros”, seguida de mesa-redonda com a presença dos oradores convidados, Ana Henriques, da ANP-WWF, José Lino Costa, Investigador do MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente, e Sara Duarte, das Águas Tejo Atlântico, com moderação de Rita Sá.
Documentário
Como Salvar os Mares Costeiros.
Seguindo de mesa redonda:
Mares costeiros,Estuarios e Golfinhos
-Uma relação profunda.
Agradecimentos pelo El Corte Inglês e pela ANP/WWF e agradecimentos por estarmos presentes foi feita uma abordagem que o projeto conta que tem apoio de vários voluntários para proteger os os oceanos e o ecossistema.
Seguio-se o documentário sobre os oceanos.
Rita Sa cordenadora dos oceanos,Sara Henriques, José Lino Costa, Ana Henriques formada em Biologia, Sara Duarte também formada em biologia, duas graduaduacoes em engenharia
Estuário do Tejo
Os golfinhos
Dro.José Lino Costa:
-Os estuários são uns sistemas de transição entre os mares e os meios terrestres, a água doce é importante para os estuários porque vai trazer nutrientes e minerais para os golfinhos,eles vão beneficiar desses nutrientes e minerais para se alimentar.
Os peixes anadonos como salmão vêm -se alimentar nos estuário , há animais pequenos peixes que se alimentam nos estuários.
Esses animais vão alimentar outros animais, que por sua vez contribuem para aumento de especies.
Dra Ana Henriques:
-Estamos tão habituados a ouvir falar de monumentos, os estuário são são as florestas tropicais de muita coisa, as especies marinhas acabam por se alimentar entre o mar alto e costa exportando a vida maritima e contribuindo para o equilibrio do ecossissistema
Dra Sara Duarte:
Procurando zonas de alimento de biodiversidade, a importancia do estuários é fudamental para o beneficio da vida.
Mantendo a nossa qualidade de vida, para isso é necessario preservar o estuário do Tejo.
Moderadora: quê que faz diferença entre os estuário do Sado do Guadiana e outros?
Dro.Jose Lino Costa:
A grande parte de espécie que conceguem adaptar-se é pela variadade e pela reprodução.
O Canhão de Lisboa como os outros são zonas profundas e fazem ondas grandes, temos exemplo de Nazaré os camanhoes devido a profundidade contribui para gerar maior acumulação de poluição.
Temos :
Canhão do Tejo
Canhão do Sado
Canhão de Nazaré
Rita Sá Os golfinhos vesitam estuário do Tejo
Os golfinhos são sedacios comem um pouco de tudo, já relatos de golfinhos a cerca de 2 seculos, o estuário no seculo xvi era poluido eles vesitava menos.
O Roas Resineiro está alojado no estuário é uma família de cerca de 30 indevidos, Há quem nos vesite o estuário do Tejo, temos dois anos de estudo, quanto maior variedade de tendências podermos perceber melhor conseguimos os conhecer eles, desapareceram na decada 70 é horas e horas a observar.
Golfinho comum temos observado outra especie o boto, o boto é golfinho mais pequeno que está em perigo de esticão é um golfinho que custa muito ver, os pescadores já nos tinham avisado que tinham visto, nós compramos um microscópio talvez tenha estado nesse aparelho nós os termos avistados já vimos quatro
As águas
O problema da poluição era grave em 2000 começou-se a despoluir as águas. Num investimento 6000000.00 euros a tecnologia antes era manual, hoje temos as tecnologias a partir de 2012 comecamos a ver mais resultados, e continuamos trabalhar investindo em material de lavagens.
Esses sistemas que permite avaliar sistemas quentes e secos. Temos muitas pessoas a fazer desporto no estuario isso deve-se a melhoria da Qualidade das águas, 15% população em 2000 ainda não tinha água tratatada.
A educação ambiental é importante para o coportamento, as pessoas sabem o que devem fazer mas não medem, e também pela poluição porque tudo o que cai na terra vai para o mar.
Por vezes há quem use a sanita como caoxote do lixo
A sensibilização e crucial para preservação do ecossistema
O que falta fazer
No estuario do Tejo, os principais problemas são polentes e temos que fazer uma fiscalização
O problema da ameijoa japonesa
O mechelhao
Estes especies estão esticão
Vamos ter produção hidralica
Mineração
Vigilancia
Controle de pesca ilegal
A poluição começa no Tejo
O lixo plástico
Haver espaço para a natureza
Gestão drenagem nas pluviais
É importante devolver as água da chuvas aos caudais.
Os rios levavam esgotos para levar as águas aos rios.
A poluentes que não são possiveis tratar como, os micropoloentes.
Qual a visam do tejo daqui a 50 anos .
Mudança de comportamentos é fundamental.
Intervencionar com meios , uma fauna e uma flora diferente.
A sessão decorrerá no Dia Mundial dos Oceanos, dia 8 de junho, às 16h00, na Sala de Âmbito Cultural do El Corte Inglés de Lisboa.
Celebrar o Dia Mundial dos Oceanos e conhecer um pouco melhor a vida selvagem nas águas costeiras, a sua ligação ao estuário do Tejo e a importância destes habitats para a preservação do nosso Planeta.
Para aqueles que não sabem ou fingem não saber - o Hip Hop é a maior revolução cultural, política e social de todos os tempos. É a mais longeva, a mais duradoura. São cinquenta anos trazendo empoderamento, auto-respeito e autoestima.
Preservação Cultural
"Os profissionais da Informação em Angola são essenciais para a preservação da rica herança cultural do país, organizando e protegendo arquivos históricos que narram a trajetória da nação."
O homem quando possui uma boa formação social e cultural, ele também terá o dom de transformar o Inferno em Céu.
O preço do progresso cultural é a perda de felicidade, pelo acréscimo do sentimento de culpa.
Há algo mais enaganoso do que uma fé cultural? Há! Uma religião Cultural. Onde se cumpre a ideia da religião ser o entorpecente mental do povo, massa manipulável.
Não tenho a certeza da grandeza de minha enciclopédia cultural, apenas compreendo que posso ser a expressão da maturidade que completa o compêndio da paz social.
Um Vale de Encantos
Avante Vale do Mucuri
Sua riqueza cultural me fascina
Belas cachoeiras, serras e montanhas
Lindos campos, belas pedras
Brava gente guerreira!
Liberdade, liberdade, alforria
Belo Vale de fontes luminosas
De praças e Santuários da Fé
Das lindas mudas e flores exuberantes
Da simpática Lajinha
De pedra romântica de boca sensual
Admirações de quem passam por lá
Deixando registros em fotos e poses
Encantos de gente guerreira
Estradas e fazendas de gente
Admirável, a força do agronegócio
Expostos em feiras e mercados centrais
Impulsiona a sua economia
Pedras preciosas colorem a
Retina com seu brilho cintilante
Águas marinhas, Esmeraldas e Turmalina
Topázio branco ou azul
Belas joias e abundância em artesanatos
Um desfile de brilho que reluz
Beleza infinita e encantos
Esporte nos pedais pelas estradas vicinais
Amor fraterno no coração das pessoas
Nosso Vale de riquezas infinitas
Gente humilde e valorosa
Símbolo de grandeza que exalam
Confiança, respeito e humanismo
O adestramento populacional é cultural.
Todos os que permeiam o solo terrestre estão na condição de sobrevivência.Uma gama de seres
assemelham-sea piracema,
um mero procriar!
Um imaginar que é viver...
Diante do tumulto cultural que promove a superficialidade e a refutação de valores tradicionais, a literatura cristã se destaca como uma ferramenta valiosa para a formação integral da pessoa. Ao escolher a leitura de obras fundamentadas na doutrina católica, as pessoas encontram não apenas uma alternativa, mas um caminho enriquecedor para edificar a sua fé e solidificar os seus valores diante das influências contemporâneas.
A Cultura Evangélica Brasileira e a Elite Cultural.
O tapa que a cultura pop deu na cara da conservadora elite cultural brasileira nos anos 90, dói até hoje. Expressões como “neoliberalismo”, “sustentabilidade” e (a mais queridinha de todas) “globalização”, eram como biscoito de polvilho na boca de estadistas, intelectuais, jornalistas e outros. Já para alguns da dita “classe popular”, eram como água de piscina que entrou no ouvido. Enquanto a Europa ainda se esforçava para despachar os resquícios dos entulhos do Muro Berlim, e o Brasil vivia aquela aflição de noiva em dia de esponsais às vésperas da ECO 92, simultaneamente explodiam três bombas no território guarani: o axé, o funk e a música evangélica.
Embora os dois primeiros sejam considerados fenômenos culturais de grandes proporções e, no entanto, de baixa qualidade artística e de pouca relevância, a música evangélica não mereceu nem isso. Foi relegada ao mais sutil dos silêncios: o desprezo.
Enquanto os elitistas caiam de joelhos ante a invasão de toda sorte de lixo cultural norte-americano, músicos, técnicos, cantores e instrumentistas se especializavam buscando o aperfeiçoamento e, em consequência, a profissionalização da música gospel. E isso se dava numa conjuntura cultural totalmente desfavorável: nessa época, qualquer um virava cantor no Brasil, qualquer coisa apoiada numa simples nota era chamada de “música”, tanto que a música eletrônica sem letra passou a ser o hino de muitos jovens nas festas RAVE. Enquanto que para ser um simples cantor evangélico, mesmo um dessas igrejinhas de bairros pobres, exigiam-se mais e mais habilidades e técnicas – não bastava ter voz bonita ou ser o filho ou a filha do pastor.
A década acabou. Mas o silêncio da elite cultural não. Foi necessário que o reconhecimento viesse do estrangeiro: o Grammy latino com Aline Barros. Ainda assim não foi bastante para que a elite enxergasse aquilo que está a um palmo de seu nariz: as múltiplas qualidades da música cristã. É claro que o objetivo de tal gênero não é o reconhecimento, é louvar ao Senhor e com um só propósito: honrá-lo glorificando-o. Mas a falácia do discurso que a elite cultural apregoa aos quatro ventos de “valorização da diversidade cultural brasileira” é de fazer doer! De doer em sua própria pele.
E não é só isso. A rica contribuição linguística ao idioma de Camões atingiu a todas as classes sociais. Jargões como “irmão”, “abençoado”, “varão”, “A paz de Cristo”, “vigia” entre outras, são conhecidos até por aqueles que não creem em Deus.
Dos retiros espirituais que são perfeitas expressões de festividade e harmonia entre os participantes, às encenações de peças teatrais e à dança profética, os evangélicos dão vários exemplos de verdadeira cultura. E não é preciso citar as produções cinematográficas que, embora incipientes, com pouco público e com divulgação precária, vão pouco a pouco ganhando espaço e a admiração de muitos. A saber: meu objetivo aqui não é classificar tal cultura como boa, melhor, superior a esta ou aquela, e sim provar, baseando-me em fatos verificáveis, que é cultura também e merece ser respeitada como tal.
Não obstante, o reconhecimento seja mesmo difícil por sua inerência intrinsecamente lógica. Sim, lógica: a cultura evangélica brasileira cresce como semente plantada na rocha pura. Então, estupefata, a elite cultural brasileira questiona:
“Como pode uma semente ter germinado na rocha pura?!”
Não encontram outra resposta senão o silêncio. Eis sua postura.
C H A P É U
Chapéu pode ser de palha,de couro ou de jornal.
Para o velho, é cultural;
Para o jovem, é cult, é atual;
Para a criança, é brincadeira: Polícia,comandante,general.
Chapéu que protege,que esconde, que é disfarce;
Se usa quando bebê,quando jovem,e quando se envelhece;
Dele há quem sempre goste, e que por modismo,dele até se apetece.
Chapéu que orna,que enfeita e gabarita: médico,advogado,dentista;
Quando some,está armado o escarcéu,mas na maioria das vezes;
Reside altivo e imponente, entre a cabeça e o céu.
O capitalismo cultural deslocou o foco do modelo patriarcal hegemônico para o fortalecimento e destaque das pautas wokes — não por princípios, mas para ampliar seus nichos de mercado.
Num País em que a educação reina no seio familiar, social, politico, econômico e cultural, faz com que a ditadura, a opressão e a injustiça não reine e muito menos prevaleça por muito e longos anos. O que originará o absolutismo na governação.
