Preciso ser Compreendida

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Nunca é tarde para recomeçar...
Recomeçar é preciso. Se foi um erro, se foi um desvio, se foi uma perda, ou uma decepção, esqueça. Recomeçar é preciso, esqueça o que se passou, esqueça tudo que te envolva a lembrar, esqueça os passos pisados, os sentimentos magoados, apenas esqueça.
Esquecer é um verbo que pode ser conjugado por todos, pra alguns podem ser uma conjugação longa, pra outros muito rápida. É preciso mudar, é preciso se deslocar, é preciso despertar e se alertar... tudo que passou se transformou em passado e não tem mais tanta importância. Olhe o presente e não esqueça de focar no futuro. Errar é aceitável, ninguém vive sem erros, errar é humano… e é aprender também. Errar faz parte também... a vida não é feita só de acertos... ela é incerta, a vida é um erro.
Lute enquanto está aqui, viva enquanto pode, corra atrás dos seus objetivos. Caiu? Se levante. A vida está no alto, o chão apenas alcança seus pés.
Recomece, mas hoje, e não amanha. Mude aqui, agora, no hoje, e não no amanhã. Só não esqueça que o amanhã não existe e que, se for pra recomeçar, que seja hoje! Agora! Comece do 0...

É preciso deixar soprar o vento e acreditar na direção que ele nos leva. Ele sabe...

Eu preciso te falar
Te encontrar de qualquer jeito,
Pra sentar e conversar,
Depois andar de encontro ao vento,
Eu preciso respirar.
O mesmo ar que te rodeia,
E na pele quero ter,
O mesmo sol que te bronzeia,
Eu preciso te tocar.
E outra vez te ver sorrindo,
E voltar num sonho lindo,
Já não dá mais prá viver,
Um sentimento sem sentido,
Eu preciso descobrir.
A emoção de estar contigo,
Ver o sol amanhecer.
E ver a vida acontecer,
Como um dia de Domingo,

Faz de conta.
Que ainda é cedo,
Tudo vai ficar por conta da emoção,
Faz de conta,
Que ainda é cedo,
E deixa falar a voz do coração.(Dia de domingo)


Fabíola para mim todos os dias são domingo.

Eu preciso de não-conformistas, dissidentes, aventureiros, forasteiros e rebeldes que questionem, subvertam as regras e assumam riscos... pessoas boazinhas com bom senso não são personagens interessantes.

Marketing é psicologia. É preciso, acima de tudo, estudar seus clientes. E a melhor forma de estudo é se colocar no lugar deles.

⁠É preciso estudar muito para saber um pouco.

Dia da Consciência Negra é uma data importante para termos orgulho do que somos, é preciso garantir igualdade por um povo que sofreu muito e hoje merece o nosso respeito.

É preciso proteger as lâmpadas com cuidado: um sopro as pode apagar...

A confiança é o melhor item de beleza e deixa qualquer mulher mais bonita. É preciso que cada mulher aceite suas virtudes e seus defeitos, pois somos um conjunto de tudo isso. A autoconfiança é a melhor maquiagem.

Quando uma mulher gosta mesmo de um homem aguenta tudo, espera o tempo que for preciso, não há nada que não faça para poder ficar com ele.

Porque ninguém sobrevive apenas de promessas; e é preciso muito mais que elas nesta vida. Atitudes são fundamentais!

“O sucesso não bate à sua porta. É preciso estabelecer um plano, construí-lo e vendê-lo para mundo. Mas a chave de tudo é ter conhecimento”

Preciso aquecer minhas asas
pois está chegando o momento
de fazer escolhas, e nao posso
errar..

⁠Realidade sádica, onde é preciso ter maldade até pra colocar bondade em prática.

Filipe Ret

Nota: Trecho da música Devaneios Retianos.

Não sei como, mas de alguma forma você consegue ser exatamente tudo que eu preciso. Esse teu jeito todo de ser que parece ser tão meu, feito pra mim. Tudo em você me salta os olhos, me encanta, me deixa bobo. Você é a certeza de que ainda posso olhar a felicidade nos olhos. Eu até posso sentir o gostinho do futuro, doce como o teu beijo e perfeito como teu abraço.

Aprendi com o tempo que...
Às vezes é preciso esquecer um pouco a pressa e prestar mais atenção em todas as direções ao longo do caminho...
A pressa cega os olhos.
E deixamos de observar tantas coisas boas e belas que acontecem ao nosso redor.
Às vezes, o que precisamos está tão próximo...
Passamos, olhamos, mas não enxergamos!
Mas não basta apenas olhar.
É preciso saber olhar com os olhos, enxergar com a alma e apreciar com o coração!

Definir-me, seria limitar meu eu. Quem faz parte da minha vida, não preciso explicar, os outros imaginam (ou julgam), e Deus me conhece muito bem...

Preciso de uma cama, chocolate quente e muito carinho.

Para atravessar agosto é preciso antes de mais nada paciência e fé. Paciência para cruzar os dias sem se deixar esmagar por eles, mesmo que nada aconteça de mau; fé para estar seguro, o tempo todo, que chegará setembro – e também certa não fé, para não ligar a mínima às negras lendas deste mês de cachorro louco. É preciso quem sabe ficar-se distraído, inconsciente de que é agosto, e só lembrar disso no momento de, por exemplo, assinar um cheque e precisar da data. Então dizer mentalmente ah!, escrever tanto de tanto de mil novecentos e tanto e ir em frente. Este é um ponto importante: ir, sobretudo, em frente.

Para atravessar agosto também é necessário reaprender a dormir, dormir muito, com gosto, sem comprimidos, de preferência também sem sonhos. São incontroláveis os sonhos de agosto: se bons, deixam a vontade impossível de morar neles, se maus, fica a suspeita de sinistros angúrios, premonições. Armazenar víveres, como às vésperas de um furacão anunciado, mas víveres espirituais, intelectuais, e sem muito critério de qualidade. Muitos vídeos de chanchadas da Atlântida a Bergman; muitos CDs, de Mozart a Sula Miranda; muitos livros, de Nietzche a Sidney Sheldon. Controle remoto na mão e dezenas de canais a cabo ajudam bem: qualquer problema, real ou não, dê um zap na telinha e filosoficamente considere, vagamente onipotente, que isso também passará. Zaps mentais, emocionais, psicológicos, não só eletrônicos, são fundamentais para atravessar agostos.

Claro que falo em agostos burgueses, de médio ou alto poder aquisitivo. Não me critiquem por isso, angústias agostianas são mesmo coisa de gente assim, meio fresca que nem nós. Para quem toma trem de subúrbio às cinco da manhã todo dia, pouca diferença faz abril, dezembro ou, justamente, agosto. Angústia agostiana é coisa cultural, sim. E econômica. Mas pobres ou ricos, há conselhos – ou precauções — úteis a todos. O mais difícil: evitar a cara de Fernando Henrique Cardoso em foto ou vídeo, sobretudo se estiver se pavoneando com um daqueles chapéus de desfile a fantasia categoria originalidade… Esquecê-lo tão completamente quanto possível (santo ZAP!): FHC agrava agosto, e isso é tão grave que vou mudar de assunto já.

Para atravessar agosto ter um amor seria importante, mas se você não conseguiu, se a vida não deu, ou ele partiu – sem o menor pudor, invente um. Pode ser Natália Lage, Antônio Banderas, Sharon Stone, Robocop, o carteiro, a caixa do banco, o seu dentista. Remoto ou acessível, que você possa pensar nesse amor nas noites de agosto, viajar por ilhas do Pacífico Sul, Grécia, Cancún ou Miami, ao gosto do freguês. Que se possa sonhar, isso é que conta, com mãos dadas, suspiros, juras, projetos, abraços no convés à lua cheia, brilhos na costa ao longe. E beijos, muitos. Bem molhados.

Não lembrar dos que se foram, não desejar o que não se tem e talvez nem se terá, não discutir, nem vingar-se, e temperar tudo isso com chás, de preferência ingleses, cristais de gengibre, gotas de codeína, se a barra pesar, vinhos, conhaques — tudo isso ajuda a atravessar agosto. Controlar o excesso de informações para que as desgraças sociais ou pessoais não dêem a impressão de serem maiores do que são. Esquecer o Zaire, a ex-Iugoslávia, passar por cima das páginas policiais. Aprender decoração, jardinagem, ikebana, a arte das bandejas de asas de borboletas – coisas assim são eficientíssimas, pouco me importa ser acusado de alienação. É isso mesmo, evasão, escapismos, explícitos.

Mas para atravessar agosto, pensei agora, é preciso principalmente não se deter de mais no tema. Mudar de assunto, digitar rápido o ponto final, sinto muito perdoe o mau jeito, assim, veja, bruto e seco.

Caio Fernando Abreu
Pequenas epifanias. Rio de Janeiro: Agir, 2006.

Nota: Crônica Sugestões para atravessar agosto, publicada originalmente no jornal "O Estado de S. Paulo", em 6 de agosto de 1999.

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Sou feliz só por preguiça. A infelicidade dá uma trabalheira pior que doença: é preciso entrar e sair dela, afastar os que nos querem consolar, aceitar pêsames por uma porção da alma que nem chegou a falecer. – Levanta, ó dono das preguiças.